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Culturama

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 Projeto conta com recursos da Lei Aldir Blanc BA e será realizado entre 2 e 10 de abril

| Verusya Correia, de Itacaré-BA, vai ministrar oficina ‘Pilates e Dança’ | Foto: Arquivo pessoal |

A Dança faz bem para o corpo e para a mente e, nesse período de quarentena, é ainda mais necessária, sendo as aulas online uma oportunidade para sua prática dentro de casa. A mostra Liquidificador de Corpos abriu inscrições para 10 oficinas gratuitas de Dança, oferecidas virtualmente, contando com oportunidades para iniciantes que não tenham experiência na área e também espaços de capacitação para artistas da linguagem. A lista de oficinas, que vão de sábado (02) até o dia 10/04, e os formulários de inscrição estão disponíveis online.

Para quem quer começar a dançar ou experimentar novos estilos de movimento, são oferecidas as oficinas de iniciação: Forró, Vogue, Ballet, Stiletto e ritmos populares brasileiros. Os profissionais da Dança também têm espaço para se capacitar na mostra, contando com as oficinas: 'Construção Poética em Dança', 'Oficina de iluminação', 'Curadoria, gestão e produção em dança' e 'Dança e Poesia: Procedimentos para Alargar Horizontes'. Cada oficina tem 25 vagas, destinadas por ordem de inscrição.

A Mostra Itinerante Liquidificador de Corpos, que será realizada por meio do Programa Aldir Blanc Bahia, ganha mais uma edição online em 2021, trazendo como eixo temático "Pontes virtuais para artistas da Dança no interior". A programação será realizada entre 2 e 10 de abril, com atividades em diversas plataformas da internet. As aulas serão ministradas pela plataforma Google Meet, enquanto as apresentação serão no Instagram (@liquidificadordecorpos) e no Youtube do Portal Culturama.

| Oficina de Balé Clássico será ministrada pela professora Cynthia Ramos, de Senhor do Bonfim-BA | Foto: Arquivo pessoal |

Seminário virtual - A produção de conhecimento e conteúdo sobre a produção de Dança do interior também tem espaço reservado na mostra. O projeto realizará um seminário com apresentação de pesquisas sobre artistas e obras dançantes de cidades do interior brasileiro. Podem enviar o material os produtores de conteúdo de qualquer localidade, em texto de livre formato, encaminhando para o e-mail producaoliquidificador@gmail.com, informando o nome do autor e um resumo da proposta. 

Cada selecionado receberá uma ajuda de custo de R$ 500,00 (quinhentos reais) e a publicação do texto na revista Encorpada, devendo se apresentar virtualmente no evento no dia 10/04. São aceitos materiais como artigos científicos, relatos de experiência de grupos e artistas da Dança do interior, reportagens e críticas sobre suas obras e fazeres. Não há exigência que o trabalho seja inédito.

O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo, Governo Federal.

Programação de oficinas de iniciação:

Oficina Ballet Clássico
Cynthia Ramos (Senhor do Bonfim-BA)
03 e 04/04, 10h às 12h.

Oficina Ai Meu Quadril
Raina Santos (Salvador-BA)
03 e 04/04, 10h às 12h.

Oficina Vogue Femme
Lucas Ramos Santos (Salvador-BA)
05 e 06/04, 20h às 22h.

Oficina aprendendo forró
Geison de Souza Duarte (Petrolina-PE)
07 e 08/04, 20h às 22h.

Oficina Stiletto Dance ou Heels Dance
Talita Lima (Salvador-BA)
08 e 09, 20h às 22h.

Programação de oficinas de capacitação:

Oficina Construção Poética em Dança
Maria Paula Costa Rêgo (Recife-PE)
03 e 04/04, 15h às 18h.

Oficina Curadoria, gestão e produção em dança
André Vitor Brandão (Petrolina-PE)
05 e 06/04, 15h às 18h.

Oficina de iluminação
Luciana Raposo (Recife-PE)
05 e 06/04, 19h às 22h.

Oficinas Pilates e Dança
Verusya Correia (Itacaré-BA)
06 e 07/04, 09h às 12h.

Oficina Dança e Poesia: Procedimentos para Alargar Horizontes
Thiago Cohen (Salvador-BA)
08 e 09/04, 09h às 12h.

Texto: Adriano Alves / Virabólica comunicação.

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 Evento será realizado entre os dias 2 e 10 de abril

| Mostra Liquidificador de Corpos celebra a dança do interior brasileiro | Foto: Arquivo do Coletivo Trippé |

A Mostra Itinerante Liquidificador de Corpos divulgou, no último domingo (28), as obras selecionadas para a edição de 2021, propostas por artistas da Dança do interior do Brasil. Ao todo, compõem o festival 42 apresentações, distribuídas entre videodanças, espetáculos gravados e ao vivo, intervenções e coreografias curtas. O evento será realizado entre os dias 2 e 10 de abril, por meio da Lei Aldir Blanc na Bahia, e tem como eixo temático "Pontes virtuais para artistas da Dança no interior". A lista completa das obras selecionadas pode ser acessada online.

A Mostra Liquidificador de Corpos é uma proposta independente do Coletivo Trippé. Esta edição recebeu a inscrição de 119 apresentações de dança nas cinco categorias do festival, que foram avaliadas por uma comissão formada pelos artistas Bruno de Jesus (ExperimentandoNus Cia. de Dança) e Matias Santiago (Balé Jovem de Salvador), ambos da capital baiana, além do coordenador geral da mostra, Adriano Alves, de Juazeiro. As obras aprovadas para a Mostra serão realizadas por artistas de diferentes estados, como Bahia, Pernambuco, Ceará e até Goiás.

Para acompanhar as novidades sobre a Mostra, basta acessar os perfis nas redes sociais, no Instagram (@liquidificadordecorpos) e no facebook.com/festivalliquidificador. O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo, Governo Federal.
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 Canção ficará disponível nas principais plataformas de áudio

| Single de Fernanda Luz convida a repensar a relação com o mundo | Foto: James Jonathan |

“Acordei e o mundo havia se modificado, meu coração se via espantado com tudo em volta a silenciar”: assim começa a letra do single ‘Nós’, lançado hoje (29) pela multiartista Fernanda Luz. Refletindo sobre o que a sociedade tem passado nesses tempos de pandemia, a cantora traz uma música para repensarmos nossa relação com o mundo. A canção ficará disponível nas plataformas digitais, como Spotify, Deezer e Apple Music (https://ps.onerpm.com/9813067811).

“A música nasceu no início de Abril de 2020, ela foi resultado de mudanças que vinha junto com o ano, as notícias e tudo que virava de cabeça pra baixo. O medo, o não saber, a escuta interior, o chamado da mãe natureza à revermos  que passos demos e pensando para onde iríamos a partir dali”, conta a artista.

Para Fernanda Luz, a música “é um respiro” para esse momento que vivemos. “A música traz uma reflexão sobre a vida, sobre nossas ações para com as pessoas, com o mundo. A nossa mania é de acharmos que sabemos tudo e somos donos da verdade, mas na verdade é preciso desacelerar, acalmar, escutar o que o tempo quer nos ensinar”, disse.

A artista, que assina a autoria e voz na música, conta que compôs “melodia e letra junto. A música veio, peguei o violão e pronto, foi sempre assim, como boa parte das canções”. A direção musical e o baixo são assinados por Eugênio Cruz. A equipe conta com Ivan Greg no piano, Celso José na bateria, percussões de Antônio Pablo e violoncelo de Léo Andrade. A gravação foi realizada no P10 Studio com Pib Teclas na captação, mixagem e masterização.

O projeto é realizado pelo Coletivo Som do Quintal e foi aprovado pelo edital da Lei Aldir Blanc - Petrolina, contando com o incentivo da Prefeitura de Petrolina e do Governo Federal através da Secretaria Especial da Cultura e do Ministério do Turismo. Mais informações podem ser obtidas nas redes sociais da artista, no Instagram (@fernanda.p.arte) e no Facebook (fb.com/fernanda.p.arte).

Texto: Adriano Alves / Virabólica Comunicação
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 A obra será lançada na próxima terça-feira (30), às 20h, no instagram da autora e do Portal Culturama

| Ana Carla Nunes fez TCC de jornalismo sobre as comunidades quilombolas | Foto: reprodução |

A vivência de três personagens que se entrelaçam com a história das comunidades quilombolas Quipá, Alagadiço e Barrinha da Conceição, no interior de Juazeiro, fez nascer o livro “Às Margens do Velho Chico Nascem as Histórias" que revela um pouco da cultura, das lutas, conquistas e, principalmente, da memória de Antônio Cândido de Brito Filho, o Seu Tonico, Roberta Maria dos Santos Oliveira, a Dona Roberta, e Alvina dos Santos, Dona Vinô.

As comunidades quilombolas do município de Juazeiro, no norte do estado da Bahia, se transformaram em tema para o livro “Às Margens do Velho Chico Nascem as Histórias", da jornalista Ana Carla Nunes. A obra é fruto do trabalho de conclusão de curso da autora e será lançada na próxima terça-feira (30), às 20h, no instagram (@anacarla.nunes - https://bit.ly/2PfvoOy e no instagram do Portal Culturama (@portalculturama-https://bit.ly/3fifmy). 

A escritora teve os primeiros contatos com as comunidades remanescentes de quilombos no projeto de pesquisa "Perfil fotoetnográfico das populações quilombolas da região do Submédio São Francisco: Identidades em Movimento", na Universidade do Estado da Bahia. “Nesse período, pude fazer visitas, conversas com os moradores das localidades e estudar mais sobre remanescentes quilombolas. À medida que os estudos avançavam, pude ir estreitando o interesse com o tema”, afirma Ana Carla.

De acordo com a autora, o livro partiu do desejo de contribuir com a construção da memória local das três comunidades. As experiências e recordações compartilhadas por Dona Vinô, Seu Tonico e Dona Roberta durante as visitas, demonstraram a relação do/das perfilado/as com o desenvolvimento das suas comunidades, característica que ajudou Ana Carla a escolher as/os personagens do livro. Além dos perfis, a obra reúne fotografias que retratam o cotidiano destas pessoas e apresentação das comunidades quilombolas.

Lançamento - Após seis anos de produzido, o livro “Às Margens do Velho Chico Nascem as Histórias" é publicado pela Editora Oxente. O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e do Centro de Culturas Populares e Identitárias (CCPI) (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.

Para ser publicado, o livro passou por reedição, processo que “trouxe, novamente, memórias que estavam adormecidas. Foi como fazer uma viagem que já estava acostumada, mas que havia esquecido”, explica a autora. Enquanto jornalista, Ana Carla enxerga diversas versões da sua personalidade e experiência profissional presente nas páginas da obra. “Tem a Ana Carla fotógrafa, que busca harmonizar a poética do cenário com a realidade dos personagens. Há ainda a Ana Carla escritora, que se preocupa em deixar claro o comportamento e personalidade das pessoas. Ana Carla está presente em cada detalhe do livro”, declara a escritora.

Autora - Ana Carla Nunes da Silva. Baiana, 29 anos, natural de Senhor do Bonfim. Jornalista, formada na Universidade do Estado da Bahia - UNEB, é apaixonada pela música, pelas letras e por histórias. Neste projeto, ao dar voz a três importantes personagens símbolo de resistência em Juazeiro, norte da Bahia, a autora realiza um dos seus grandes desejos que é fazer as comunidades remanescentes quilombolas da região serem ouvidas. Sonhadora e resiliente, a bonfinense acredita que a felicidade está nos detalhes e nas pequenas coisas.

Serviço:
O que: Lançamento do livro “Às Margens do Velho Chico Nascem as Histórias”
Quando: Dia 30 de março de 2020, às 20h
Onde: instagram da autora (@anacarla.nunes - https://bit.ly/2PfvoOy) e no instagram do Portal Culturama (@portalculturama - https://bit.ly/3fifmy).



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 Série de gastronomia encerra com esse sexto episódio

| Chef Juci Melo | Foto: reprodução |

A série de videocast’s ‘Na Ponta da Língua’ encerra hoje sua primeira temporada com uma Chef amante da culinária sertaneja, que apresenta os sabores e cheiros do Sertão nos pratos do restaurante Flor de Mandacaru, Chef Jucilene Melo, carinhosamente chamada por Juci. 

A gastronomia de Juci é uma cozinha regional, assim como a decoração do seu restaurante. Em cada canto você sente a identidade da Chef, são lembranças de amigos, fotos de familiares, móveis e utensílios antigos, tudo com um toque sertanejo. 

Com a família, Juci aprendeu a cozinhar e a amar os ingredientes locais. Hoje ela é conhecida por criar e valorizar pratos típicos do Sertão, desenvolvendo receitas com as  plantas alimentícias não- convencionais - PANCs. “Minha história com a comida veio lá da minha infância mesmo. Eu já fazia Pancs antes de saber que era Pancs, que tinha esse nome bonito”, brinca a Chef que teve os avôs como referência na culinária.

A série é uma produção da Pipa Produções em parceria com o Portal Culturama e a Abajur Soluções. Essa proposta recebeu o incentivo da Secretaria de Cultura do Estado de Pernambuco, através do Edital de Criação, Fruição e Difusão – Lei Aldir Blanc -PE.


Assista ao episódio:




Receita de Paçoca de carne de sol


Ingredientes:

1 kg  de carne seca
200 g de farinha branca 
Banha de porco 
Cebola roxa
Rapadura 

Modo de Preparo:

Numa frigideira média, frite bem a carne na banha de porco, em fogo baixo por média de 20 minutos, quando estiver frita coloque a cebola roxa e acrescente mais um pouco de banha. 

Assim que a carne estiver bem douradinha, retire do fogo e leve-a para pisar no pilão. Soque e vá adicionando a farinha aos poucos, até que a carne esteja bem pisada, e a mistura bem homogênea. Sirva a seguir, finalizando o prato com rapadura. 

Dica: Quem não tiver pilão em casa, pode utilizar o processador de legumes, apesar de o resultado não ser o mesmo. 



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 Em formato de videoarte, espetáculo é apresentado em uma programação gratuita

| Atriz Fabíola Nansurê realça a beleza do cabelo crespo em espetáculo | Foto: Joan Souza |

Atriz, pesquisadora, dançarina e preparadora corporal, Fabíola Nansurê criou a proposta ‘BIG CHOP  – Uma Ebó Feminegra’, com a contribuição poética de Onisajé, diretora e dramaturga. Composto pela narrativa teatral e quatro mesas temáticas, ‘BIG CHOP – Uma Ebó Feminegra’ apresenta a importância da estética para as mulheres negras em uma programação virtual gratuita, que começa hoje (26) e vai até 10 de abril, às 19h, no canal Rosas Negras, no Youtube.

No espetáculo BIG CHOP – Uma Ebó Feminegra, o cabelo crespo ganha protagonismo. Ele é mostrado com o corte black power, dreads, tranças, penteados e apliques. Embora a técnica “Grande Corte”, tradução livre de Big Chop, seja colocada em destaque. Nela, o cabelo alisado é cortado. Para a representação dessa pluralidade do cabelo crespo, Fabíola Nansurê pesquisou sobre a Noite da Beleza Negra do Ilê Aiyê, concurso de beleza e exaltação da mulher negra, o Big Chop Coletivo, evento alagoinhense de discussão racial, e a Marcha do Empoderamento Crespo, movimento político. “O processo todo inicia na atriz, para depois reverberar no público”, explica Fabíola.

Para Fabíola Nansurê, o objetivo do espetáculo 'BIG CHOP – Uma Ebó Feminegra' é realçar a beleza do cabelo crespo: “Ele veio para falar de empoderamento a partir do cabelo crespo, da valorização e da validação desse cabelo crespo (...) Fala sobre a estética preta, sobre o cabelo, sobre os traços, sobre ser preta”, conclui Fabíola. Assim, a mulher negra entra em cena afirmando a sua negritude, poder e beleza, com os seus fios naturais. 

Em versão videoarte, devido a pandemia, o espetáculo 'BIG CHOP – Uma Ebó Feminegra' conta ainda com a participação de outros artistas. Márcia Lima, Denise Corrêa e Ariane Souza são intérpretes especiais, Jarbas Bittencourt e Tina Melo assinam a direção musical e direção artística, respectivamente, enquanto Nando Zâmbia está por trás da direção de fotografia. Mãe Rosa de Oyá, Yalorixá e incentivadora cultural, também aceitou o convite especial da equipe.

Mesas temáticas – Com uma abordagem acerca da transformação cultural e social pelo ativismo artístico, as mesas temáticas ocorrerão com profissionais do teatro baiano e nacional: 'A poética FEMINEGRA na concepção e criação artística', hoje (26), com Onisajé, Tina Melo e Márcia Lima; 'BIG CHOP uma ebó de empoderamento' (02/04), com Mariana Desidério e Geisa Brunelle; 'A autoestima da mulher negra em relação ao cabelo crespo' (08/03), com Naira Gomes e Sara Cristina, e o 'Empoderamento da mulher negra através da afirmação estética' (10/03), com Gisele Soares e Jade Alves.

A programação virtual de 'BIG CHOP –  Uma Ebó Feminegra' tem apoio financeiro da Secretaria de Cultura e Fundação Cultural do Estado da Bahia (programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.

Fabíola Nansurê – Atriz, pesquisadora, dançarina e preparadora corporal, é formada em Interpretação Teatral pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e em Dança pela Escola de Dança da Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB). Em 2016, empreendeu a oficina de dança "EU VEJO VOCÊ – Dança dos Orixás Para Não Dançarinas”, e algum tempo depois, em 2020, o ciclo de lives “EU VEJO VOCÊ – Diálogos Entre Rosas Negras.” Desde 2017, atua no monólogo do espetáculo Rosas Negras. Além disso, participou das peças: Sirè Obá – A Festa do Rei, Exu a Boca do Universo, Oxum, Édipo, Meu nome é Mentira, Oyaci – A Filha De Oyá, A Eleição, Barro Mulher, Partem-me, Encontro, Vermexo, Inês e Oyá Marilza.

SERVIÇO

O quê? BIG CHOP – Uma Ebó Feminegra.
Quando: De 26 de março a 10 de abril.
Onde: Youtube - Canal Rosas Negras.
Quanto: Gratuito.
Mais informações, no Instagram do evento (@bichop.espetaculo)

Texto: Verena Pita/ Ascom


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 Projeto segue até domingo (28) gratuitamente no Youtube

| Andrezza Santos e Pablo Luan interagem em cena | Foto: Rubens Henrique |

“Quanto tempo você precisa para amar alguém?”, o texto de ‘Músicas Para Amar Demais’ indica que reflexões sobre relacionamentos serão feitas durante todo o espetáculo. A peça estreou ontem (25) no YouTube, se adaptando a esse momento onde o distanciamento social é tão necessário e continua em cartaz com sessões diárias até domingo (28), sempre às 19h, no canal do Portal Culturama.

O acesso ao projeto é gratuito e conta com recursos de acessibilidade. Hoje  (26), haverá uma sessão especial com audiodescrição e todos os dias há tradução em Libras. A internauta Jeanine De Souza Costa assistiu a transmissão e comentou sobre a importância da arte nesse momento que estamos passando socialmente. “Vocês são demais, amei! A música alegra a alma, a arte enobrece o ser”, comentou.

Três personagens contam os seus encontros e desencontros amorosos, trazendo trechos de sucessos da música brasileira como trilha sonora dessas histórias. São abordados temas da juventude, contados por jovens que tentam entender a dinâmica dos relacionamentos. O internauta Ramon Souzah confessou se identificar muito com os personagens. “A maneira que a dinâmica dos relacionamentos se apresentam nesse espetáculo é muito minha vida pessoal”, comentou. 

Após a exibição do espetáculo no domingo (28), a equipe de produção irá realizar um espaço de encontro com o público em uma Live no Instagram da peça (@musicasparaamardemais). Um processo de mediação também foi feito durante o processo criativo. Ontem (25), o elenco se reuniu com estudantes da Escola Modelo de Juazeiro para conversar sobre a obra em uma videochamada mediada pela professora Cristiane Crispim.

O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo, Governo Federal.

SERVIÇO:

Espetáculo ‘Músicas Para Amar Demais’.
Dias: 25 a 28 de março de 2021.
Horário: 19h.
Canal no Youtube: www.youtube.com/culturama 
Rede Social: @musicasparaamardemais (Instagram)

SINOPSE:

Como uma trama “drumoniana” costuradas por muitas canções de amor, a peça ‘Músicas Para Amar Demais’ conta os encontros e desencontros de três jovens tentando entender como funciona a dinâmica dos relacionamentos. De forma simples e sutil, trata-se de aceitação, amizade e empoderamentos.


Texto: Adriano Alves / Virabólica comunicação.

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 Evento celebra a diversidade cultural do Sertão do São Francisco

| Repentistas Valdir Lemos e Antônio Vieira estão entre as atrações do festival | Foto: Divulgação |

O território do Sertão do São Francisco é uma região onde diferentes formas de arte se encontram, como o Rap e o Repente que, de maneiras distintas, expressam a realidade local através da rima e do improviso. Unir essas e outras expressões da cultura regional em um só lugar é o objetivo do ‘3º Festival De Repente Rap – e outras modas no Sertão do São Francisco’. O evento, que este ano acontece online, contará com apresentações e conversas entre artistas de diferentes segmentos, unindo repentistas, grupos culturais populares, poetas, MCs e outros trabalhadores da cultura. A ação é promovida pela Pulo de Gato Produções e visa a evidenciar a força e a pluralidade da cultura local. Com transmissão ao vivo pelo canal do festival no Youtube, o ‘De Repente Rap’ é totalmente gratuito e acontece no dia 27 de março, a partir das 18h30.

Apresentações de teatro, dança e de grupos de manifestações populares da região fazem parte da programação da atividade, além de intervenções de poetas e declamadores, shows musicais e, ainda, encontro de MCs, repentistas e emboladores. Além disso, o evento contará com duas mesas temáticas sobre os assuntos ‘Estado e Cultura: A Mão que Afaga é a Mesma que Apedreja’ e ‘Culturas dos sertões e suas diversidades: A produção literária de mulheres negras’. Elas serão realizadas, respectivamente, hoje (25) e amanhã (26), às 19h, com transmissão também pelo Youtube. A programação completa está disponível no Instagram do evento (@derepenterap). Mais informações podem ser encontradas no mesmo perfil da rede social.

| Festival também conta com a poesia de Bárbara Pontes | Foto: Divulgação |

Segundo o diretor da Pulo de Gato de Produções e promotor do evento, Ramon Raniere Braz, a realização do Festival é uma ação significativa, cuja importância está em valorizar e incentivar a cultura regional. “A nossa região é notadamente marcada por uma conjunção de elementos culturais advindos do sertão, do rio e da experiência urbana recente. Ações que proponham a dinamização desses elementos são de suma importância para o fortalecimento da nossa cultura e identidade”, afirma.

O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e do Centro de Culturas Populares e Identitárias (CCPI) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.

Texto: Layla Shasta/Ascom
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 Atividades culturais são oferecidas gratuitamente na internet

| Espetáculo ‘Cavalo’, da Qualquer Um dos 2 Cia. de Dança. | Foto: Arnaldo Sete |

Contando com uma programação diversificada de linguagens artísticas e participações de várias partes do país, a Mostra de artes OCUPE Céu Aberto 2021 continua sua programação até sábado (27). Uma produção da Confraria 27 em Petrolina-PE, o projeto está sendo realizado em plataformas digitais com apresentações e atividades formativas. O público pode acompanhar gratuitamente a programação no canal do YouTube.

Hoje, quinta-feira (25), a programação se inicia às 18h com a ação '(CON) VERSO', um espaço de formação em debate ao vivo, trazendo como tema "os estigmas, as lutas e o lugar da bixa preta". Participam da live os artistas Elson Rabelo e Antônio Carvalho, mediados por Rafael Sisant. Em seguida, às 20h, será transmitido o espetáculo 'Cavalo' da Qualquer Um dos 2 Cia. de Dança, que é acompanhado por depoimentos de seus artistas.

Para amanhã, sexta-feira (26), o projeto prepara uma programação para o público infantil à tarde. Alice Oliveira apresenta 'Histórias Indígenas' diretamente de Cuiabá-MT. Nessa contação de histórias haverá tradução para Libras. Pela noite, a partir das 20h, haverá uma mostra de videodanças e videoperformances de artistas de vários estados, como Rio e Janeiro, Minas Gerais e também de Pernambuco.

A mostra se encerra no sábado (27), sendo as primeiras atrações dois espetáculos de Dança da Confraria 27, 'Desalinho' às 19h e 'Casa Azul às 19h20. O projeto será encerrado com o show musical da cantora caruaruense Gabi da Pele Preta, às 20h10. Para acessar a programação completa e os links das apresentações, está disponível o blog do projeto. Também é possível acessar o conteúdo através das redes sociais da Confraria 27 (@confraria_27).

O projeto tem apoio financeiro do Estado de Pernambuco através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural de  Pernambuco (Programa Aldir Blanc Pernambuco) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal. Dúvidas podem ser esclarecidas através do e-mail confraria27@gmail.com.

Texto: Adriano Alves / Virabólica Comunicação

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 Obra está disponível para acesso gratuito no IGTV  do artista

| Cena do filma com Elielci Barros | Foto: reprodução |

Um corpo que dança suas ancestralidades, a partir das imagens de raízes e asas, o bailarino Elielci Barros dança sua nova obra, lançada hoje e disponível em seu IGTV. O vídeo conta com coreografia e roteiro do próprio bailarino e direção de OThierri.

A produção do trabalho é de Tassio Tavares e Ramon Sousa, com música de Mirielle Cajuhy. "O espetáculo trás as raízes como representação das nossas heranças espirituais e culturais, como base da nossa vida, elas que nos dão a força para crescer. As asas tem o significado de evolução e solidificação das heranças, trazendo a ideia da força para voar", explica Elielci.

Assista ao vídeo:




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Uma publicação compartilhada por ELIELCI BARROS (@elielcii)

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 Festival é online e gratuito e celebra a produção audiovisual do Semiárido

| Troféu Cabrito Dourado será entregue aos vencedores em 11 categorias | Foto: Camila Rodrigues |

Sejam de ficção ou documentário, experimentais ou de animação, os filmes selecionados para a segunda edição do Cine Caatinga têm algo em comum: o fato de suas histórias e personagens se passarem nas diferentes paisagens do Semiárido brasileiro ou serem produzidas por artistas da região. As obras que integram o catálogo do festival já estão disponíveis e podem ser assistidas gratuitamente no site do evento (cinecaatinga.com.br). Os curtas-metragens também concorrem a várias categorias do troféu Cabrito Dourado, como é chamado o prêmio ofertado pela organização. Entre elas, está a de melhor filme segundo Júri Popular, que tem votação aberta até o dia 4 de abril, através de um formulário online (https://abre.ai/cabritodourado).

Os vencedores do troféu Cabrito Dourado serão anunciados no dia 8 de abril, às 19h, no canal do Youtube da produtora WW Filmes (youtube.com/wwfilmes). Os 40 curtas concorrentes ao prêmio foram selecionados após uma chamada pública aberta em fevereiro deste ano. Ao todo, o festival recebeu a inscrição de 112 produções, que foram analisadas por uma comissão julgadora formada por cinco pessoas do Vale do São Francisco.

De acordo com Wllyssys Wolfgang, curador e coordenador do II Cine Caatinga, a montagem da seleção final levou em conta critérios como pluralidade, inovação e pioneirismo. A representatividade também foi um fator relevante e se refletiu na própria comissão julgadora, que teve, entre seus participantes, três moradores da Comunidade Melancia, na Zona Rural de Casa Nova-BA. "A escolha de pessoas da comunidade rural se deu por dois importantes motivos: o de inclusão e o de oportunidade de sabermos como eles enxergam e/ou se reconhecem nessas produções audiovisuais", explica o coordenador.

Além dos filmes escolhidos para a seleção oficial, a organização ainda convidou outras seis produções de realizadores locais, que não serão consideradas na premiação final. Esses filmes também estão disponíveis no site do festival, compondo um catálogo, que, para Wolfgang, demonstra a criatividade das pessoas da região. "Além de criar um acervo que pode ser acessado gratuitamente, o Cine Caatinga também expõe uma produção pujante, criativa e plural, afastando aquele mito de que a produção no Semiárido Brasileiro é escassa", afirma.

Incentivo e valorização

O troféu Cabrito Dourado prevê a consagração de vencedores em 11 categorias. Algumas são tradicionais em premiações de cinema, como Melhor Direção e Melhor Atuação, mas outras foram criadas para valorizar iniciativas diferentes do comum. Alguns exemplos são o Prêmio Estímulo, voltado para linguagens e narrativas inovadoras, e o Prêmio Sustentabilidade, direcionado para produções sobre a Caatinga, bioma unicamente brasileiro.

Outra categoria de destaque elege o Melhor Curta Estudantil. Wllyssys Wolfgang, que também é cineasta e iniciou sua carreira justamente quando estudava, explica a importância desse troféu para quem está começando a produzir cinema. “Muitos(as) cineastas começam em escolas, em universidades ou até mesmo com pequenas narrativas filmadas por celular e editadas em algum aplicativo em casa. Em muitos casos, se sentem desestimulados a enviar para concorrer com produções de cineastas consolidados(as). Então, como forma de valorizar esse tipo de produção e estimular o crescimento e exposição, nós criamos essa categoria”, conta o coordenador do festival. 

Ainda segundo o curador do II Cine Caatinga, um dos objetivos do projeto é gerar renda em meio à pandemia, tanto através da contratação de equipe local para trabalhar no evento como pelo pagamento de cachê para os artistas envolvidos nos filmes selecionados. O próprio troféu Cabrito Dourado demonstra essa intenção, já que foi produzido manualmente por Emerson Silva, artista plástico de Petrolina. Para Wolfgang, os esforços empreendidos pela organização do festival têm valido a pena. “Nós quebramos todos os recordes que poderíamos ter estipulado. Em menos de 24h no ar, o streaming bateu mais de 1000 acessos e usuários assistindo às produções, votando, marcando mensagem, participando dessa grande festa do audiovisual do Semiárido Brasileiro”, revela o cineasta.

O II Cine Caatinga é coordenado pelos produtores caatingueiros Thiago Rocha e Wllyssys Wolfgang com a WW Filmes e tem produção executiva de Camila Rodrigues, assistência de seleção de Amanda Martins, assistência de produção e logística com Wyvys Reis e fotografia e edição de Jota Souza. O festival também contou com oficinas audiovisuais ministradas por Cristiane Crispim e Robério Brasileiro. O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.

Texto: João Pedro Ramalho
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 Apresentações serão pelo Youtube, de 25 a 28 de março, gratuitamente

| Pablo Luan, Andrezza Santos e Adriano Alves em cena | Foto: Lizandra Martins |

Contando as histórias amorosas de três personagens, embalados por sucessos da música brasileira, a peça ‘Música Para Amar Demais’ estreia essa semana na internet. A partir de quinta-feira (25) até o domingo (28), todos os dias haverá transmissão gratuita do espetáculo pelo Youtube (youtube.com/culturama), sempre às 19h. São abordados temas da juventude, contados por jovens que tentam entender a dinâmica dos relacionamentos.

“Estou ansioso para a estreia. Quando eu penso, fico um pouco nervoso, porque ainda não me deparei com essa sensação de fazer teatro pela internet, é uma coisa nova”, confessa o ator Pablo Luan. Após a exibição do espetáculo no domingo (28), a equipe de produção realiza um espaço de encontro com o público em uma Live no Instagram da peça (@musicasparaamardemais).

O processo criativo iniciou ainda em 2019 e prestes a estrear, o grupo foi um dos que tiveram que paralisar suas atividades por conta da pandemia. Agora, com a aprovação do projeto no Edital do Prêmio Jorge Portugal, a peça se adapta ao ambiente virtual. Pablo Luan acredita que o espetáculo estreia em um momento essencial para se falar de amor e que “vai servir também como um alívio em meio a tudo isso”. “As pessoas vão poder assistir e meio que descansar a mente delas, reconhecer que a arte acaba também sendo um refúgio”, conclui.

Um projeto da Pipa Produções, a partir da obra do dramaturgo Rafael Gomes, o espetáculo conta com Andrezza Santos, Pablo Luan e Adriano Alves no elenco. O ator Rafael Moraes assinou a direção do elenco e Adriano Alves a encenação. A direção de arte é obra da artista visual e atriz Wechila Andrade, contando com confecção de cenário do Taí Ateliê. A direção musical é de Andrezza Santos e a iluminação foi criada por Fernando Pereira. Nilzete Miranda é responsável pela produção executiva.

O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo, Governo Federal.

SERVIÇO:

Espetáculo ‘Músicas Para Amar Demais’.
Dias: 25 a 28 de março de 2021.
Horário: 19h.
Canal no Youtube: www.youtube.com/culturama 
Rede Social: @musicasparaamardemais (Instagram)

SINOPSE:

Como uma trama “drumoniana” costuradas por muitas canções de amor, a peça ‘Músicas Para Amar Demais’ conta os encontros e desencontros de três jovens tentando entender como funciona a dinâmica dos relacionamentos. De forma simples e sutil, trata-se de aceitação, amizade e empoderamentos.



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 A quarta edição do evento vai até o dia 28 e traz “O negro em estado de representação”

| Deo Garcez e Soraia Arnoni no espetáculo 'Luiz Gama' | Foto: Valmyr Ferreira |

O ‘Festival Luz Negra — O negro em estado de representação’ é um festival de artes cênicas que evidencia o protagonismo do artista negro nas mais diversas linguagens, como o teatro, a ópera e a dança. Em 2021, o evento chega a sua quarta edição e é realizado totalmente online. A programação vai até o dia 28 de março e pode ser acessada no Youtube (http://bit.ly/canaloposte).

Todas as ações são gratuitas; duas contam com intérprete de libras e uma com audiodescrição. As atrações do festival vêm das quatro macrorregiões de Pernambuco (Sertão, Agreste, Mata e Região Metropolitana do Recife) e também de fora do estado - caso de dois espetáculos teatrais. Além disso, a cada ano, um artista negro é homenageado. Nesta edição, a homenagem é feita a Guitinho da Xambá, cantor e compositor do grupo Bongar que faleceu em fevereiro deste ano. 

A primeira edição do festival foi realizada em 2017, pelo grupo O Poste Soluções Luminosas, coletivo formado pelos artistas negros Agrinez Melo, Naná Sodré e Samuel Santos. Desde então, o coletivo é responsável pela produção do evento. Para 2021, o IV ‘Festival Luz Negra — O negro em estado de representação’ recebeu incentivo do edital de Festivais da Lei Aldir Blanc Pernambuco.

Texto: Cleyton Cabral/Ascom
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 Canção fala dos mistérios do rio e das angústias humanas

| Clipe com performance da cantora também está disponível no Youtube | Foto: Iasmin Monteiro |


Os mistérios que o Rio São Francisco guarda simbolizam, para a cantora e compositora Dayanne Menezes, instabilidades emocionais humanas, como depressão e ansiedade. E são angústias como essas que Dayanne canta em ‘Meu rio é silêncio’, música de sua autoria que é lançada hoje (22). O single está disponível nas principais plataformas de streaming musical (Spotify, Deezer e Soundcloud) e sua produção conta com incentivo da Lei Aldir Blanc de Petrolina.

Dayanne Menezes conta que a inspiração para a ‘Meu rio é silêncio’ partiu de inquietações particulares a respeito das aflições humanas, especialmente aquelas presentes em sua experiência enquanto uma pessoa com deficiência mental. Essas reflexões estão presentes na letra, em diversas passagens, como explica a cantora: “No trecho em que a música diz: ‘as almas que morreram afogadas... Afogadas em suas próprias mágoas’, é dado a entender que as pessoas morreram por implicações emocionais. Tem também o trecho ‘Um grito, um gemido, uma alma penada, rasgando a garganta’... Essa música é realmente um grito de socorro”, afirma.

O single também está disponível no Youtube (youtu.be/OyCgbnqNAls), em um vídeo que traz a letra da canção, acompanhada de uma performance no Rio São Francisco. Através da dança, a artista traduz em seu corpo as angústias presentes nesse “grito de socorro”. Segundo Dayanne, a escolha de tornar o rio cenário de um manifesto sobre saúde mental não é apenas simbólica, mas tem relação com feridas reais que suas águas já presenciaram. A cantora reforça, então, que um tema considerado tabu, como o suicídio, deve ser encarado e discutido, para que as pessoas em sofrimento sejam ajudadas. “É preciso falar sobre isso também, porque o primeiro passo para as pessoas ajudarem quem precisa de controle emocional é saber que aquelas pessoas precisam de ajuda”, declara Dayanne.

Texto: João Pedro Ramalho
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 Quinto episódio da série já está disponível na internet

| Chef Guimarães em seu restaurante, em Petrolina-PE | Foto: Fernando Pereira / Abajur Soluções |

De restaurante à molho de pimenta, a marca Chef Guimarães leva o sobrenome do seu criador Normandio Guimarães. Ele é o convidado do quinto episódio da série 'Na Ponta da Língua’. Nascido em Floresta, Sertão de Pernambuco,  Guimarães  encontrou a inspiração para a gastronomia no avô Mario e, há 19 anos, trabalha com a arte de cozinhar.

Apaixonado pela cozinha de fusão, o chef conta que sua grande escola gastronômica  foi Portugal e todo aprendizado adquirido naquele país está presente em seu trabalho no Vale do São Francisco. “Aqui comecei a implementar a cozinha de fusão, que é a cozinha tradicional com toques clássicos da cozinha contemporânea”, explica. 

Com essa cozinha, Guimarães elabora pratos clássicos com  ingredientes regionais, valorizando os produtos sertanejos. “Temos no nosso cardápio uma pasta da culinária italiana, com queijo francês, com a carne seca nordestina”, exemplifica.

'Na Ponta da Língua' é uma realização da Pipa Produções em parceria com o Portal Culturama e a Abajur Soluções. Essa proposta recebeu o incentivo da Secretaria de Cultura do Estado de Pernambuco, através do Edital de Criação, Fruição e Difusão – Lei Aldir Blanc -PE.

Assista ao episódio:





Receita de  Ceviche de salmão com manga:


Ingredientes: 

Salmão fresco
1 manga tommy
Manjerona
01 cebola roxa
01 limão taiti ou siciliano 
Cebolinha
Coentro 
Gergelim Preto 
Azeite extra virgem
Pimenta do reino
Sal 
Molho de alho
Molho de pimenta suave

Modo de Preparo:

Corte o salmão em fatias finas ou em cubos e coloque em tigela, acrescente o suco do limão. Depois tempere com azeite extra virgem, pimenta do reino, sal, molho de alho, molho de pimenta suave e deixe descansar.

Corte a manga em cubos, de preferência sem fibras, e acrescente ao salmão. Corte a cebola roxa em lâminas, reserve. Acrescente a manjerona, a cebolinha ao salmão e coloque mais um pouco de sal e azeite e por último acrescente a cebola roxa e o coentro. Com 15 minutos a receita está pronta para servir. 

Sugestão: coloque em uma taça, finalize com lâminas de cebola, folha de manjerona, cebolinha e gergelim e sirva como entrada. 


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 Inscrições vão até quarta (24), apenas para artistas do interior brasileiro

| Enquanto não se pode ter plateia, a programação será virtual | Foto: Karem Lima, 2016 |

A Dança produzida no interior do Brasil é celebrada na Mostra Itinerante Liquidificador de Corpos, que será realizada em Abril por meio da Lei Aldir Blanc na Bahia. As inscrições para os grupos interessados em se apresentar, de forma online, foram prorrogadas até a próxima quarta-feira (24) e, agora, podem ser feitas por artistas de todo o país. O formulário de inscrições está disponível no link http://bit.ly/3qs4vnn, 

Uma proposta do independente do Coletivo Trippé, a mostra ganha mais uma edição online em 2021, trazendo como eixo temático "Pontes virtuais para artistas da Dança no interior". Podem se inscrever grupos e dançarinos de qualquer parte do país, desde que sediados em cidades do interior, propondo espetáculos gravados, espetáculos para serem realizados ao vivo em Lives, coreografias curtas, intervenções urbanas e videodanças. Todos os detalhes estão na convocatória que pode ser acessada no link http://bit.ly/3t97jaL.

O projeto deve ser realizado entre 2 e 10 de abril, com atividades em diversas plataformas da internet. "Esse é um momento de nos adaptar para o ambiente virtual, mas também de pensar em criar redes que nos sustentem enquanto artistas da Dança do interior. Essa edição está voltada para esses corpos interioranos, como também para celebrar a pluralidade estética que a Dança permite", diz Adriano Alves, coordenador geral da mostra. 

A mostra também promove espaços de capacitação para os artistas. Já estão abertas inscrições para duas residências criativas, ‘Tempo em movimento’ e ‘Parkour de cozinha’. A primeira é direcionada à criação de vídeo performance e a segunda  com a prática do parkour. Os interessados podem se inscrever até o dia 24/03 para artistas do interior da Bahia que queiram participar dessa formação com processo criativo. A ficha de inscrição é online, disponível no link https://apptuts.bio/liquidificador.

Para acompanhar as novidades, é só acessar os perfis da mostra nas redes sociais, no Instagram (@liquidificadordecorpos) e no Facebook.com/festivalliquidificador. O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo, Governo Federal.



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 E-book foi financiado com recursos da Lei Aldir Blanc Petrolina

| Autor de 'Figurinos em Processo' conta, no livro, como cria suas obras | Foto: Miqueias Muller |

Como criar figurinos para peças de teatro ou outras produções artísticas? O que é preciso pesquisar e quais materiais usar? Onde encontrar inspirações e recursos? Perguntas como essas são recorrentes entre iniciantes nas artes, mas é possível encontrar respostas para cada uma delas no livro ‘Figurinos em Processo’, de Diego Ravelly. A obra do figurinista de Petrolina conta com recursos da Lei Aldir Blanc no município e está disponível gratuitamente online, na plataforma Issuu (https://abre.ai/figurinosprocesso).

A primeira seção do e-book contém uma explicação detalhada dos passos para a criação de um figurino, como: estudo e pesquisa, criação do esboço, escolha de materiais e tecidos, preocupação com o conceito da obra e, por fim, orçamento. Já na segunda parte do livro, Diego Ravelly traz exemplos de peças criadas por ele para 13 diferentes produções, entre performances, filmes e apresentações de teatro e dança. Além das fotos de atores, atrizes e bailarinas vestidas em suas criações, o autor ainda expõe esboços dos figurinos, paletas de cores utilizadas, sinopses dos espetáculos, entre outras informações que servem de inspiração para as pessoas interessadas nessa arte.

Em ‘Figurinos em Processo’, Diego Ravelly também conta um pouco da sua trajetória como figurinista, especialmente sobre suas inspirações e o início da carreira, seis anos atrás. "Desde 2015, tenho vivido momentos de grande valia, muitos vínculos criados, muitos figurinos construídos, é nesse movimento e sintonia com minha arte que tenho me aperfeiçoado cada vez mais", comenta o artista no e-book.

Texto: João Pedro Ramalho
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 Artistas da Dança no interior da Bahia são convidados para criação coletiva

| 'Parkou de Cozinha' será tema de uma das residências | Foto: Arquivo pessoal de João Rafael Neto |

Espaços para trocar experiências e criar juntos com orientação de artistas experientes em Dança, essas são as residências criativas promovidas pela Mostra Liquidificador de Corpos. As inscrições estão abertas até o dia 24/03 para artistas do interior da Bahia que queiram participar dessa formação com processo criativo. A ficha de inscrição é online, disponível no link https://apptuts.bio/liquidificador.

São ofertadas duas residências, ‘Tempo em movimento’ e ‘Parkour de cozinha’. A primeira é direcionada à criação de videoperformance com orientação do artista Fernando Pereira, que acumula experiências em Dança e Audiovisual. A segunda é uma proposta do bailarino João Rafael Neto que traz a prática do parkour para ser realizado dentro de casa, se relacionando com esses ambientes que se tornaram nosso abrigo de proteção durante a pandemia.

As aulas serão online e realizadas entre os dias 29/03 e 02/04, através de plataformas de videochamada, uma pela manhã e outra no turno da tarde, respectivamente. Foram disponibilizadas 15 vagas para cada turma. Durante a residência, os artistas participantes criarão um produto artístico que será lançado durante a mostra.

"Pensamos essas atividades voltadas aos artistas que já são da cena de Dança, unindo todos em um novo desafio, em uma criação coletiva. Esses momentos, além de aprendizagem com dois potentes artistas que também iniciaram suas carreiras no interior, são oportunidade para criar conexões entre os corpos dançantes que estão fora das metrópoles", diz Adriano Alves, coordenador geral da mostra. 

A Mostra Itinerante Liquidificador de Corpos é realizada desde 2014 pelo Coletivo Trippé e se adapta ao virtual para sua edição 2021. A programação de obras coreográficas deve ser realizada entre os dias 02 e 10 de abril, com atividades em diversas plataformas da internet. Para acompanhar as novidades, é só acessar os perfis da mostra nas redes sociais (@liquidificadordecorpos).

O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo, Governo Federal.

Texto: Adriano Alves / Virabólica comunicação.
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 Participam grupos pernambucanos e mais seis estados

| Sandriele Gomes ministra oficina de maquiagem |

Dança, Teatro, Música e outras diversidades artísticas se encontram na Mostra de artes OCUPE Céu Aberto 2021, produzida pela Confraria 27 em Petrolina-PE. A programação será realizada entre os dias 21 e 27 deste mês, em plataformas virtuais. Entre as ações está a realização de uma oficina de maquiagem que está com inscrições abertas no link (https://forms.gle/4KtapJdyWKu9Ev7K8).

A oficina ‘Maquiagem, isolamento e identidade: Um processo de conhecimento’ será ministrada pela artista Sandriele Gomes, na abertura do evento, dia 21/03, às 17h. “Durante o isolamento social, já depois de uns dois meses, comecei a gravar os famosos ‘challenges’ de maquiagem, e também pequenos tutoriais para que quem se interessasse pudesse tentar em casa. Percebi que essa não foi uma forma de entretenimento só pra mim, mas também para várias pessoas no país inteiro, que viram na maquiagem uma forma de passarem o tempo de forma divertida e agradável”, comenta a instrutora.

Essa é a quarta edição da mostra, esse ano trazendo como como tema “Filhos da distopia: modos de (r)existir”, promovendo atividades para adultos e crianças. O primeiro dia ainda conta com a abertura da exposição ‘Corpos em riscos e Coreo grafia virtual’, às 20h. Depois, às 20h40, será realizada a transmissão do espetáculo de Dança ‘Linhas de Riscos’, seguida de uma live com os artistas.

A mostra conta com a participação de grupos de sete estados, com destaque para os artistas pernambucanos. Para acessar a programação completa e os links das apresentações, está disponível o blog do projeto (https://mostraocupe4.blogspot.com/). Também é possível acessar o conteúdo através das redes sociais da Confraria 27 (@confraria_27).

O projeto tem apoio financeiro do Estado de Pernambuco através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural de  Pernambuco (Programa Aldir Blanc Pernambuco) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal. Dúvidas podem ser esclarecidas através do e-mail confraria27@gmail.com.



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 Poemas também serão publicados em e-book, previsto para abril

| Ádila Madança é uma das organizadoras da antologia | Foto: Jéssica Sueli |

Uma antologia poética composta por 29 mulheres e um coletivo de mulheres do Semiárido baiano versando livremente suas vozes, escutas, prazeres e labutas: assim o projeto ‘LiterÁridas’ se apresenta. Dessa união artística, nasce o podcast de mesmo nome, que traz os poemas recitados pelas próprias autoras e tem episódios lançados às segundas e quintas-feiras. Os dois primeiros já estão disponíveis no Anchor, no Spotify e  em outros agregadores de podcasts. 

O projeto ainda prevê a publicação do e-book ‘LiterÁridas’, que será lançado virtualmente no dia 6 de abril, pelo canal do grupo no YouTube (https://abre.ai/literaridas). O lançamento terá a participação das poetas Ádila Madança, Pók Ribeiro e Vitória Luisa, organizadoras da antologia.

 

| Pók Ribeiro, em foto que fará parte do e-book | Foto: Heitor Rodrigues |

‘LiterÁridas’ nasceu do desejo de afirmação dos espaços dessas mulheres na literatura; mais especificamente, na poesia como uma forma de confrontar os espaços hegemônicos socialmente estabelecidos. Além das ações virtuais, está prevista a impressão de 400 exemplares da antologia, que serão distribuídos entre as autoras, instituições públicas de ensino e associações de mulheres, sobretudo nos 14 municípios das poetas participantes: Andaraí, Canudos, Cícero Dantas, Conceição do Coité, Curaçá, Euclides da Cunha, Jacobina, Jaguarari, Jequié, Juazeiro, Monte Santo, Remanso, Quijingue e Uauá.

A produção de ‘LiterÁridas’, tanto do podcast como do e-book, tem apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia, através da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia e da Fundação Pedro Calmon (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal. Para mais informações sobre o projeto, basta seguir o perfil do Instagram (@literaridas.a) e também acompanhar as atualizações através do canal do Youtube.

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 Episódio está disponível no Youtube e no IGTV

| Chef Lucy Siqueira | Foto: reprodução |

O “Velho Chico" influencia muitas cozinhas no Vale do São Francisco, suas belezas e histórias trazem sabores ribeirinhos e cores aos pratos. No quarto episódio da ‘Na Ponta da Língua’, a receita da Chef Lucy Siqueira é uma mistura do seu amor pela mãe e pelo rio que banha as cidades vizinhas de Petrolina-PE e Juazeiro-BA.

Filha de Dona Maria José Silva, mais conhecida como a Maria do Peixe que durante décadas comandou o restaurante que marcou a gastronomia local, Lucy apresenta uma cozinha que revela paixão e respeito à terra, ao rio e à herança da cozinha de Dona Maria. “É emocionante estar aqui dando continuidade ao trabalho da minha mãe”, declara a Chef.

Entre o bate papo e preparo da moqueca de surubim, Lucy compartilha como foi trabalhar no restaurante ‘ Maria do Peixe’ e os seus planos para próximos passos no campo da gastronomia, arte que ela desenvolve há 30 anos. Ela diz que quer continuar vivendo e respirando a gastronomia. "Cozinha pra mim é vida é amor”, afirma.

A série é uma produção da Pipa Produções em parceria com o Portal Culturama e a Abajur Soluções. Essa proposta recebeu o incentivo da Secretaria de Cultura do Estado de Pernambuco, através do Edital de Criação, Fruição e Difusão – Lei Aldir Blanc -PE.

Assista ao episódio:




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 Fotos foram publicadas na plataforma digital Flickr

| Uma das fotografias que compõem o acervo da exposição | Foto: Heitor Rodrigues |

Um homem caminha sozinho ao lado de uma avenida movimentada. Uma pessoa dorme sob a sombra de uma árvore. Cabras abrigam-se do sol em um ponto de ônibus. Essas imagens podem até parecer desconexas, mas fazem parte do cotidiano de Juazeiro e foram capturadas pelas lentes de Heitor Rodrigues e Pók Ribeiro. Ao todo, os fotógrafos produziram e selecionaram 68 fotos de 35 bairros e sete distritos do município baiano, que compõem a exposição ‘Juazeiro: Luz e Sombra’ e podem ser acessadas online,  a qualquer momento, no Flickr (https://abre.ai/jualuzsombra).

A escolha dos lugares fotografados levou em conta o desejo de propor novas perspectivas sobre o cotidiano no espaço urbano de Juazeiro, fugindo de estereótipos e lugares-comuns. De acordo com Pók Ribeiro, foi difícil selecionar os locais visitados entre os tantos possíveis, mas o resultado reflete a pluralidade presente no município. “O que queríamos mesmo era mostrar os tantos Juazeiros que existem para além da orla, do Vaporzinho, da estátua de João Gilberto. Lugares e pessoas que não são vistas”, explica a fotógrafa.

| Sob a sombra do ponto de ônibus, animais descansam. | Foto: Heitor Rodrigues |

Pók Ribeiro conta que o título do projeto também é motivado pela diversidade presente no espaço urbano. “Essas diversidades se interconectam e constroem um todo complexo, vivo e pulsante, assim como na fotografia, em que luz e sombra se completam. Elas estão sempre juntas, cabe a nós nos propormos a enxergá-las, seja na poética das imagens fotográficas ou das paisagens sociais tão desiguais”, afirma.

E-book

Parte das fotografias expostas também estarão reunidas em um livro, em formato e-book, que tem lançamento previsto para o final de março, pela editora E-Publicar. O acesso será gratuito, através das plataformas de livros digitais, e também pode ser feito a qualquer momento após sua disponibilização. 

Para obter mais informações sobre ‘Juazeiro: Luz e Sombra’, basta procurar as redes sociais do projeto, no Instagram (@juazeiroluzesombra) e no Facebook (https://fb.com/juazeiroluzesombra/). A exposição fotográfica e a publicação do e-book receberam apoio financeiro da Prefeitura Municipal de Juazeiro, através da Secretaria de Cultura, Turismo e Esportes, via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal. 

Texto: João Pedro Ramalho

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 Relatos estão disponíveis em página do Instagram

| Atriz Odomaria Rosa Bandeira em cena | Foto: Arquivo pessoal |

Reunir as memórias de atrizes do Teatro no Vale do São Francisco é o propósito de ‘Relicária’, uma iniciativa de resgate histórico que conta com recursos da Lei Aldir Blanc Petrolina. Em sua página no Instagram (https://instagram.com/relicariaatrizes), o projeto narra as trajetórias e reúne fotos e declarações de mulheres de diferentes gerações que atuaram e ainda atuam nos palcos de Juazeiro e Petrolina.

A ideia da criação de ‘Relicária’ partiu de Gabrielly Peixoto, atriz e publicitária, em parceria com o diretor de teatro Thom Galiano. Ao todo, serão publicadas histórias de 90 atrizes da região, mapeadas através de pesquisas com grupos de teatro para descobrir nomes ainda não conhecidos pela equipe, além de entrevistas com algumas intérpretes. “Conseguimos falar, desde dezembro [de 2020], com várias artistas que generosamente responderam a um formulário e nos enviaram fotos de seus espetáculos”, conta Gabrielly.

| Diversas gerações de atrizes estão no projeto, como a perquena Kesia Mel | Foto: Arquivo pessoal |

Já o nome do projeto é uma adaptação para o feminino da palavra “relicário”, um objeto ou lugar onde se guardam relíquias. Para Gabrielly Peixoto, é importante existir esse espaço de registro porque ele pode continuar disponível para abrigar as novas histórias que chegarem. Além disso, a produtora de ‘Relicária’ ressalta o quanto a presença feminina nos palcos ao longo da história foi ainda mais numerosa que a levantada durante a pesquisa. “Chegamos a 90 nomes, mas sabemos que existem outras tantas que pela efemeridade do Teatro e dos registros ou pelo machismo foram apagadas da história”, lamenta.

Mais do que um simples conjunto de relatos, Gabrielly Peixoto acredita que ‘Relicária’ é uma experiência de aprendizado com as atrizes da região. “Já tinha muita admiração por todas as mulheres que vi nos palcos da cidade, mas agora consegui ser ainda mais fã de todas. As atrizes daqui são destemidas diante de tantas adversidades, sempre terá algo delas para se ver e aprender”, declara Gabrielly.

[T] João Pedro Ramalho

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 A canção também pode ser ouvida nas principais plataformas de música

| Imagens do clipe de 'Lugar' | Foto: James Jonathan |

A nova música de trabalho da cantora Mirielle Cajuhy ganhou clipe e já pode ser conferida no canal do YouTube da artista. 'Lugar' foi uma produção da Sincronia Filmes em parceria com a Delas Produtora e apoio financeiro do edital Usinas Culturais (Lei Aldir Blanc em Juazeiro, BA). 

Mirielle comemora a realização do projeto, que sinaliza mais um passo importante na carreira. “Quem é músico ou musicista independente sabe. É sempre muito significativo lançar clipe para uma canção”, afirma. O clipe de ‘Lugar’ tem cerca de cinco minutos e pode ser assistido no link: https://youtu.be/kp3ntRdkfwc. A música também pode ser reproduzida nas principais plataformas, como Spotify e Deezer (https://ps.onerpm.com/3515096670). 

O clipe foi concebido e roteirizado pela cantora, que contou com uma equipe de aproximadamente 10 profissionais no set, além de colaborações externas. Figurinos, maquiagem, coreografia e todos os detalhes foram cuidadosamente pensados para dialogar com a mensagem da canção – inclusive a escolha do local. Ela explica o motivo de ter escolhido O Casarão Bar e Restaurante, que fica no centro de Petrolina, para cenário da produção. “Quis fazer essa analogia entre um lugar sentimental, emocional, que é descrito na música, com um lugar concreto, com paredes, portas, janelas. E o Casarão foi perfeito para isso. Foi mais que um cenário, ele é um dos personagens do clipe”, conta Mirielle.

Texto: Mirielle Cajuhy

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Adriano Alves é jornalista por formação e artista por vocação. Passeia pelo Teatro, a Dança e produção em diversas linguagens. Escreve sobre o que gosta e o que quer entender melhor.

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