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 Apresentação faz parte do projeto #EuVouAoTEATRO da Trup Errante e Coletivo Passarinho

| Foto: Lizandra Martins |

Uma beata considerada santa que dedicou sua vida à espiritualidade no Ceará, Maria de Araújo é uma figura histórica que protagonizou o episódio que ficou conhecido como o “milagre de Padre Cícero”. Uma mulher nordestina que (podemos arriscar dizer) teve sua memória apagada durante anos. Sua trajetória ganhou os palcos com a montagem teatral ‘Maria de Araújo e o milagre de Juazeiro do Norte’, obra da Trup Errante e Coletivo Passarinho.

Hoje (30), Rafa Moraes entra em cena mais uma vez para narrar essa história, a partir da obra da escritora e historiadora Dia Nobre. A apresentação será às 19h, no Espaço Cultural Janela 353, com bilheteria no formato Pague Quanto Puder. A temporada integra a campanha #EuVouAoTEATRO, criada com o intuito de popularizar o acesso da população às artes cênicas. Ao fim do espetáculo, o debate sobre a obra contará com a mediação do ator José Lírio Costa.

| Foto: Rafael Moraes |

A obra aborda questões sociais sobre racismo, sexismo, intolerância e perseguição política e religiosa.  “A beata Maria de Araújo foi uma mulher que operou milagres com a sua simplicidade e fez do interior do nordeste brasileiro um celeiro de fé e manifestações religiosas. Falar sobre a sua história é relembrar o seu exemplo de força e convicção", afirma Moraes, que também assina a encenação e dramaturgia.

#EuVouAoTEATRO

Criada em 2014, a campanha #EuVouAoTEATRO retornou este ano com temporadas regulares, apresentações para escolas públicas, mediação cultural e acessibilidade em Libras. Após a temporada de ‘Maria de Araújo e o milagre de Juazeiro do Norte’, a #EuVouAoTEATRO segue com sessões dos espetáculos ‘Palavras Andantes’, em 21 e 28 de maio, e ‘DeusDeusaDivino’, nas datas 4 e 11 de junho – sendo este inédito em Petrolina.

A realização da campanha é da Trup Errante e do Coletivo Passarinho, com parceria do Espaço Cultural Janela 353 e do Café de Bule. O projeto foi contemplado nos Editais da Lei Paulo Gustavo Pernambuco, com apoio financeiro do Governo do Estado de Pernambuco e da Secretaria de Cultura do Estado, via Lei Paulo Gustavo do Ministério da Cultura – Governo Federal.

Serviço:

‘Maria de Araújo e o milagre de Juazeiro do Norte’
Local: Espaço Cultural Janela 353 (Rua Antônio Santana Filho, Centro de Petrolina)
Datas: 30 de abril
Horário: 19h
Ingressos: Pague quanto puder





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 Cantor juazeirense deixa um livro autoral e uma biografia assinada por três historiadores

| Foto: redes sociais |

Que Edy Star foi um artista ímpar que marcou a música brasileira com um rock glamuroso já se é notável. Que ele foi considerado o primeiro músico a assumir sua sexualidade homoafetiva no país é um feito para a representatividade LGBTQIAPN+. Mas, quais histórias estão por trás do multiartista sempre provocador e glamuroso? Separamos duas obras que podem ajudar a entender tanta complexidade.

Diário de um Invertido: Escritos Líricos, Aflitos e Despudorados 

| Capa do livro |


Autor: Edy Star

Resumo: Celebrado como o primeiro artista brasileiro a assumir publicamente sua homossexualidade, numa bombástica entrevista de 1975, Edy Star já havia se aventurado antes disso a relatar corajosamente suas aventuras sexuais e afetivas. Cantor, dançarino, performer, compositor, artista plástico, dramaturgo e produtor teatral, fez as vezes de escritor no final dos anos de 1950, em Salvador. Escreveu um diário sobre suas estripulias sexuais, produziu contos e poemas homoeróticos, compilou anedotas mordazes sobre seus companheiros dissidentes. Diário de um invertido traz esse material à luz pela primeira vez – um clássico instantâneo sobre as experiências LGBTQIAP+ no Brasil.

Onde encontrar: Amazon; Estante Virtual; 

Eu só fiz viver: a história oral desavergonhada de Edy Star

| Capa do livro |


Autores: Ricardo Santhiago, Igor Lemos Moreira, and others

Resumo: A história de Edy Star é a de um homem que poderia ter sido qualquer coisa – e que decidiu, corajosamente, ser ele mesmo. Com mais de sete décadas de carreira, ele acumula as designações de cantor, compositor, artista de circo, apresentador de TV, ator, dramaturgo, diretor, folclorista, pintor, gravador, figurinista e ícone da contracultura, tendo participado de alguns dos momentos mais eletrizantes da música e da cultura pop brasileira. Abstendo-se de cada um desses qualificativos para ser simplesmente artista em tempo integral, Edy Star guerreou com as muitas formas do preconceito e da perversidade. Tornou-se o showman da sua própria existência. Cantou, compôs, escreveu, compilou, encenou, pintou e bordou – mas sua grande obra é a sua vida corajosa, descarada e altiva.

Onde encontrar: Amazon; Estante Virtual; 

| Foto: divulgação |


Morte do ícone:


Edy Star se encantou no último 27 de abril. Estrela —como destaca seu nome— era um juazeirense que saiu do Vale do São Francisco ainda jovem e marcou a música brasileira, principalmente o rock, com seu "glam". O cantor sofreu um acidente doméstico em casa e morreu aos 87 anos, em um hospital de São Paulo (SP).

A notícia foi dada por Ricardo Santhiago, seu biógrafo, nas redes sociais. “Edy viveu como quis — com arte, coragem e liberdade — e sempre merecerá nosso aplauso”, publicou.

Edivaldo Souza nasceu em Juazeiro, em 1938, e se mudou para Salvador na adolescência. Começou a carreira artística em rádios da capital baiana e seguiu uma carreira ímpar, trabalhou em circo, teatro, rádio e televisão, além da música, pela qual ficou conhecido. No final dos anos 1960, ganhou o país, trabalhou no Rio de Janeiro e em São Paulo. Depois, foi para outros países.

Grande amigo de Raul Seixas (1945-1989), o artista deixou um álbum inédito gravado no ano passado com o repertório do "Maluco beleza".

Cantou pela primeira vez em sua terra natal em 2013, no Festival Raiz & Remix, em seu único ano no Centro de Cultura João Gilberto. Em 2014, participou do festival Vale Curtas. Depois, veio mais duas vezes para o Victor Victória, concurso de beleza LGBTQIAPN+, além de uma outra para participar do Festival Edésio Santos da Canção.



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 Filme de Alex Moreira narra a trajetória da artesã pernambucana

| Foto: reprodução |

Ana das Carrancas, nome que marcou a história cultural do Vale do São Francisco através do seu artesanato em barro, ganha um documentário sobre sua memória. “A Dama de Barro”, filme de Alex Moreira, será lançado hoje (25) em Petrolina. A sessão é gratuita e está marcada para 19h, no Espaço Janela 353. A sessão será seguida por um diálogo aberto com os realizadores da obra.

“O filme celebra a trajetória da artesã pernambucana Ana das Carrancas, ícone da cerâmica brasileira, desde a infância até o reconhecimento como uma das maiores artistas do século XX. A obra reúne depoimentos de familiares, amigos e admiradores em uma experiência artística. Ana eternizou no barro um símbolo de resistência e ancestralidade, com Carrancas de olhos vazados em homenagem ao marido deficiente visual, José Vicente, que a ajudava a pisar o barro”, explica o autor. 

Serviço:

Lançamento do documentário “A Dama de Barro”
Local: Espaço Cultural Janela 353, 1º andar do Café de Bule – Petrolina (PE)
Data: 25 de abril de 2025
Horário: 19h
Entrada gratuita



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 Cantor juazeirense que ganhou o mundo morreu hoje (24) em São Paulo

| Foto: Lizandra Martins |

Edy Star se encantou hoje (24). Estrela —como destaca seu nome— era um juazeirense que saiu do Vale do São Francisco ainda jovem e marcou a música brasileira, principalmente o rock, com seu "glam". O cantor sofreu um acidente doméstico em casa e morreu aos 87 anos, em um hospital de São Paulo (SP).

A notícia foi dada por Ricardo Santhiago, seu biógrafo, nas redes sociais. “Edy viveu como quis — com arte, coragem e liberdade — e sempre merecerá nosso aplauso”, publicou.

Edivaldo Souza nasceu em Juazeiro, em 1938, e se mudou para Salvador na adolescência. Começou a carreira artística em rádios da capital baiana e seguiu uma carreira ímpar, trabalhou em circo, teatro, rádio e televisão, além da música, pela qual ficou conhecido. No final dos anos 1960, ganhou o país, trabalhou no Rio de Janeiro e em São Paulo. Depois, foi para outros países.

Sempre provocador e glamuroso, Edy Star tem uma grande importância para a representatividade LGBTQIAPN+ nas artes, é considerado o primeiro músico a assumir sua sexualidade homoafetiva no país.

Grande amigo de Raul Seixas (1945-1989), o artista deixou um álbum inédito gravado no ano passado com o repertório do "Maluco beleza".

Cantou pela primeira vez em sua terra natal em 2013, no Festival Raiz & Remix, em seu único ano no Centro de Cultura João Gilberto. Em 2014, participou do festival Vale Curtas. Depois, veio mais duas vezes para o Victor Victória, concurso de beleza LGBTQIAPN+, além de uma outra para participar do Festival Edésio Santos da Canção.

| Foto: arquivo pessoal |

Edy Star nas palavras de Geraldo Pontes:


“Um grande amigo, um artista, um ícone. Foi um dos primeiros artistas a assumir a sua sexualidade quando era um tabu. Sempre foi um multi-artista, era artista plástico também, tinha uma coluna social e fazia desenhos gráficos, cantor. A arte perde a referência. Ele sempre voltava a Juazeiro e tinha muito prazer de estar aqui entre amigos e fãs. É uma grande perda para a arte e para a música popular brasileira”.

| Foto: Lizandra Martins |

Edy Star nas palavras de Chico Egídio:


“Uma pessoa bem próxima, bem querido. Divertido demais, a gente ria muito com ele. Ele tinha umas histórias realmente bem fundamentais para a cultura em geral do Brasil e para essa questão da comunidade mesmo, da resistência que foi os anos 1960 e 1970”.

| Foto: Lizandra Martins |









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 Companhia estreia documentário e apresenta espetáculos do repertório

| Espetáculo "Rio de Contas" | Foto: divulgação |

A história da dança no Vale do São Francisco é —em grande parte— costurada pela experiência da Cia. de Dança do Sesc Petrolina, lugar de criação e também incubadora de artistas que fizeram a cena local. Em 2025, a companhia completa 30 anos de história e a comemoração é realizada na semana da dança. Até domingo (27), um ocupação é realizada no Teatro Dona Amélia com os espetáculos de repertório.

A “Mostra Cia de Dança do Sesc Petrolina 30 Anos” começou hoje (23) com a exibição do documentário que conta a história do grupo e segue com uma temporada de apresentações. Na sexta-feira (25), será apresentado o “Raízes para o Alto”. Já no sábado (26), o “Eu Vim da Ilha”. E “Rio de Contas” encerra a tríade no domingo (27). 

As sessões são sempre às 20h. O ingresso custa 1kg de alimento não-perecível ou R$30 (público em geral) e R$15 (comerciários e dependentes). As doações serão destinadas ao programa Sesc Mesa Brasil. 

Histórico da Cia. do Sesc Petrolina: 

| Espetáculo "Raízes Para o Alto" | Foto: divulgação |


Fundada em 8 de fevereiro de 1995, a Cia de Dança do Sesc Petrolina é uma referência em dança contemporânea no Vale do São Francisco, desenvolvendo um trabalho de transformação social e cultural por meio da Arte-Educação. Alinhado à missão institucional do Sesc, que busca democratizar o acesso à cultura e promover o desenvolvimento humano por meio da arte, oferecendo não apenas uma formação artística, mas também ampliada, que inclui o desenvolvimento de habilidades e competências no campo da economia criativa. Dessa forma, os participantes têm a oportunidade de se capacitar em diversas áreas, contribuindo para a construção de um pensamento crítico e para a inserção no mercado criativo. Como resultado, Petrolina se destaca nacionalmente como um território de desenvolvimento econômico criativo, se consolidando por meio da dança como um polo de inovação e transformação cultural.

Realizando um trabalho com forte identidade ribeirinha, com muitas influências que vêm do seu próprio quintal, o grupo construiu uma marca em 30 anos de história, que o levou para palcos de todo o País, participando de grande eventos como a MID (Mostra Internacional de Dança, de SP), FIDA (Festival Internacional de Dança de Araraquara), FLIP (Festa Literária de Paraty, Rio de Janeiro), Festival Palco Giratório , em Recife e Porto Alegre, Festival A_Ponte, em São Paulo, Festival de Inverno de Garanhuns, Festival de Inverno de Teresópolis e Nova Friburgo, no Rio de Janeiro e Festival Janeiro de Grandes Espetáculos, no Recife.
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 Curso será ofertado no Centro Cultural Matingueiros, em Petrolina

| Foto: redes sociais |

A Stage Punch realizará uma edição do seu curso "Arte Por Trás da Cena" em Petrolina (PE), entre os dias 05 e 10/05. A formação é voltada para profissionais e pessoas interessadas em trabalhar com técnicas de palco. São 30 vagas com inscrições abertas até sexta-feira (25), através de formulário online.

As aulas são ministradas por Márcio Mesk (Blau) e Berg Silva. A proposta  é uma imersão prática e teórica no universo técnico do espetáculo com um total de 32 horas de atividades. A proposta forma profissionais para atuar em estúdios, shows, turnês, festivais e eventos.

Os encontros serão no turno da tarde, realizados no Centro Cultural Matingueiros, que fica na Petrolina Antiga. Mais informações podem ser acessadas nas redes sociais do projeto. 



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 Neste sábado, 19 de abril, o Brasil celebra o Dia dos Povos Indígenas

| Sussuarana Pataxó com uma de suas bonecas produzidas na Aldeia Tibá | Foto: Adriano Alves |

O extremo sul da Bahia é um forte pólo turístico do estado, com praias de águas verdes e calmas. Na mesma terra em que a chegada histórica dos portugueses às suas praias é atrativo, habitam ainda os povos originários que já estavam por lá antes do que conhecemos como o “descobrimento do Brasil”. Eles sobrevivem às ameaças corriqueiras contra seu território, já muito vindas por parte dos fazendeiros, agora agravada pelos empreendimentos turísticos e ruralistas.

Na Aldeia Tibá, localizada em Prado (BA), no Parque Nacional do Descobrimento, a inspiração vem da história de Zabelê, matriarca Pataxó que sobreviveu ao massacre do seu povo conhecido como "Fogo de 51". Seus descendentes resistem em sua terra e sua imagem está eternizada em arte, tanto em um graffiti no centro da oca, como nos artesanatos que ela ensinou a produzir.

| Artesanatos de Sussuarana Pataxó | Foto: Adriano Alves |

Logo na frente da aldeia, a barraca de dona Sussuarana Pataxó, 67, exibe muito talento. A artesã, de olhar afetuoso e semblante carinhoso, é filha de Zabelê e aprendeu com ela o labor de cada peça. “Quando eu era criança, ela que fazia a roupa da gente. Eu ficava olhando e começava a fazer roupinhas de boneca. Depois que ela faleceu, eu continuei fazendo”, conta.

Uma boneca de tecido chama atenção. Ela traz as características das mulheres da comunidade, cabelos negros trançados, saia de palha e pintura corporal. É uma evidente homenagem à matriarca que virou símbolo de resistência do seu povo. “Enquanto eu for viva, estou fazendo minhas bonequinhas”, afirma Sussuarana.

Na aldeia também é possível comprar outros artesanatos, como colares, brincos e maracás. O contato pode ser feito através do telefone (73) 9.9803-5280 ou pelas redes sociais (www.instagram.com/aldeia_tiba/).
 
O artesanato indígena é resistência e também meio de renda para os povos originários que até hoje resistem cuidando das nossas florestas. “Eu digo que isso é uma herança que ela deixou. É onde eu também consigo os meus trocados”, conclui a artesã.

| Graffiti em homenagem a Zabelê Pataxó no centro da oca da Aldeia Tibá | Foto: Adriano Alves |



[T] Adriano Alves 
(escrito em 2025 com memórias de viagem feita em abril de 2024 pela TVE Bahia)
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 Projeto promete agitar o Vale do São Francisco com intensa programação esta semana

| Foto: Instagram Netão |

Três dias de programação cultural gratuita serão oferecidos pelo Beira, festival de arte urbana que ocupará o bairro Residencial Jardim São Paulo, em Petrolina (PE). Entre sexta-feira (18) e domingo (20), mutirões de grafite com artistas brasileiros e de outros países, como Argentina e Costa Rica. 


“Artistas selecionados transformarão os muros da cidade em verdadeiras galerias a céu aberto. Entre os nomes confirmados estão grandes referências da cena urbana, como o brasileiro Alex Senna, reconhecido internacionalmente, além dos artistas internacionais Julián Cruz (Argentina) e Lau Lau (Costa Rica), que trazem suas influências e estilos únicos para o sertão pernambucano”, informa a organização.


Também serão realizadas as oficinas de “Graffiti básico” com o artista Netão e de “Lambe-lambe” com Rendeira de Papel. Muita música deve embalar o projeto com artistas locais como Thress, Maércio José e Samba di Malê, além de muitos outros. Uma feira criativa e uma batalha de MCs completam a programação. 


Mais detalhes podem ser acompanhados no perfil do projeto no Instagram: https://www.instagram.com/beira.festival/.


CONFIRA A PROGRAMAÇÃO:


18/04 (Sexta-feira):


15:00 - Oficina de Lambe-lambe com Rendeira de Papel

15:00 - Batalha do Beira

19:30 - Abertura Oficial

20:30 - Rachyre

21:00 - Sp087

21:30 - GG do Apocalipse

22:00 - Yori

22:30 - Thress

23:00 - Ramone MC


19/04 (Sábado):


09:00 - Credenciamento dos Artistas

09:00 - Oficina de Graffiti Básico com Netão Ribeiro

10:00 - Início das Pinturas

16:00 - Careta Menina

16:00 - Feirinha do Beira

19:00 - Dj Ômega

20:00 - Maércio José

21:00 - Fernanda Luz

21:30 - DJ Werson

22:30 – Dj Andreh Kawaii


20/04 (Domingo):


09:00 - Pinturas

15:00 - Nave

16:00 - Feirinha do Beira

17:00 - Batalha de Tag

18:00 - Coco Barra de Saia

19:00 - Samba di Malê

20:00 - Coletivo Mandaçaia


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 Grupos apresentam Paixão de Cristo em Juazeiro (BA) e Petrolina (PE)

| Foto: divulgação PMJ |

A Semana Santa é um período de celebrações da fé cristã e uma de suas tradições é a realização de espetáculos sacros, onde grupos de teatro encenam a história de Jesus Cristo. Até domingo (20), comunidades de Juazeiro (BA) e Petrolina (PE) viram palco para a história bíblica. Toda a programação é gratuita.

Um dos destaques na cidade baiana é o grupo Arte e Vida, que completa 40 anos de produção no distrito de Itamotinga. Com o espetáculo “Jesus de Nazaré” realizarão sessões quinta (17) e sexta-feira (18).

Do lado pernambucano do rio, o Grupo de Teatro Imaginativo (Guterima) realiza o seu já tradicional “A Crucificação” também quinta (17) e sexta-feira (18). Ambos os dias serão na Concha Acústica, às 20h.

PROGRAMAÇÃO EM JUAZEIRO:

15 de abril – Bairro Dom José Rodrigues – Espetáculo “Jesus, Momentos, Paixão de Cristo”

16 de abril – Bairro Nossa Senhora da Penha – “Jesus, o filho do homem”

17 de 18 de abril – Itamotinga – ‘Jesus de Nazaré”

18 de abril – Estádio Adauto Moraes – “Jesus, o filho do homem”

19/04 - Lago Folia / Casa Nova

20 de abril – Juremal – “Espetáculo da Fé”

20 de abril – Bairro Alto da Aliança – “Paixão de Cristo”

PROGRAMAÇÃO EM PETROLINA:

17 de abril, 19h - Projeto N-9  - “A Paixão de Cristo — Vida, Morte e Ressurreição de Jesus”

17 de abril, 19h30 - Av. dos Tropeiros - “Paixão de Cristo”

17 e 18 de abril, 20h - Concha Acústica de Petrolina - “A Crucificação”

18 de abril, 20h - Pátio de eventos do N-7 - “Paixão e Morte de Cristo”

19 de abril, 20h - Praça da Amizade, Bairro José e Maria - “Jesus de Nazaré, Uma História de Amor”



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Adriano Alves é jornalista por formação e artista por vocação. Passeia pelo Teatro, a Dança e produção em diversas linguagens. Escreve sobre o que gosta e o que quer entender melhor.

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