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Culturama

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 Oficinas e apresentações coreográficas foram realizadas na escola da comunidade rural

| Foto: Eliabe Alves |

Uma manhã para ficar marcada na memória de Tamila Maysla, 11 anos, que se apresentou para seus colegas no pátio da escola. Ela foi uma das participantes do projeto Circuito de Danças nas Áreas Irrigadas, realizado pela Cia. Balançarte em comunidades rurais de Petrolina-PE. Nesta sexta-feira (25), pela manhã, um palco foi improvisado dentro da Escola Estadual Poeta Carlos Drummond de Andrade, no N10, para receber apresentações de artistas da região e também sediar a mostra pedagógica com os alunos.

De lenço na cabeça e saia rodada para representar a clássica figura materna que cuida de todos na comunidade, Tamila disse que ficou muito ansiosa para estar em cena. “Cada dia de aula foi uma descoberta nova. Eu fiquei muito nervosa porque é meu primeiro ano aqui na escola”, confessa a estudante. Ela participou da oficina ministrada pela bailarina Fernanda Luz, que trouxe como tema o cuidado com a água. Em uma comunidade que viu a irrigação transformar a paisagem, os alunos sabem de perto a necessidade de preservá-la. 

Duas turmas apresentaram criações feitas em encontros realizados durante uma semana, aprendendo sobre Dança, entre consciência corporal e percepções artísticas, dentro da escola. “Enquanto artista na sala de aula, eu sempre acho que a gente absorve mais do que a gente dá. Quando a gente chega nas áreas irrigadas, percebe que é um lugar precário de arte, ações de educação e até saneamento. Então, eu tentei absorver tudo isso e levar com eles pra cena”, comenta Ingrid Beatriz, bailarina que também ministrou oficina na escola.

| Foto: Eliabe Alves |

No pátio apertado com tantos olhares curiosos, quem ficou mais atrás e não conseguia enxergar, contou com a ajuda da tecnologia e pelo celular acompanhava pela transmissão online no Instagram @ciabalancarte. A programação também contou com coreografias apresentadas pela própria Cia. Balançarte, quando os estudante puderam acompanhar de perto o trabalho de suas instrutoras, e também participações de convidados da região, como a Quadrilha Junina Forró Xaxado e os bailarinos Pedro Lacerda e Edmilson Junior.

Essa é a segunda edição do Circuito de Dança, que teve um primeiro ano em comunidades periféricas. O projeto conta com incentivo pelo Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura), do Governo de Pernambuco por meio da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe).


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 Apresentações serão realizadas sexta (25) e sábado (26), no Teatro Dona Amélia

| Espetáculo conta sobre o amor com canções populares | Foto: Abajur Soluções |

O amor com seus encontros e desencontros é o mote do espetáculo ‘Músicas Para Amar Demais’, que fica em cartaz esta semana em Petrolina-PE. O texto apresenta três jovens que, através de músicas populares, fazem reflexões sobre seus relacionamentos. As apresentações serão sexta (25) e sábado (26), às 20h, no Teatro Dona Amélia. Os ingressos têm preços populares de R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia).

Durante o espetáculo, entre uma história e outra, o público acompanha trechos de sucessos da música brasileira, que vão de ‘Lanterna dos Afogados’ do Paralamas do Sucesso, passando por ‘Amei Te Ver’ de Tiago Iorc, até ‘Evidências’ de Chitãozinho & Xororó. “O grande diferencial desse espetáculo é envolver muito através das canções, você escuta a gente falar a letra de uma música de uma forma diferente dentro do texto ou cantá-la como trilha sonora”, comenta Andrezza Santos, atriz e diretora musical. 

A programação comemora um ano de estreia do trabalho, que teve seu primeiro contato com o público em uma temporada online de sucesso e participou de festivais. “Esse é um momento de encontro olho no olho com o público. Foram muito bons os retornos que recebemos até aqui com as apresentações online, mas poder estar com público presencial é bem especial, viver esse jogo que o Teatro permite, que é a troca imediata de emoções”, pontua Adriano Alves, ator e encenador da peça.

| Foto: Abajur Soluções |

Um projeto da Pipa Produções, a partir da obra do dramaturgo Rafael Gomes, o espetáculo conta com Andrezza Santos, Wagner Damasceno e Adriano Alves no elenco. O ator Rafael Moraes assinou a direção do elenco e Adriano Alves a encenação. A direção de arte é obra da artista visual e atriz Wechila Andrade, contando com confecção de cenários do Taí Ateliê. A direção musical é de Andrezza Santos e a iluminação foi criada por Fernando Pereira. Nilzete Miranda é responsável pela produção executiva.

Esta é uma temporada independente, realizada pela equipe do espetáculo. A ação conta com o apoio da TV Grande Rio, do Café de Bule e da Abajur Soluções Audiovisuais. Há também uma parceria com o projeto Eu Faço Cultura, que distribui ingressos sociais de forma gratuita através do site https://www.eufacocultura.com.br/. 

Sobre o Eu Faço Cultura – Em formato de plataforma digital, o 'Eu Faço Cultura´ é uma iniciativa da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal/Fenae (www.fenae.org.br) e das APCEFs (Associação do Pessoal da Caixa), que têm a participação de milhares de empregados da ativa e aposentados da Caixa, contando com patrocínio da Wiz. O Programa busca incentivar o mercado cultural no país, além de valorizar os artistas locais, proporcionando atividades culturais ligadas a diversas formas de arte, para as pessoas sem acesso.

SERVIÇO:


Espetáculo ‘Músicas Para Amar Demais’.
Dias: 25 e 26 de março de 2021.
Horário: 20h.
Local: Teatro Dona Amélia. Sesc Petrolina, Avenida Fernando Góes, Centro, Petrolina-PE.
Ingresso:  R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia). A bilheteria abre às 19h, nos dias de sessão.
Rede Social: @musicasparaamardemais (Instagram)

SINOPSE:


Como uma trama “drumoniana” costuradas por muitas canções de amor, a peça ‘Músicas Para Amar Demais’ conta os encontros e desencontros de três jovens tentando entender como funciona a dinâmica dos relacionamentos. De forma simples e sutil, trata-se de aceitação, amizade e empoderamentos.


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 Serão quatro apresentações no Cineteatro da Praça CEU das Águas

| Foto: Abajur Soluções |

A Cia. Biruta de Teatro retoma a temporada do espetáculo “Processo Medusa”, interrompida em 2020, devido à pandemia da covid-19. As apresentações, que contam com incentivo do Governo do Estado de Pernambuco, por meio dos recursos do Funcultura, acontecem de 24 a 27 de março, quinta e sexta-feira, às 16h, e sábado e domingo, às 19h, no Cineteatro CEU das Águas, no bairro Rio Corrente, em Petrolina. A entrada é gratuita e as sessões contarão com intérprete de libras. 

‘Processo Medusa’ é um experimento cênico que utiliza a revisão do mito da Medusa para abordar o enfrentamento à cultura do estupro e a luta feminista, através de discussões sobre corpo, mulher e democracia. Chamado de processo, pelo seu caráter de pesquisa, o texto do espetáculo é resultado de uma construção coletiva do Núcleo Biruta de Teatro, um grupo de jovens atores, com foco na experimentação cênica, criado e orientado pela Cia Biruta.

“A dramaturgia faz uma visita ao mito de Medusa e Atena, trazendo essas duas representações antagônicas de mulher para a atualidade. Assim, a partir das contribuições do grupo, buscamos trazer à tona uma reflexão sobre a simbologia da mulher que transformava quem a olhava em pedra, traçando uma relação com a cultura do estupro e a luta das mulheres, em contraponto a essa violência”, conta Cristiane Crispim, que é cofundadora da Cia. Biruta e uma das atrizes de ‘Processo Medusa’.

A atriz e coordenadora do projeto, Camila Rodrigues, pontua, ainda, o papel social desempenhado pelo espetáculo, que visa não apenas possibilitar o acesso da população da periferia a uma programação cultural, mas contribuir com o aprofundamento das discussões acerca das lutas femininas. “Acreditamos que o projeto contribui para enriquecer o debate acerca do corpo-mulher-democracia e possibilitar uma aproximação das mulheres que sofrem algum tipo de agressão, fortalecendo suas vozes e denunciando essa grave, e normatizada, violação de direitos humanos”, diz Rodrigues.

Serviço
Espetáculo “Processo Medusa”
Quando: 24 a 27 de março de 2022, quinta e sexta-feira, às 16h; sábado e domingo, às 19h
Local: Cineteatro da Praça CEU das Águas (Rua do Tamarindo, s/n, bairro Rio Corrente – próximo à igreja católica)
Acesso gratuito



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 Projeto teve sua primeira edição híbrida com público presencial e online

| Banda 4GO estreou nos palcos dentro do Fervo Festival | Foto: Rubens Henrique |

Durante quatro dias, Petrolina recebeu o Festival Fervo, evento que impulsiona e promove a cultura e a visibilidade da comunidade LGBTQIA+. O festival, realizado entre 15 e 18 de março, ofereceu para o público espaços formativos e muita música no Teatro Dona Amélia, no Sesc Petrolina. Em sua segunda edição, o festival aconteceu em formato híbrido e quem não pode ir até o Sesc teve a oportunidade de acompanhar a programação do Fervo pelo Youtube. A transmissão aconteceu pelo canal do Portal Culturama.

De acordo com Adriano Alves, coordenador do projeto, o Fervo cumpre o papel de mostrar o potencial dos artistas LGBTQIA+ do Sertão do São Francisco. “O Fervo é feito para celebrar uma comunidade que produz muita arte de qualidade e no projeto ganha visibilidade para pautas que nem sempre são abordadas em programações comuns”, explica Adriano.

Uma das atrações musicais do festival foi a banda 4GO, com o pocket show Pós moderno tropical. Esse foi o primeiro show dos jovens Ulisses Abilio e Lara Pyanelly, reafirmando o papel do Fervo, que é colaborar com a valorização das produções culturais da comunidade LGBTQIA+. “Foi nosso primeiro trabalho lançado. Sabemos na pele da dificuldade de inserção de novos artistas no mercado fonográfico, principalmente quando se produz arte autoral, interdependente e de minoria. Participar do Festival com certeza foi uma forma de estrear em grande estilo, com muito apoio e impulsionamento”, declara Ulisses. Lara complementa que, “ter nossa estreia nos palcos em um festival construído com tanto carinho, foi incrível. Tocar no palco Dona Amélia, ao lado de artistas tão importantes do Vale, vai ser algo que vamos lembrar pra sempre”.

| Oficina de Vogue fez todo mundo dançar cultura LGBTQIA+ | Foto: Rubens Henrique |

A equipe do festival encerrou o evento com a expetativa de “que tenhamos mais edições e cada vez mais plurais e inclusivas, que a gente consiga ampliar o projeto e também incentivar novas produções na nossa região que debatam tema LGBTQIA+”, enfatizou Adriano Alves. Esta edição conta com apoio financeiro do Edital de Festival, Mostra e Celebrações LAB PE 2021, do Governo Estado de Pernambuco, através da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco, da Secretaria de Cultura (Secult–PE), com recurso oriundo da Lei Aldir Blanc Bahia, da Secretaria Especial de Cultura, Ministério do Turismo, Governo Federal.

Clique aqui e aqui para conferir os dois dias do Festival Fervo.




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 Trabalho é a última parte da trilogia EUTRÓPICA

| Foto: Fernando Pereira |

Festa, sol, mar. Atlântica, de Andrezza Santos, é uma volta por cima comemorada na beira da água, numa típica folia baiana com som alto, vento na cara, enquanto toca um axé ou um pagodão, um samba de coco, uma psicodelia, carimbó, brega funk, rock 2000. 

A parte final da trilogia EUTRÓPICA é o clímax do novo álbum de Andrezza, que dividiu o trabalho para conseguir expressar os altos e baixos - os da vida e os da própria música - com mais espaço. 

O disco é a viagem da artista-andarilha, que usou seu deslocamento geográfico de São Paulo para Juazeiro, no interior da Bahia, como cenário para se deslocar também pela geografia da música brasileira. Nos dois EPs anteriores, ela foi da urbanidade do rock, blues e jazz para as tradições populares do samba de coco, ciranda e xote. 

Com Atlântica, quer tentar resgatar uma alegria que nos foi roubada nos últimos anos pela pandemia: a de celebrar, se reunir numa festa com o melhor dos hits brasileiros na playlist. Axé music, carimbó e brega funk trazem esse clima para as quatro faixas deste novo EP, predominadas pelas batidas eletrônicas de DJ Werson (Juazeiro - BA).

O álbum todo é também uma vitrine para Andrezza mostrar sua afinidade com as seis cordas, demonstrando o feeling essencial e principal das grandes guitarristas, o de fazer melodias diferenciadas, como exemplificado ao longo do disco.

O Pop Baiano, em sua vastidão de décadas servindo criatividade e técnica, é a linha que costura essa “colcha de retalhos" que é EUTRÓPICA, conceito com o qual Andrezza trabalhou por todo o disco e onde cabe toda essa vastidão, que tem influências de nomes seminais como Novos Baianos, Chiclete com Banana, Olodum, Ara Ketu, de grandes roqueiros soteropolitanos como Raul Seixas e Pitty,  e da contemporaneidade, como Luedji Luna, BaianaSystem, Josyara e Jadsa. 

Com Atlântica, Andrezza fecha o ciclo EUTRÓPICA, mas o disco não acaba aqui. O trabalho será encerrado com a faixa bônus “Vênus em Gêmeos”, quando, então, EUTRÓPICA ficará disponível como álbum nas plataformas de streaming. O lançamento também pode ser ouvido em EPs separadamente.

Atlântica está disponível em:


https://tratore.ffm.to/eutropica-atlantica 


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 Em sua segunda edição, o Fervo contará com atividades formativas que darão início à programação no dia 15. As inscrições são onlines e seguem até as vagas serem preenchidas

| Elielci Barros é um dos professores | foto: arquivo pessoal |

O segundo Fervo Festival - Festival de Cultura LGBTQIA+ do Sertão do São Francisco será realizado neste mês de março, no período de 15 a 18, desta vez com atividades presenciais e mantendo o virtual. Atividades formativas também são novidade nesta edição, trazendo técnicas de Dança, maquiagem e estudos da Literatura. As inscrições são gratuitas e já podem ser feitas online. Os formulários de inscrição estão disponíveis no link https://linktr.ee/fervo.

Quem se interessa pela arte Drag poderá entender melhor sobre maquiagem em uma oficina ministrada por Alzyr Saadehr e, na linguagem da Dança, a técnica Vogue será apresentada por Elielci Barros na oficina "We're Voguing", ambas presencialmente nos dias 15 e 16/03, das 19h às 21h. Para o público virtual, será oferecida a oficina "Escrita e leitura de si: representatividade lésbica e bissexual na literatura contemporânea", ministrada por Dia Nobre, no dia 18/03, das 14h às 18h.

O público pode se inscrever até o dia da oficina, podendo inclusive optar por mais de uma, desde que não choquem os horários. As oficinas presenciais dispõem de 20 vagas e para online há 30. Os participantes receberão certificados, caso cumpram o mínimo de carga horária.

A curadoria dessas atividades foi realizada junto com o público do festival, através de enquetes no Instagram (@fervofestival). "Essa foi uma forma encontrada pra gente entender melhor os interesses dos artistas e do público local, quais temas eles preferem como oficinas, quais áreas precisam de capacitação e até o formato mais adequado, como horário e plataforma", explica Adriano Alves, coordenador artístico do Fervo.

O festival ainda conta com apresentações musicais e mostra de videoartes, que serão realizados nos dias 17 e 18 no Teatro Dona Amélia, no Sesc Petrolina, a partir das 20h. O evento tem formato híbrido, com transmissão nas plataformas do Portal Culturama (@portalculturama) e público presencial reduzido, com todas as normas de prevenção à Covid-19.

O Fervo Festival LGBTQIA+ é realizado pela Pipa Produções e tem apoio financeiro do Estado de Pernambuco, através da Secretaria de Cultura (Secult – PE), com recurso oriundo da Lei Aldir Blanc, via Edital de Festival, Mostra e Celebrações LAB PE 2021.

SERVIÇO

O que? Inscrições Oficinas Fervo Festival LGBTQIA+
Quando? Até o dia de cada oficina conforme disponibilidade e vagas.
Onde? Plataforma Sympla.

Informações sobre as oficinas:


Fervo | Oficina: Maquiagem Para Drag Queen
15 de março de 2022, 19h - 16 de março de 2022, 21h
Casa Cores - Petrolina, PE

Fervo | Oficina de Dança: We're Voguing
15 de março de 2022, 19h - 16 de março de 2022, 21h
Sesc Petrolina - Petrolina, PE

Oficina | Escrita e leitura de si: representatividade lésbica e bissexual na literatura contemporânea
18 de março de 2022, 14h-18h
Videoconferência via Sympla Streaming

AsCom Agência Chocalho


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 Programação reúne diversas linguagens artísticas

| Espetáculo Frango Sem Cabeça está na programação | Foto: divulgação |


Com uma programação que dá visibilidade às questões LGBTQIAP+, a mostra 'Movimentos Em Trânsito' chega ao ambiente virtual para sua primeira edição online. Entre os dias 09 e 13 de março, serão realizadas exibições de espetáculos, videoperformances, rodas de conversa e uma exposição. Tudo com acesso gratuito para a população.

A representatividade é o eixo não só das obras, mas também da curadoria dos artistas que compõem a programação, trazendo a diversidade da comunidade LGBTQIAP+. "Nesta edição, nós tentamos modificar o nosso olhar para além do próprio umbigo e abranger mais letras da sigla LGBTQIAP+, uma vez que todas estas precisam de representatividade no campo das artes e para além dela", pontua um dos coordenadores da mostra Lennon Raoni.

A programação começa na quarta-feira (09), às 17h, com uma "vernissage virtual" da exposição 'Um grito de (R) existência', que rende obras de quatro artistas e será ambientada no Instagram @coletivocasadeartista. O dia ainda conta com um espetáculo de Teatro e um show musical, 'Frango Sem cabeça' da Labô cena - rede de Resistência Criativa (Recife - PE) e 'O canto do barro' de FyKyá Pankararu (Tacaratu - PE), que iniciam às 19h.

A quinta-feira (10) é reservada a linguagem da Dança, a partir das 19h, com os espetáculos 'Revoada' do Coletivo Trippé (Petrolina - PE) e 'Corpos Turvos' do Coletiva Cida ( Natal - RN). Já a sexta-feira (11), também às 19h, traz Teatro e Música, com 'O manifesto: A viúva dos sentidos' de Irla Carrie (Arcoverde - PE) e 'Por que eu sou é homem!' de Alan Cleber (Petrolina - PE).

O sábado (12) começa com uma Live, às 17h, para a primeira roda de conversa, que tem como tema "A criação em Arte como ferramenta de resistência". A programação segue às 19h, com Teatro na obra 'O problema é a cerca' de Renna (Buíque-PE) e a música de Mun Há (Orobó-PE). Encerrando, o domingo (13) tem a segunda roda de conversa, às 17h, com tema "TRANSito em Cores: TRANSformando vidas e o mercado de trabalho", e uma mostra que reúne vídeo-dancas e performances, exibidas a partir de 19h.

Esta é a terceira edição do projeto realizado em Petrolina-PE e suas atividades podem ser acompanhadas no canal do Youtube Casa de Artista (https://www.youtube.com/c/CASADEARTISTA) e no Instagram @coletivocasadeartista. Este projeto tem apoio financeiro da Lei Aldir Blanc Pernambuco LAB-PE 2021.

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO:



Movimentos em Trânsito

DE 09 A 13 DE MARÇO DE 2022


QUARTA- FEIRA
09 a 13/03


VERNISSSAGE VIRTUAL  

Um grito de (R) existência.

Local (Instagram @coletivocasadeartista)


Espetáculos:

Frango Sem cabeça / Labô cena - rede de Resistência Criativa (Recife - PE)

O canto do barro / FyKyá Pankararu (Tacaratu - PE)


QUINTA- FEIRA
10/03


Espetáculos:

Revoada / Coletivo Trippé (Petrolina - PE)

Corpos Turvos / Coletiva Cida ( Natal - RN)


SEXTA-FEIRA
11/03


Espetáculos:

O manifesto: A viúva dos sentidos / Irla Carrie (Arcoverde - PE)

 Por que eu sou é homem! / Alan Cleber (Petrolina - PE)


SÁBADO
12/03


LIVE – RODA DE COVERSA 

A criação em Arte como ferramenta de resistência.


Espetáculos:

O problema é a cerca / Renna (Buíque - PE)

Mun Há / Mun Há ( Orobó - PE)


DOMINGO
13/03


LIVE – RODA DE COVERSA
TRANSito em Cores: TRANSformando vidas e o mercado de trabalho.


Mostra de Vídeo-dança/performance:

Sangro / Tiago Minamisawa (Campinas - SP)

Vogue do Inferno /Nadson Casagrand (Juazeiro- BA)

Arco-íris / Pollyana Mattana  (Petrolina - PE)

Passeata de Mim / Pedro Lacerda (Petrolina - PE)

D.M.D / Saphira Hills (Petrolina - PE)

Ex(pelir-)mento sobre transição / Caetana (Recife - PE)

Trans Nordestina / Solar Gomez (Salgueiro - PE)

Olho / Filipe Monte verde (Salvador - BA)


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Adriano Alves é jornalista por formação e artista por vocação. Passeia pelo Teatro, a Dança e produção em diversas linguagens. Escreve sobre o que gosta e o que quer entender melhor.

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