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Culturama

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Show inédito tem recursos da Lei Aldir Blanc

| Projeto reúne mulheres da música local | Foto: Divulgação |

No próximo sábado (31), às 20h, acontece a Live Delas. O projeto traz o encontro de três cantoras e compositoras do Vale do São Francisco: Camila Yasmine, Joyce Guirra e Mirielle Cajuhy. Além disso, o show conta com uma banda exclusivamente formada por mulheres. Outra novidade são os encontros entre as cantoras, com duetos e trios para interpretação de canções autorais.

A ideia é potencializar a visibilidade dessas artistas, principalmente como compositoras, proporcionar o encontro inédito entre as três cantoras e incentivar outras artistas a explorarem seu talento e trabalho. A proposta do show autoral é inédita e visa destacar o talento dessas mulheres para a composição. Não por acaso, todas já participaram de festivais de música, com destaque para o Festival Edésio Santos da Canção, em sua maioria, com premiações de destaque.

O projeto é idealizado pelo Delas Produtora e tem incentivo da Lei Aldir Blanc, através do edital Culturas Identitárias, categoria Gênero, da Secretaria de Cultura, Turismo e Esporte da Prefeitura Municipal de Juazeiro.

SERVIÇO

O que é: Live Show DELAS
Dia: 31/07 – (sábado)
Horário: 20h
Transmissão: Canal DELAS Produtora no Youtube
Mais informações: Instagram @delas_produtora
Contato: (71) 99190-3034 - Dalila Santos (produtora e assessoria de imprensa)

[T] Dalila Santos



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 Projeto do Coletivo Trippé foi aprovado no Programa Aldir Blanc Bahia

| Diretora da Fundação Lar Feliz folheia um dos livros | Foto: Adriano Alves |

A coleção de mini livros dançantes ‘Coreografias de Bolso’ do Coletivo Trippé estará disponível para acesso em bibliotecas públicas e comunitárias de Juazeiro-BA. Foram doados 420 exemplares, que também chegam nas escolas municipais e estaduais, além de instituições sociais do município. A distribuição foi realizada ontem (29) pela Pipa Produções.

Folheando as páginas dos minilivros é possível assistir trechos coreográficos dos espetáculos criados pelo Coletivo Trippé e seus 10 anos de história, é um formato de  “flipbook”, livrinhos que ao paginar revela um filme analógico. A caixa da coleção também conta com elementos utilizados em cena, como tecidos de figurinos, material de máscaras e cenários, assim o público se aproxima das obras.

Um dos contemplados foi o Instituto Dona Raimunda, que atende 100 crianças no bairro Palmares e vizinhança. A gerente da instituição social Euzirene Oliveira diz que o material será utilizado como instrumento de arte-educação. “A gente acha muito importante receber esse material cultural, até porque pode ser utilizado com as atividades pedagógicas das crianças, é um suporte para as atividades que desenvolvemos. Esses livros com certeza vão ajudar muito”, afirmou após receber dois kits da coleção.

| Representantes do Instituto Dona Raimunda recebm livros | Foto: Adriano Alves |

Ressu Barbosa, diretora da Fundação Lar Feliz que atende 526 crianças em Juazeiro, celebrou a iniciativa e disse que “é de extrema importância”. “A gente agradece a doação desses livros que contribuem para a aprendizagem dos nossos alunos, despertando a curiosidade deles. Essa nossa biblioteca tem ajudado muitas crianças na questão da leitura e da interpretação, certamente esse projeto vai enriquecer ainda mais o conhecimento de cada uma delas”, afirmou ao receber seis kits da coleção.

A Biblioteca Municipal Professor Aristóteles Pires de Carvalho e a biblioteca comunitária do Centro de Artes e Esportes Unificados (CEU) receberam cada uma dois kits que ficam disponíveis para acesso da população. A rede municipal e a estadual receberam cada uma 22 kits, além das entregas de dois kits no IFBahia e na Uneb.

Para acompanhar as atividades do Coletivo Trippé, o público pode acessar seus perfis no Instagram (@trippecoletivo) e no Facebook (@coletivotrippe). O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo, Governo Federal.

SINOPSE DA COLEÇÃO - Como registrar uma coreografia de forma impressa? Como ter um livro dançante? Como dar nossos movimentos ao público? Essas são questões que nos levaram à concepção desse projeto. O Coletivo Trippé celebra seus 10 anos no meio desse caos, na distância do público e se adaptando aos novos palcos. Agora, nos lançamos em um novo desafio, criamos esse dispositivo como um novo formato para continuar movendo ideias e sensações. Em uma década de trabalho contínuo no Sertão do São Francisco, criamos sete espetáculos e agora entregamos nessa caixinha um relicário dessas obras. São minilivros dançantes que você pode levar no bolso, assim nos aproximamos e seguimos viagem com você por longos caminhos.

10 ANOS TRIPPÉ - O Coletivo Trippé comemora em 2021 os seus 10 anos de trabalho contínuo com artes no Sertão do São Francisco, realizando diversas atividades que celebram esse marco histórico, como o lançamento dessa coleção, publicação inédita para a trajetória do grupo, e também produzindo outros materiais com memórias dessa década. No canal do Youtube, além de assistir a Live-debate, é possível assistir documentários, videodanças e escutar o podcast ‘Vozes Coletivas’, lançado em janeiro, que traz falas de vários integrantes sobre os processos criativos e bastidores do coletivo. Outras novidades serão divulgadas em breve nas redes sociais: Facebook.com/coletivotrippe e Instagram.com/trippecoletivo.


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 Projeto apresenta resultados de incentivo ao audiovisual local

| Cena do filme Juventudes da Periferia | Foto: reprodução |

Filmes experimentais de curta duração serão apresentados em uma mostra neste sábado (31), em Petrolina-PE. As obras são resultado do edital de incentivo ao audiovisual Curta Vídeo Com Verba Curta, lançado pela Confraria 27 para selecionar propostas de artistas locais, entre amadores e profissionais. A sessão será no Cine-teatro CEU das Águas, no bairro Rio Corrente, e começa às 18h30. A entrada é gratuita.

Dialogando o Audiovisual com outras linguagens artísticas como a Dança e a Música, o projeto lança seis novos filmes com formatos diversos. “A proposta da curadoria foi oportunizar os diversos segmentos da produção audiovisual, contando com videodanças, clipes, videoartes, entre outros”, explica Rafael Sisant, um dos curadores. 

A programação conta com as obras 'Procura-se Madame Voodoox' com direção de Flávius Barbosa e Madame Voodoox, 'O Samba que toca em mim e em você' dirigido por Chico Egídio', 'Sem Pé Nem Cabeça' do Coletivo Trippé, 'Juventudes da Periferia' com direção de Camila Rodrigues, o clipe 'Travessia' dirigido por Jackson Vicente para a cantora Killaeua e 'Bixcha Omen Cabra Macho' de Pedro Lacerda. As sinopses podem ser acessadas no link: https://abre.ai/curtavideo. 

| 'O Samba que toca em mim e em você' | Foto: reprodução |


A curadoria traz relações com as temáticas de raça, etnia, sexualidade e acessibilidade. “Os artistas locais são extremamente produtivos e potentes, foi uma alegria poder contribuir para que esses trabalhos saíssem do papel, oportunizando a realização do trabalho de profissionais iniciantes, que afirmaram essa ser a primeira oportunidade de financiamento do seu projeto”, comenta o curador.

A mostra tem classificação livre e está aberta para todos os públicos. A ação seguirá protocolos de segurança à saúde nessa retomada das atividades artísticas presenciais, sendo obrigatório o uso de máscaras pelo público, o distanciamento social com plateia reduzida e a higienização do espaço com álcool 70, bem como distribuição para o público utilizá-lo.

Realizado pela Confraria 27 com produção de Cleybson Lima e apoio da Prefeitura Municipal de Petrolina, o projeto recebeu o incentivo do Governo de Pernambuco através do Edital Microprojetos do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura – FUNCULTURA. Acompanhe mais detalhes nas redes sociais da Confraria 27, no Instagram @confraria_27 e Facebook @confrariadanca27.



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 Oficinas de sanfona e grandes artistas marcam os últimos dias do evento

| Acordeonista francês Richard Galliano |

Pela primeira vez no formato virtual, a VII edição do Festival Internacional da Sanfona tem sido um sucesso. Tanto pela oportunidade de reunir pessoas de várias nacionalidades nas oficinas, nas apresentações da Jam Sanfona Session e nos shows que acontecem no formato de Lives.
 
Com um público médio de 150 inscritos por oficina, as aulas de sanfona movimentam as tardes de músicos profissionais e amadores de todas as regiões do Brasil e países de todos os continentes. Hoje e amanhã (30) ainda acontecem as últimas aulas de “Tem sanfona no Choro” e “Improvisação no Forró”, ministradas pelos músicos Marcelo Caldi e Chico Chagas, respectivamente.

O festival que teve início no último dia 17 com shows no formato de lives será encerrado no próximo sábado (31), a partir das 20h no canal do YouTube do festival. Desta vez as apresentações serão de Gilberto Monteiro, Raniel Pernalonga e a atração internacional, Richard Galliano, considerado pela crítica como o maior acordeonista da atualidade. 

Richard Galliano é dono de uma técnica ímpar, um dos mais cultuados músicos de JAZZ de todos os tempos e transita com naturalidade entre muitos estilos, do forró ao clássico. Ele soube extrapolar os limites do popular, do folclórico, das tradições nacionais e da música de improviso e embarcou numa surpreendente viagem pelo mundo erudito.

Gilberto Monteiro, que também se apresenta na mesma noite, é um dos mais importantes gaiteiros do Rio Grande do Sul. Considerado uma lenda musical, famoso por seu misticismo, Gilberto Monteiro é um músico inigualável, cujo estilo de tocar a sanfona é inconfundível. Suas músicas são carregadas de emoção e beleza.


Outra atração que merece a atenção do público é o piauiense Raniel Pernalonga. O artista começou a tocar aos 10 anos de idade, por influência do pai, que também é músico. Aos 12 anos já acompanhava bandas regionais na sua cidade e aos 14 anos mudou-se para Recife-PE, onde integrou a banda do cantor Genival Lacerda.

Raniel estudou no Conservatório Pernambucano de Música, onde teve contato com a música erudita, abrangendo ainda mais seus conhecimentos e aperfeiçoando seu modo de tocar. Já participou de diversos festivais e além de instrumentista, compõe músicas instrumentais, inclusive gravadas por músicos renomados como: Spok, maestro e fundador da Spokfrevo Orquestra, e Ney Conceição, considerado um dos melhores baixistas do Brasil.

Até agora já passaram pelo festival Targino Gondim e Quinteto Sanfônico do Brasil, Adelson Viana, Mestre Genaro, Ivan Greg, Silas França e Daniel Itabaiana. Toda a programação está disponível no site www.festivaldasanfona.com.br e no Instagram @festivaldasanfona. 

O VII Festival Internacional da Sanfona tem o apoio financeiro do Governo do Estado, através do Fundo de Cultura, Secretaria da Fazenda e Secretaria de Cultura da Bahia, além de ser uma realização da Conspiradoria Projetos e Produções e Toca Pra Nós Dois Produções e Eventos Ltda.


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 Documentário mostra resultados da edição apoiada pelo Programa Aldir Blanc BA

| Nilzete Miranda, coordenadora de produção da mostra, em depoimento no documentário da edição 2021 | Foto: reprodução |

Sucesso de público com mais de sete mil acessos em sua programação online e dez oficinas com turmas cheias, a Mostra Itinerante Liquidificador de Corpos se consolida como espaço plural da Dança no interior brasileiro. O projeto disponibiliza hoje (27) um documentário audiovisual que traz depoimentos e registros dos participantes dessa edição, em suas redes sociais (www.instagram.com/liquidificadordecorpos/).

Itinerante desde sua criação por várias cidades, essa edição da mostra chegou mais longe, através da internet conectando com vários estados e focando em produções artísticas do interior. “Foi um desafio adaptar nossa programação para o ambiente virtual, mas propomos aos artistas estarem juntos com a gente, cada um de seu lugar”, comenta Nilzete Miranda, coordenadora de produção. Parte das ações ainda podem ser assistidas no IGTV do projeto (https://abre.ai/igtvliquidificador).

Contando com o apoio do Programa Aldir Blanc Bahia foi possível a participação de dezenas de artistas, a maioria do interior baiano, como Jean Teixeira de Valença-BA. “Para nós foi uma experiência muito enriquecedora, principalmente a gente do interior da Bahia, que não tem muitos espaços para mostrar nossas artes. Então, ter um projeto que fomente nossa arte e que dê nosso espaço, que possa disseminar conversas e diálogos, é muito importante para a gente”, afirma o jovem bailarino que apresentou a coreografia ‘Quebra[Mar]’.

Revista Encorpada - A produção de conhecimento e conteúdo também teve espaço reservado na mostra. O projeto realizou o seminário 'Pontes virtuais para Dança no interior' com participação de dez artistas que atuam na cena de diversos estados. O encontro virtual também marcou o lançamento de uma edição especial da Revista Encorpada que traz relatos dessas atuações. A versão digital da publicação está disponível na internet (https://abre.ai/encorpada2021).

Alysson Amâncio, artista da Dança da região do Cariri no interior cearense, participou do seminário e definiu como "uma experiência muito potente, interessante e necessária". "É fundamental que a gente possa pensar nossas territorialidades e os enfrentamentos que nós temos que cumprir. É importante que estejamos juntos e possamos construir redes, eu achei o evento muito importante nessa perspectiva", afirmou.

O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo, Governo Federal.






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 Projeto foi aprovado na Lei Aldir Blanc Petrolina

| Atriz Lua Mandala e o diretor musical Antônio Pablo em gravação | Foto: Cia. Sarau das Seis |

Dos palcos às plataformas digitais, a musicalidade presente no espetáculo teatral Rua dos Encantadas da Cia. Sarau das Seis foi transformada em um EP, disco curto. ‘Rezo’ traz, além de canções cantadas em cena pelos atores, texturas sonoras que compõem a trilha sonora do trabalho e falas da dramaturgia. O lançamento será domingo (25), às 18h, no canal do Youtube da companhia (https://abre.ai/youtubesarau). 

Todas as seis faixas que compõem o projeto são autorais e foram criadas especificamente para o espetáculo. Antonio Pablo, integrante da companhia que assina a direção musical, diz que a criação desse EP surge do “desejo de poder vivenciar em outros espaços essas sonoridades”. Ele ainda explica que a teatralidade está mantida nessa extensão da cena. “O público pode esperar um trabalho sonoro, imagético e sensitivo, porque não queríamos que perdesse essas características do teatro.  É um disco extremamente teatral, manter essa identidade e transpor sonoramente era o desafio e uns dos pilares para a feitura do EP, acho que conseguimos, mas o público que dirá”, afirma.

A criação das músicas foi parte significativa da construção do ‘Rua dos Encantados’, como detalha a atriz e compositora Fernanda Luz. “As músicas Pra noite alumiar e Veredas nasceram quando eu lia o livro Grande Sertão Veredas de Guimarães Rosa. Ambas nasceram muito rápido, como quem já me esperava para ser instrumento e fazer ecoarem por aí. Elas contribuíram para construção da cena e energia das brincantes, das personagens. A música depois que entra no espetáculo ganha outros braços, ela gera várias reações no imaginário dos corpos dos atuantes que a defendem e do público que assiste”, explica.

O EP foi gravado no estúdio Conexões AyÔ, na Casa Sarau em Petrolina-PE, um espaço criativo de gravação e estudo de música para cena e músicas em geral. O processo artesanal, proposta defendida pela “Sarau”, foi realizado entre janeiro e julho de 2021. As vozes são do elenco, contando com Antônio Pablo, Fernanda Luz e Lua Manda. A produção, direção musical e arranjos são assinados por Antônio Pablo. Os músicos Ivan Greg e Diego Rosa colaboraram com sanfona e arranjos vocais, respectivamente. “Foi e está sendo um grande desafio mergulhar em um trabalho totalmente sonoro, de gravação e criação de arranjos das canções. Entre acertos e erros, seguimos tentando, vivenciando cada etapa de muita aprendizagem”, pontua o diretor.

Essa iniciativa teve o apoio do Fórum Popular de Cultura de Petrolina. O projeto foi aprovado pelo edital da Lei Aldir Blanc – Petrolina, contando com o incentivo da Prefeitura de Petrolina e do Governo Federal através da Secretaria Especial da Cultura e do Ministério do Turismo. Mais informações sobre o projeto e a companhia podem ser acessadas através das redes sociais: https://www.facebook.com/saraudaseis/ e https://www.instagram.com/ciasaraudaseis/.


FAIXAS DO EP REZO (CIA. SARAU DAS SEIS):


1. Veredas

2. Menino-quero voar como um assum preto

3. Seguem a Caminhar

4. Rezo Bastiana

5. Oráculo

6. Pra Noite Alumiar.


Canal da Cia. Sarau das Seis no YouTube: 

https://abre.ai/youtubesarau.



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 Publicação incentivada pelo Programa Aldir Blanc BA será lançada no próximo dia 24

| Livros que serão distribuídos impressos | Foto: Rafael Sisant |

Fotografias, colagens e ilustrações compõem o livro 'Preto É Rei: a poesia da dinastia preta', sendo todas obras criadas por artistas negros baianos. A publicação fica disponível nas versões impressa, audiobook e virtual. O lançamento será realizado no dia 24/07, quando o público pode acompanhar um bate-papo online entre os artistas participantes. A transmissão será às 19h, no canal da Confraria 27 no YouTube (https://abre.ai/youtubeconfraria).

O projeto 'Preto É Rei' visa dar visibilidade e destaque aos artistas negros da Bahia. "Todas as obras presentes nesse trabalho carregam no cerne da sua materialidade discursos e narrativas que buscam potencializar a luta diária pela equidade racial. A maioria das pessoas pretas acumulam mais de um marcador social. As mulheres, os LGBTQIA+, os pais e filhos de santos negros sofrem diariamente violência por suas identidades e esses estigmas também são retratados nas obras", explica Rafael Sisant, artista que assina o livro.

No livro, o leitor acompanha obras que discutem questões raciais, de gênero, discussões sobre as matrizes africanas e a fé. "O projeto Preto é Rei traz consigo fatores riquíssimos, seja para os artistas, para a equipe de produção, como também para as pessoas que vão ter acesso ao material", afirma a artista Emilly Sisnando, representante do Vale do Jiquiriçá pela cidade de Medrado-BA. 

As obras trazem discursos de diversas partes da Bahia, um estado com 81,1% da população sendo negra, entre pretos e pardos (IBGE, 2018). "A Bahia é o lugar com a maior diáspora Africana no Brasil, por isso é muito importante nós artistas pretos resgatarmos nossa cultura, falar de negritude e expressar arte", comenta a artista Keila Gondim de Salvador-BA .

A publicação é realizada pela Confraria 27. Todos os detalhes podem ser acessados nas redes sociais da equipe: Instagram (@confraria_27) e Facebook.com/confrariadanca27. O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.


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 Projeto contemplado pela Lei Aldir Blanc fica disponível gratuitamente na internet

| Lua Mandala, Antonio Pablo e Fernanda Luz gravaram depoimentos | Foto: divulgação |

Entre a criação da Cia. Sarau das Seis em Jacobina-BA e a estreia do documentário ‘RUADAS: Uma travessia poética’ que foi gravado na sua sede em Petrolina-PE, foram 11 anos de história de um coletivo teatral que vem produzindo cenas e pesquisando o fazer artístico. São às memórias que eles carregam dessa trajetória nas artes que o público terá acesso ao assistir o filme que será lançado neste domingo (18) no canal do Youtube da companhia (https://abre.ai/youtubesarau), às 18h. 

O diretor do documentário Antonio Pablo, que também é ator e músico integrante da companhia, explica que o projeto “é um bate papo simples na casa/sede do grupo”. “Nessa conversa vamos refletindo, buscando na memória histórias da trajetória de 11 anos de coletivo teatral. Isso é sobre resistência, produzindo estando vivos(as). Vão vindo à tona as lembranças, não seguimos exatamente uma ordem cronológica, o tempo está dilatado, são as nossas lembranças porque é o agora que importa o momento é hoje!”, completa.

Nos depoimentos gravados, além do diretor, estão presentes as atrizes Fernanda Luz e Lua Mandala, que também atuaram como assistentes de produção. A equipe de criação ainda conta com Cleriton F. Alves na assistência de direção e câmera com Felipe Rhein e Vinicius Colares. O som direto foi captado por Joedson Silva e a montagem e finalização por Vinicius Colares.

“Atravessamos tempos difíceis, de muita dor. Enquanto artistas e coletivo teatral, temos o compromisso de sermos agentes do tempo com olhar crítico e questionador, mobilizador! Nesse redemoinho e bem no meio da encruzilhada, ecoamos nossas alegrias, nosso ofício. Precisamos mudar a chave e romper as miserabilidades, porque não queremos ser lembrados somente pelas dores e sim ser vistos como potência, mas lógico que nossa arte é fruto das nossas relações sociais e o quanto somos bombardeados dia após dia”, reflete o diretor.

A companhia vem pesquisando a linguagem teatral da rua como um corpo político, uma atuação que traz a musicalidade e a relação com o espectador. Essa parte sonora estará também disponível ao público em breve com o lançamento do EP Rezo, que disponibiliza a trilha sonora do espetáculo Rua dos Encantados. O lançamento das músicas gravadas será no dia 25 de julho, às 18h, no mesmo canal.

Essa iniciativa teve o apoio do Fórum Popular de Cultura de Petrolina. O projeto foi aprovado pelo edital da Lei Aldir Blanc – Petrolina, contando com o incentivo da Prefeitura de Petrolina e do Governo Federal através da Secretaria Especial da Cultura e do Ministério do Turismo. Mais informações sobre o projeto e a companhia podem ser acessadas através das redes sociais: https://www.facebook.com/saraudaseis/ e https://www.instagram.com/ciasaraudaseis/.

Canal da Cia. Sarau das Seis no YouTube: https://abre.ai/youtubesarau.

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 Projeto  contemplado com o Prêmio Funarte DescentrArte é sediado na cidade de Senhor do Bonfim-BA


| Cantora Andrezza Santos ministra oficina e apresenta pocket show na programação | Foto: Abajur Soluções |

Um novo projeto de artes surge para movimentar a cena cultural do Sertão baiano, a Mostra Via Sertão será realizada de sexta (16) à domingo (18), em Senhor do Bonfim-BA. Além de apresentações artísticas, essa primeira edição do projeto investe em atividades formativas, oferecendo quatro oficinas gratuitas. Para se inscrever, os interessados podem acessar o link: https://linktr.ee/viasertao. Todas as atividades serão virtuais e gratuitas.

No primeiro dia de evento, sexta (16), serão realizadas duas oficinas no turno da noite, a "Voz, expressão e profissão: Maneiras sustentáveis de profissionalizar o seu canto" com a cantora Andrezza Santos e a "Alimentando Personagens: Processos de Criação e Preparação Cênica" com o ator e diretor Rafael Moraes. As outras duas oficinas serão no sábado (17) pela manhã, a "Oficina de iniciação teatral para crianças" com a atriz Natália Agla e o "Workshop Movendo Ideias: gestão de grupos no interior" com o produtor Adriano Alves.

A mostra, que acontece de forma híbrida entre atividades presenciais e online, conta com espetáculos de Teatro e Dança, show musical, exposição, intervenção urbana e bate-papo, tudo de forma gratuita para a população. "O projeto foi escrito antes da pandemia, pensando em contribuir na popularização das arte na região. Mesmo tendo que se adaptar ao virtual por conta da pandemia, queremos manter esse aspecto de formador de público", comenta Natália Agla, que assina a coordenação artística com Adriano Alves.

| Flyer |

As transmissões serão realizadas através do Instagram, no perfil @portalculturama. A programação começa na sexta (16), às 15h, com uma intervenção urbana que realizará uma exposição pelas ruas da cidade com Lambe Lambe, pôsteres artísticos colados em paredes. No sábado (17), às 16h, a cena teatral Luzia da Trup Errante será apresentada. Depois, às 19h, Andrezza Santos canta no pocket show Cheganças. Na tarde de domingo (18), às 16h, o Coletivo Trippé dança o espetáculo Janelas Para Navegar Mundos. À noite, às 19h, Natália Agla encerra a programação com a cena Enkasular-se.

Uma produção em parceria da artista Natália Agla com a Pipa Produções, o projeto foi contemplado com o Prêmio Funarte Descentrarte em 2019. A proposta conta com o apoio do Portal Culturama e da Prefeitura Municipal de Senhor do Bonfim, através da Secretaria Municipal de Cultura. A realização é da Fundação Nacional de Artes (Funarte), através da Secretaria Especial da Cultura, do Ministério do Turismo, Governo Federal.

Serviço:
Mostra de Artes Via Sertão
Quando: 16 a 18/07/2021
Onde: Instagram @portalculturama
Mais informações: https://linktr.ee/viasertao
Contato: producoespipa@gmail.com


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 Evento acontece paralelamente ao maior festival de cinema do mundo

| Foto: divulgação |

Com foco em produções de cinema negro e ficções científicas, a Saturnema Filmes participa, até dia 15, do Marché du Film do Festival de Cannes 2021, sediado na França. A produtora audiovisual leva os filmes, em fase de desenvolvimento, “Tragam-me a Cabeça de Orum Bomani”, de Ariel L. Ferreira, e “Sol a Pino”, de Ana do Carmo, para apresentação no mercado internacional.

“Participar com o meu projeto de longa metragem, pra mim, é como se fosse um rito de passagem. Me motiva ainda mais estar participando do Marché du Filme o fato de eu ser uma mulher negra e nordestina junto com Rubian Melo, participando de um espaço que muitas vezes a gente acha que não é pra gente, um espaço que sempre é muito distante da nossa realidade. Então, ocupar esse espaço é a gente mostrar que não está tão longe quanto a gente pensa”, comenta Ana do Carmo.

Essa é a primeira vez que a produtora de audiovisual baiana tem credenciamento ao evento de mercado, que acontece paralelamente ao maior festival de cinema no mundo. O Marché du Film é voltada especialmente para compra e venda de produções, apresentação de projetos e negócios do mercado cinematográfico, o evento acontece desde 1959.

“Estar participando do grande mercado de cinema mundial, Marché du Film, é a oportunidade de observar a indústria do cinema de perto e buscar novas possibilidades de formatos de negócios para se desenvolver no mercado atual. Apresentar dois projetos da nossa produtora, nesse evento, amplia a possibilidade de visibilidade e oportunidades numa escala global. Esse é o momento de fazer contatos, participar de eventos, assistir filmes, se inspirar e motivar para reinventar o fazer cinema no Brasil de hoje”, afirma Rubian Melo, produtora executiva da Saturnema Filmes.

A Saturnema Filmes foi premiada com passagem e credenciamento para o Marché du Film do Festival de Cannes 2021, na França. Por conta da pandemia da Covid19, o evento está sendo realizado de forma híbrida, presencial e virtualmente. A premiação foi concedida pelo Nordeste Lab, a Aliança Francesa e Embaixada Geral da França no Brasil. Também conta com a parceria do Cinema do Brasil, uma associação de produtores do setor audiovisual, que  têm como objetivo principal a internacionalização do cinema brasileiro, incentivando coproduções, bem como a circulação de filmes brasileiros em festivais e distribuição em outros países.


Acompanhe os projetos da Saturnema na Marché du Film:

- Catálogo do Cinema do Brasil

- “Sol a Pino”, de Ana do Carmo

- “Tragam-me a Cabeça de Orum Bomani”, de Ariel L. Ferreira




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 O livro digital está disponível para acesso gratuito na internet

| O autor Marcos Aurélio em cena no espetáculo Batuques | Foto: Tássio Tavares |

Desde 2006, a Cia. Balançarte atua na produção de Dança no Vale do São Francisco, investindo em criações cênicas e nas possibilidades da arte como espaço educativo. Essa trajetória de 15 anos construindo propostas artísticas na região ganhou um registro documental em formato de e-book, que está disponível para acesso gratuito na internet (https://linktr.ee/ciabalancarte).

A publicação que tem como título 'Danças que brotam arte/educação florescendo no vale' traz textos que relatam a criação da companhia, os processos criativos de seus trabalhos cênicos e a realização de diversos projetos. Também é possível conhecer mais sobre os integrantes da companhia a partir de perfis e entender algumas discussões sobre Arte/Educação e políticas públicas culturais em artigos disponibilizados, além de observar parte do acervo fotográfico do grupo.

| Capa do E-book |

O livro digital é de autoria de Marcos Aurélio Soares, fundador e diretor da companhia, a partir de sua pesquisa de mestrado. Esses anos de trabalho são definidos por ele como "uma trajetória de reexistência”. “Nada mais importante do que colocar essa trajetória de 15 anos, além de estar nos palcos, em um livro. É importante registrar essas memórias coletivas desse trabalho de dança do Vale do São Francisco. Me deixou muito feliz em escrevê-lo", afirmou.

Antonio Carvalho, que assina o prefácio, também pontua a necessidade de publicações sobre arte na região. "Esse livro é extremamente necessário inclusive para o processo de documentação da Dança no Vale do São Francisco. Se percebe, nesses últimos anos, uma investida dos artistas em adentrar a academia para colocar suas questões em pauta nos programas de pós graduação e esse é um movimento muito importante para a arte", disse.

A publicação conta com epígrafe de Bia Souza, ilustração de capa por Romilson Silva (in memorian), layout e diagramação de Caio Alves e revisão de Antonio Carvalho. Essa iniciativa da Cia. Balançarte teve o apoio do Fórum Popular de Cultura de Petrolina. O projeto foi aprovado pelo edital da Lei Aldir Blanc – Petrolina, contando com o incentivo da Prefeitura de Petrolina e do Governo Federal através da Secretaria Especial da Cultura e do Ministério do Turismo.
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 O evento acontece sábado (10) e será transmitido pelo Youtube

| Equipe da Mostra Delas |

A Mostra Delas é resultado do projeto 'Formação Delas', que realizou formações online e oficinas presenciais com o objetivo de incentivar a produção cultural e artística de mulheres do Vale do São Francisco. A mostra foi construída pelas oficineiras e cursistas, contando com produções, apresentações e performances construídas individualmente e em grupo. Diversas linguagens foram contempladas nas formações e serão apresentadas na mostra. Além disso, o evento conta com a participação de coletivos e artistas de Juazeiro, no norte da Bahia.

A Mostra Delas está na agenda do Julho das Pretas, uma ação coletiva de mulheres negras em diversas instâncias políticas, sociais e culturais. A proposta é fortalecer e divulgar a produção artística de mulheres em Juazeiro. O projeto 'Formação Delas' priorizou a participação de mulheres negras na formação, tanto como professoras e também alunas, sendo uma troca de experiências e construção de novos caminhos na produção cultural e na arte do Vale do São Francisco. 

Realizado pela DELAS Produtora, o projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia, através da Secretaria de Cultura e do Centro de Culturas Populares e Identitárias (Programa Aldir Blanc Bahia), via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo (Governo Federal).

A Mostra Delas será exibida no próximo sábado (10) às 20h no canal Delas Produtora no Youtube: https://www.youtube.com/channel/UC1wfU2SCeuLUfIZ5g9s81rw

[T] Dalila Santos / Ascom

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 Atividades seguem até amanhã (10)

| Palco do festival | Foto: divulgação |

Artistas baianos unidos num só lugar com o objetivo de fortalecer e difundir o cenário independente da música local. Essa é a proposta do Festival Quixabeira, primeiro festival de música independente do território de Irecê, que acontece virtualmente nos dias 9 e 10 de julho, a partir das 20h, no canal do YouTube da Opará Produtora Cultural, realizadora do projeto. 

“O nome do festival é um resgate da cultura local. Quixabeira é o nome da árvore onde os primeiros migrantes do território se abrigavam. Dessa forma, o festival incentiva, já em sua primeira edição, um sentimento de identificação no público local. Esperamos que o Quixabeira sirva como fundamento para o desenvolvimento do ecossistema local da música”, explica Geraldo Júnior, produtor cultural da Opará.

A line-up do Festival Quixabeira é marcada pela diversidade de estilos. A começar pela sutileza do som de Yan Paiva (Ibititá-BA), o rock do Sanitário Sexy (Juazeiro-BA) e o forró do Fulô de Berdoega (Irecê-BA), passando ainda pela batida eletrônica de DJ Belle (Salvador-BA) e DJ Werson (Natal-RN/Juazeiro-BA), o rap de Amanda Rosa (Chapada Diamantina), o pagode pop de Nêssa (Salvador-BA) e ainda o som afro-brasileiro do Africania (Bahia).

| Flyer |

O Quixabeira foi gravado entre os meses de fevereiro e abril na Fazenda Mandala, em Irecê, e na Casa Preta Espaço de Cultura, um casarão datado dos anos 20 e situado em Salvador, considerado um verdadeiro espaço de acolhimento artístico. As gravações aconteceram a partir das deliberações dos decretos do Governo do Estado e dos respectivos municípios, respeitando as medidas sanitárias de prevenção à covid-19. 

O Festival Quixabeira é uma realização da Opará Produtora Cultural e tem o apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo, Governo Federal.  



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 Oficinas serão on-line e as inscrições são gratuitas

| Acordeão | Foto: Freepik |

As inscrições para as oficinas oferecidas este ano durante o VII Festival Internacional da Sanfona podem ser feitas até amanhã (10). Serão ministradas três oficinas de sanfona: “Ritmos Brasileiros”, “Tem Sanfona no Choro” e “Improvisação no Forró”. As formações são voltadas para todos os sanfoneiros profissionais e amadores, independentemente do nível de habilidade com o instrumento (iniciantes, intermediários ou avançados). Para se inscrever, basta acessar o link disponibilizado na Bio do Instragram @festivaldasanfona.  Todas as oficinas são gratuitas e acontecem no formato virtual pela plataforma Google Meet. 

| Flyer |


A oficina “Ritmos Brasileiros”, acontecerá nos dias 20 e 22 de julho, ministrada pelo sanfoneiro Marquinhos Café, que dará dicas especiais de Forró, Xote, Baião, Xaxado, Marchinhas, Frevo, Chorinho e Samba. Marquinhos Café, tem 26 anos de carreira como instrumentista e foi aluno do Maestro e Mestre Camarão em Pernambuco, e vem continuando com esse legado de passar o conhecimento que adquiriu nessa estrada, passando seu conhecimento sobre esse fabuloso instrumento.

A oficina “Tem Sanfona no Choro”, será nos dias 27 e 29 de julho, com Marcelo Caldi.  A oficina tem foco no estilo, linguagem e repertório de grandes sanfoneiros que tocaram e tocam choro. Marcelo Caldi, além de sanfoneiro, é pianista, compositor, arranjador sinfônico, produtor, cantor, maestro, diretor musical. É reconhecido como um dos sanfoneiros mais importantes de sua geração, levando adiante o legado de mestres como Luiz Gonzaga, Orlando Silveira, Chiquinho do Acordeom, Sivuca, Dominguinhos, Oswaldinho e outros. Participou dos mais importantes festivais de música instrumental no Brasil e já levou seu trabalho para países como Portugal, França, Itália, Alemanha e Japão.

A oficina de “Improvisação no Forró”, com o sanfoneiro Chico Chagas, que trará dicas e truques de como se preparar para os improvisos com o instrumento. As aulas serão nos dias 28 e 30 de julho. Chico chagas é acordeonista, pianista, baixista, compositor e arranjador. Nasceu no Acre e aos 7 anos já tocava acordeon. Viveu no Rio de Janeiro por mais de 20 anos, onde tocou com grandes nomes da música nacional e internacional. Morou durante três anos na Europa, entre Alemanha, França e Inglaterra. O artista faz uma combinação da autêntica música brasileira com uma releitura do jazz e é um dos poucos acordeonistas brasileiros que tocam a música da Amazônia. Fez inúmeras gravações para a TV Globo, dentre elas, duas aberturas de novelas. Gravou a abertura de "Chocolate com Pimenta", e sua gravação mais recente, na abertura da novela "Segundo Sol".

O VII Festival Internacional da Sanfona será realizado entre os dias 17 e 31 de julho, totalmente no formato virtual, ainda em razão da pandemia da Covid-19. A programação conta ainda com a Jam Session, que será um momento para sanfoneiros de todo o mundo apresentarem seus talentos dentro do festival e os shows, em formato de Lives, durante as noites de sábado.
Vão participar dos shows desta edição: Ivan Greg, Adelson Viana, Targino Gondim, Quinteto Sanfônico do Brasil, Silas França, Daniel Itabaiana, Mestre Gennaro, Raniel Pernalonga, Gilberto Monteiro e os artistas internacionais, Raúl Barboza (Argentina) e Richard Galliano (França).

Toda a programação, inclusive as informações sobre as inscrições para oficinas e para a Jam Session podem ser encontradas no Instagram @festivaldasanfona. O evento tem o apoio financeiro do Governo do Estado, através do Fundo de Cultura, Secretaria da Fazenda e Secretaria de Cultura da Bahia, além de ser uma realização da Conspiradoria Projetos e Produções e Toca Pra Nós Dois Produções e Eventos Ltda.



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 O Som do Ventre foi contemplado pela Lei Aldir Blanc em Pernambuco

| Victória Duarte em cena do EP | Foto: reprodução |

A multi-instrumentista petrolinense Victória Duarte lançou seu primeiro álbum solo nas plataformas digitais, 'O Som do Ventre'. Projeto audiovisual inédito, o EP foi composto e interpretado pela musicista em parceria com a artista visual Lanaide Oliveira. O público pode acessar gratuitamente a obra no Youtube. 

As artistas defendem o trabalho como uma reflexão crítica e estética acerca do desenvolvimento humano, em seus ciclos e relações. "Um trabalho produzido e dirigido por mulheres pernambucanas a partir de suas próprias vivências, escutas, olhares e percepções sobre o mundo", informam.

Assista o EP visual:






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 Documento traz diversos benefícios aos profissionais da classe

| Obras na Oficina do Artesão Mestre Quincas | Foto: Ascom PMP |


Os petrolinenses que se dedicam aos trabalhos artesanais já podem solicitar gratuitamente sua Carteira Nacional do Artesão. Até sexta (9), representantes da Federação das Associações, Cooperativas e Grupos produtivos de Artesãos de Pernambuco (FACARP) e da Associação de Mulheres Café com Arte estarão em Petrolina para emitir ou renovar a Carteira Nacional do Artesão dos trabalhadores locais.

O atendimento está sendo realizado no auditório da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo (SEDETUR), localizado no Centro de Convenções na Avenida 31 de Março, s/n, Centro, das 8h às 12h e das 13h às 17h. O artesão que ainda não tem sua Carteira Nacional deverá apresentar original e cópia de RG, CPF, comprovante de residência, uma foto 3x4 colorida, um produto concluído e outro produto inacabado para ser finalizado no ato da inscrição.

| Carteira do artesão garante benefícios |

Benefícios

Além de ser um importante instrumento dos trabalhadores artesãos, a Carteira traz a possibilidade de participar de Feiras Nacionais e Internacionais de Artesanato; a possibilidade de participação em Cursos e Oficinas de Artesanato; isenção do ICMS na comercialização dos produtos; acesso a incentivos fiscais; facilidade de acesso ao microcrédito; acesso à nota fiscal avulsa de Emissão Eletrônica e possibilidade de ser contribuinte autônomo para fins previdenciários.

Qualquer dúvida sobre a emissão ou renovação da Carteira do Artesão pode ser esclarecida por via whatsapp para Fátima Belém por meio do número (87) 9950 1367.

[T] Luzete Nobre - Ascom PMP



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 Projeto aprovado no Programa Aldir Blanc Bahia

| Bailarino Wagner Damasceno gravando em Juazeiro | Foto: Adriano Alves |

As poéticas do Sertão do São Francisco e o povo ribeirinho estão sempre presentes nos trabalhos cênicos do Coletivo Trippé, que reúne artistas que pesquisam a Dança e seu diálogo com outras linguagens. A partir desses estudos, nesta quinta (08), o grupo estreia um novo trabalho, o filme Uma Janela Interior. A transmissão começa às 20h30, no Youtube (youtube.com/coletivotrippe).

O curta-metragem experimental é desdobramento do espetáculo Janelas Para Navegar Mundos. A criação de 2017, que já foi apresentada em palcos por vários estados do Brasil e recebeu diversos prêmios, agora se adapta ao audiovisual, sendo revisitada pelos criadores nesse período sem público por conta da pandemia. Esse desafio de recriar uma obra será tema da mesa-redonda realizada logo após a exibição do filme, contando com a participação dos bailarinos e equipe técnica.

Para a bailarina Rafaedna Brito, a possibilidade de dançar em cenários naturais foi um dos pontos positivos desse novo processo. “Foi interessante investigar as cenas em novos cenários, a ideia desses novos ambientes me faz estar entregue durante as cenas e isso ajuda com que a proposta fique mais fluida e gostosa de fazer”, conta. Sobre se adaptar à relação com a câmera, ela diz que “de início foi bem estranho. Adaptar os espetáculos para vídeo era algo que nunca pensei em testar, mas tive que ir me acostumando e depois percebi como isso foi importante pro período da pandemia”.

| Flyer de divulgação |


O projeto foi possível a partir da aprovação no edital dos Prêmios de Preservação dos Bens Culturais Populares e Identitários da Bahia Emília Biancardi. Para garantir a acessibilidade da obra, o coletivo investe em recursos como a tradução para Libras. “Sempre tentamos garantir essas ferramentas de acessibilidade, por entender que é nosso dever permitir que os diversos públicos acessem esses trabalhos, principalmente quando se há recursos públicos. Esse filme tem a Libras e já preparamos uma versão com audiodescrição para exibir em breve”, pontua Nilzete Miranda, produtora.

A direção e o roteiro são assinados por Adriano Alves. Fernando Pereira foi o diretor de fotografia e também cinegrafista junto com o artista Jota. O elenco é composto pelos bailarinos Wagner Damasceno, Regiane Nascimento, Rafaedna Brito, Mary Ane Nascimento, Julia Gondim e Adriano Alves. A trilha sonora é original com músicas de Eugênio Cruz. A intérprete de Libras é Rejane Silva e a Acessu Comunicação fez a audiodescrição. A produção foi de Nilzete Miranda da Pipa Produções e a montagem e finalização da Abajur Soluções Audiovisuais.

Para acompanhar as atividades do Coletivo Trippé, o público pode acessar seus perfis no Instagram (@trippecoletivo) e no Facebook (@coletivotrippe). O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria do Cultura e do Centro de Culturas Populares e Identitárias  - CCPI (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal. 

10 ANOS TRIPPÉ - O Coletivo Trippé comemora em 2021 os seus 10 anos de trabalho contínuo com artes no Sertão do São Francisco, realizando diversas atividades que celebram esse marco histórico, como o lançamento dessa coleção, publicação inédita para a trajetória do grupo, e também produzindo outros materiais com memórias dessa década. No canal do Youtube, além de assistir a Live-debate, é possível assistir documentários, videodanças e escutar o podcast ‘Vozes Coletivas’, lançado em janeiro, que traz falas de vários integrantes sobre os processos criativos e bastidores do coletivo. Outras novidades serão divulgadas em breve nas redes sociais: Facebook.com/coletivotrippe e Instagram.com/trippecoletivo.

Serviço:

Estreia do filme ‘Uma Janela Interior’
Dia 08 de julho de 2021.
Horário: 20h30.
Canal: youtube.com/coletivotrippe.
Classificação Livre.
Acesso gratuito.


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 Espaços  adotam protocolos de segurança sanitária

| Museu do Sertão | Foto: Jonas Santos/PMP |

Seguindo o decreto estadual e municipal que estabelece medidas necessárias para um funcionamento seguro dos equipamentos culturais da cidade diante da pandemia do Covid-19, a Prefeitura de Petrolina, por meio da Secretaria de Educação, Cultura e Esportes, iniciou a semana com o retorno das atividades do Museu do Sertão e Biblioteca Cid Carvalho. Regras de visitação, a exemplo do uso de máscaras, higienização das mãos e distanciamento social deverão ser seguidas pelo público para evitar qualquer tipo de contaminação.

Museu do Sertão – A visitação só será possível mediante cumprimento das normas sanitárias que abrangem as seguintes informações: somente crianças até 2 anos estão liberadas do uso de máscara; não será permitido que o visitante toque e sente no acervo, assim como tocar em vitrines; o visitante deverá higienizar as mãos com álcool disponibilizado em vários pontos do Museu; o público não deverá comer ou beber água durante o percurso de visitação; será permitido no máximo cinco pessoas por ambiente.

O Museu receberá diariamente a devida sanitização de superfícies e equipamentos. O horário de funcionamento será de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, sem fechar para almoço. Por enquanto, não será permitido o agendamento de grupos. O equipamento é constituído por mais de 3 mil objetos, dentre eles, estão artigos de fauna; flora; recursos naturais; casa sertaneja; jardim sertanejo; cultura e economia; navegação; Petrolina Ontem; religiosidade e galeria dos prefeitos, trazendo também um pouco das histórias dos personagens que tiveram grandes marcos na região.

| Biblioteca Municipal Cid Carvalho | Foto: Jonas Santos/PMP |

Biblioteca Municipal Cid Carvalho – Entre os critérios adotados e que deverão ser rigorosamente respeitados enquanto perdurar o risco de contaminação pela pandemia é à redução do número de mesas e cadeiras de modo que o distanciamento social seja seguido e a quantidade de usuários presentes esteja respeitando o protocolo. O acesso ao acervo ficará suspenso para público e no ambiente de trabalho será priorizada a ventilação natural, permanecendo portas e janelas abertas, evitando o uso de ar condicionado. Diariamente, as superfícies, mesas, cadeiras, mouses, teclados/computadores serão devidamente higienizados antes e após o seu uso.

O Espaço Infantil estará fechado até que se verifique uma efetiva segurança no controle da pandemia, de modo que justifique sua reabertura. Com relação ao horário de funcionamento, num primeiro momento, será das 11h às 17h, de segunda a sexta-feira. A partir do dia 12 de julho, esse horário será estendido e passará a funcionar das 9h às 18h. De acordo com a gerência da Biblioteca, leitor que pegou um livro emprestado, antes da disseminação da pandemia, poderá procurar a recepção e fazer a devolução. O livro devolvido irá para quarentena em local arejado por cerca de 10 dias, só depois será recolocado no devido lugar.

[T] Elaine Barbosa - ASCOM PMP


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 Sétima edição seleciona músicos para a Jam Sanfona Session

| Foto: Freepik |

Terminam nesta segunda-feira (5) o prazo para sanfoneiros enviarem seus vídeos para o Festival Internacional da Sanfona. Podem se inscrever músicos profissionais ou amadores, nacionais e internacionais, que desejem mostrar a sua desenvoltura com o instrumento durante o festival. As inscrições na Jam Sanfona Session são gratuitas e feitas on-line através do  link disponibilizado na Bio do Instagram @festivaldasanfona. 

É necessário enviar seu vídeo com até 3 minutos tocando a música de sua preferência, com uma boa qualidade de áudio e vídeo. Até agora, já foram inscritos sanfoneiros de todas as regiões do Brasil e de várias partes do mundo, como, França, Holanda, Dinamarca, Finlândia, Itália e Rússia. A apresentação da Jam Session será nos dias 17, 24 e 31 de julho, nos intervalos dos shows durante as lives, que começam as 20h no canal do YouTube do festival.  

Jam Sanfona Session acontece desde a quarta edição do festival e é um momento para reunir talentos, oportunizando uma verdadeira interação entre os grandes artistas, músicos locais e amadores, sem discriminação. O termo JAM vem das iniciais Jazz After Midinight, que significa Jazz Depois da Meia Noite. Um hábito dos músicos americanos da década de 50, que se reuniam após as apresentações para tocar de improviso.  Surgiram assim as famosas jam sessions. Com os anos o termo passou a ser empregado em reuniões de músicos de outros estilos de música popular e significa tocar sem saber o que vem à frente, de improviso.  
Este ano, a Jam Sanfona Session será virtual, ainda em decorrência das restrições causadas pela pandemia da Covid 19, mas apesar do distanciamento social, o encontro de talentos deve ser o maior da história do festival, isso porque o evento será inteiramente on-line, o que permite que sanfoneiros e acordeonistas se inscrevam de todas as partes do mundo.   

| Flyer |

O VII Festival Internacional da Sanfona será realizado entre os dias 17 e 31 de julho. A programação acontecerá totalmente no formato virtual, com as oficinas “Ritmos Brasileiros”, “Tem Sanfona no Choro” e “Improvisação no Forró, a Jam Session e shows de artistas nacionais e internacionais, como argentino, Raúl Barboza, e o francês, Richard Galianno, considerado um dos maiores instrumentistas da atualidade. 

Das atrações nacionais, estão confirmados Targino Gondim, Quinteto Sanfônico do Brasil, Gennaro, Raniel Pernalonga, e Gilberto Monteiro, Ivan Greg, Adelson Viana, Silas França, Daniel Itabaiana. 

Toda a programação, inclusive as informações sobre as inscrições para oficinas e para a Jam Session podem ser encontradas no Instagram @festivaldasanfona.  

O evento tem o apoio financeiro do Governo do Estado, através do Fundo de Cultura, Secretaria da Fazenda e Secretaria de Cultura da Bahia, além de ser uma realização da Conspiradoria Projetos e Produções e Toca Pra Nós Dois Produções e Eventos Ltda. 

*Informações da Atualiza Comunicação


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 Podem participar artistas baianos ou residentes no estado

| Foto: Freepik |

Estão abertas as inscrições para o 19° Festival de Música Educadora FM, o maior festival de composições inéditas da Bahia. As inscrições acontecem pelo site www.festivaleducadora.com.br e seguem até 24 de julho. Os interessados concorrem a prêmios que variam entre R$ 1.000,00 e R$ 12.000,00. 

Podem participar compositores(as), arranjadores(as), instrumentistas, intérpretes e integrantes de grupos/bandas nascidos na Bahia ou domiciliados no estado há pelo menos 2 anos até a data da publicação do Edital. 

| Flyer divulgação |

Na primeira etapa, a Comissão Julgadora selecionará 50 fonogramas (35 com letra e 15 instrumentais) que serão veiculados na programação da Educadora FM e disponibilizados no site do Festival para votação dos prêmios populares. Na segunda etapa, serão definidos os 14 finalistas (9 com letra e 5 instrumentais). A etapa final consiste na escolha dos 6 vencedores, com prêmios para a melhor música, melhor arranjo e melhor intérprete, nas categorias música instrumental e música com letra. Aos prêmios escolhidos pela Comissão Julgadora se somarão 2 prêmios populares da categoria "Música mais votadas pelos ouvintes" (1 com letra e 1 instrumental), a partir dos 50 fonogramas selecionados pela Comissão.

O evento de premiação será transmitido pela TVE e Rádio Educadora FM para todo o estado da Bahia e contará com um show de um artista homenageado. Nos últimos anos, os homenageados que se apresentaram foram Tom Zé, Elza Soares, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Mateus Aleluia.

Serviço


Abertas as inscrições para o 19º Festival de Música Educadora FM
Quando: De 25 de junho a 24 de julho de 2021
Onde: www.festivaleducadora.com.br


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Adriano Alves é jornalista por formação e artista por vocação. Passeia pelo Teatro, a Dança e produção em diversas linguagens. Escreve sobre o que gosta e o que quer entender melhor.

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