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Texto crítico sobre a primeira edição do projeto "Ocupação de Segunda" da Trup Errante, realizada no dia 08 de julho

| Registro da primeira edição do Ocupação de Segunda no Janela 353 | Foto: Lizandra Martins 

Segundas-feiras têm cara de recomeço, assim como as manhãs. Eu gosto das segundas e das manhãs, porque elas têm sabor de algo que desabrocha, que projeta, que nos indica um porvir. Sabe aquele suspiro que a gente dá, com um sorrisinho de satisfação no canto da boca, depois de arrumar uma nova morada e perceber que ela está prontinha para nos abraçar, tudo organizadinho e cheiroso? Esta, dentre tantas outras, é a minha segunda-feira preferida. É aquela que nos diz: bora? Foi a segunda-feira que encontrei na estreia, respeitável público, do primeiro encontro do projeto Ocupação de Segunda, da Trupe Errante, no Janela 353.

Entro e sinto o cheirinho de café com bolo no Café de Bule, huuummm... encontro amigas e amigos, ex-alunas, uma companheirada de labor feliz, cheiros no cangote e boa conversa. Peço meu expresso com leite sem açúcar e me jogo nas cheganças do povo e no desabrochar dos sorrisos largos projetados no porvir da arte.

Trajetórias e trajetórias emaranhando-se para serem transformadas em outras no tear das artes ali apresentadas. É artesania de vida em sua forma e essência mais delicada. É o tempo, sublime e impiedoso, enxarcando gentes, atuações, letras, imagens, movimentos, comidas e palavras da mais genuína poesia. Pois, quente e latejante, marcante, como os abraços que troquei naquela segunda segunda-feira de um Julho com sabor de Janeiro, com sabor de outro recomeço. É renovo de novo.

Em um “Teto Cheio de Furos”, vi mais uma vez Raphaela de Paula radiante, projetando as letras de Cátia Cardoso com um corpo dançante que pulsa sol, com um corpo-mulher-teatro que se transmuta em criança, em palhaça, em batuque de tamborete, em figurinos que se transformam, em contação de histórias, em furinhos e mais furinhos na lona do circo do céu, em noites e dias, noites e dias, noites e dias de uma artista que é puro TEATRO.

| Raphaela de Paula em cena em "Teto Cheio de Furos" | Foto: Lizandra Martins |

Na “Arte de [R]existir”, o Núcleo de Audiovisual do Sesc Petrolina escancara, poeticamente, o sentimento que tomava a classe artística petrolinense na “véspera do fim do mundo”, novembro de 2019. Revolta e desalento perante a ausência de políticas públicas culturais em Pernambuco e no Brasil, mas também a luta e a resistência de trabalhadoras e trabalhadores das artes em permanecer atuando, apesar dos pesares, para que o mundo continue vivo e com alma boa abundante. 

Em “Veredas na Entre Boca do Céu”, Antônio Pablo espalma uma ancestralidade que determina o porvir ao mesmo tempo em que explica o “estar hoje aqui enxarcado de saudades”. Para alguns, nada é fácil! A batalha por justiça não se dá exclusivamente pela crença nas leis dos homens, em sua maioria brancos, mas é algo que está, histórica e inarredavelmente, em seu destino, que no corre do dia-a-dia é amparado pela força da natureza e da espiritualidade do povo preto deste país. É o tempo ancestral enegrecendo o mundo de reza, de sabedoria e de salvação.    

A “Travessia” de Lizandra Martins me chegou como uma ode à observância da solitude daquelas e daqueles que atravessam o rio São Francisco nas barquinhas, transporte também de um tempo curto, de um tempo que nos permite a contemplação, a reflexão, a meditação, a criação quase que instantâneas... a alegria, o amor, o desamor... que nos permite estar num entre-lugar da existência humana cotidiana, estar no exato instante do agora, da decisão que urge em ser tomada e também aguardando partidas e chegadas, mas quais? Atravessando... Quais travessias nos permitem criar? 

| Sol Soares serve o Deguste Cinema e ao fundo estão fotos da exposição Travessias | Foto: Lizandra Martins |

No “Deguste Cinema”, o bolo de banana de Solange Soares, com aquele gosto gostoso de comida caseira, feita bem feitinha, devagar, atenta às quantidades para que todo mundo “lamba os lábios e peça mais”, me fez vir à lembrança a cena clássica de menino pequeno pedindo à mãe, desesperadamente, para raspar a vasilha onde foi feita a massa do bolo. Eita... como eu fiz isso. Bem bom demais!   

Em todos os trabalhos, luta e tempo. Na política, na arte, na culinária, luta e tempo. Por dignidade, por recursos, por justiça, por comida, por transporte, por educação e por arte. Memória! Não nos esqueçamos! É vida e poesia que que nos dão sentido, mas não de graça. É preciso abrir frestas, rasgar sulcos, talhar a carne. Num país injusto e violento como o Brasil, é luta e tempo o tempo todo, amalgamados numa espiral de feituras, de labores, de amores, de continuidades apesar das dores. Mas, não deixemos que nos roubem a alegria de viver. Luta e tempo também são festas, também são encontros, são artes, recomeços, manhãs e também são... segundas-feiras.

Vida longa às Ocupações de Segunda Trupe Errante!

Juliano Varela - 10 de Julho de 2024
Ator, performer e escritor. É professor de sociologia (IFSertãoPE - Campus Petrolina), onde atua com metodologia de ensino que une ciências humanas e artes. Começou no teatro estudantil em 1997, quando fazia ensino médio em Natal (RN), onde nasceu.


A série de postagens "Segundas Críticas" é publicada em uma parceria do Portal Culturama com o projeto Ocupação de Segundas Cine Raiz.

A Ocupação de Segundas Cine Raiz, é uma realização da Trup Errante, em parceria com o Café de Bule e o espaço Janela 353. Com apoio do CUTURAMA e da Colorcopy o projeto conta com o incentivo do Funcultura através do Edital Cultural Audiovisual 2022/2023 na categoria de Cineclubismo interação de linguagens.
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 Projeto da Pipa Produções será realizado em escolas da rede pública

| Foto: Freepik |

Estão abertas as inscrições para o Conexão Pipoca, projeto que vai realizar mostras de cinema para crianças de escolas públicas de Juazeiro. Cineastas de Juazeiro e região ou de outras cidades baianas podem enviar propostas até o dia 21 de abril, por meio de formulário online disponível no link (https://linktr.ee/conexaopipoca).

Os filmes, além de serem infantis, precisam ser curta-metragens de cinco a 20 minutos. Pode ser ficção, animação, aventura, comédia ou outro estilo que se adeque ao tipo de evento. Cada selecionado receberá R$ 500,00 pela participação. 

A curadoria irá priorizar filmes que discutem temas sociais de forma lúdica, como bullying, racismo, questões de sustentabilidade e meio ambiente, que contribuam na formação de uma sociedade mais consciente. Obras que já possuam recursos de acessibilidade comunicacional, como Libras, LSE e audiodescrição, também serão priorizadas.

“Nós já realizamos mediação cultural com escolas em outras linguagens artísticas, como a dança e o teatro, além de um projeto para museus. Agora, ampliamos nossas ações na área de cinema levando uma programação especial para dentro das escolas”, diz a produtora Nilzete Miranda.

O projeto da Pipa Produções foi aprovado no Edital 1 - Audiovisual da Lei Paulo Gustavo em Juazeiro Bahia e conta com a realização da Secretaria de Cultura, Turismo e Esportes de Juazeiro, Prefeitura de Juazeiro, Lei Paulo Gustavo, Ministério da Cultura, Governo Federal do Brasil.



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 Obra pode ser acessada gratuitamente nas plataformas de áudio

| Gravação do audiolivro 'Tábua de Marés | Foto: weneslino |

O Coletivo Ônibus lançou o audiolivro 'Tábua de Marés', como parte das ações do projeto Boca de Livro. O projeto distribui gratuitamente audiolivros em plataformas digitais. 

A primeira obra gravada é de autoria da piauiense Cátia Cardoso. O formato é voltado para pessoas portadoras de deficiência visual, de visão subnormal ou baixa visão, pessoas cegas e também não alfabetizadas, além de leitores que tenham preferência pelo formato e comunidade em geral.

O audiolivro foi gravado pela autora, junto à atriz e professora Francine Monteiro e ao estudante e morador da Ilha do Massangano Wanderson Michel. “Acredito que ler para alguém é um ato de amor. Histórias lidas criam uma conexão afetiva entre o texto, o leitor e quem ouve”, diz a autora.

A produção está disponível, de forma gratuita, no Spotify e YouTube.



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 Projeto tem programação até 11 de maio

| Foto: divulgação |

A comunidade de Santa Terezinha, na região do Salitre, será a primeira a receber o projeto Cine Carrapicho. A sessão do cinema será realizada no próximo domingo (14), às 19h, ao lado da igreja católica. Desde 2016, o Carrapicho Virtual realiza o cinema popular com recursos próprios, mas desta vez acessou edital público para levar a sétima arte para as comunidades rurais.

O Cine Carrapicho é uma iniciativa do Coletivo Carrapicho Virtual que proporciona entretenimento, cultura e reflexão na região do Salitre. O projeto promove a democratização do acesso à cultura por meio do cinema itinerante para áreas onde o acesso às salas de cinema é limitado.

Os filmes selecionados para exibição são escolhidos de forma contextualizada com as realidades locais, abordando temas como a luta por direitos fundamentais, organização comunitária e empoderamento feminino. Após cada sessão, os participantes tem um diálogo mediado pela jornalista Érica Daiane.

O Cine Carrapicho busca alcançar um público diversificado, incluindo crianças, jovens, adultos e idosos. Além de Santa Terezinha, outras comunidades como Lagoa do Salitre, Campo dos Cavalos, Curral Novo, Horto, Manga, Goiabeira I e Pau Preto também serão contempladas com as sessões do Cine Carrapicho.

O projeto "Cine Carrapicho" é uma produção do Carrapicho Virtual, com apoio institucional da Casa de Abelha e da União das Associações do Vale do Salitre (UAVS). Este projeto foi contemplado pelo edital de Audiovisual da Lei Paulo Gustavo em Juazeiro - Bahia.

Programação do Cine Carrapicho:


Comunidade Santa Terezinha – 14 de abril
Escola Profª Edualdina Damásio – Campo dos Cavalos – 19 de abril
Comunidade de Curral Novo – 21 de abril
Comunidade Horto – 27 de abril
Comunidade Manga – 04 de maio
Comunidade de Goiabeira I – 05 de maio
Comunidade Pau Preto – 11 de maio



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 Professor, escritor e compositor apresenta “Pra ser feliz”

| Escritor e compositor Pinzoh | Foto: divulgação |

O Centro de Cultura João Gilberto recebe, hoje (13), às 20h, mais uma atração do projeto “Canta Baixinho para Ouvir Melhor”. O professor, poeta e compositor Josemar Pinzoh é o convidado do projeto, idealizado pelo coletivo cultural Indivíduo Coletivo, que possibilita ao público a apreciação de performances autorais de artistas regionais.

Em “Pra ser feliz”, Pinzoh promete apresentar toda a expressão da sua poesia em forma de canção e se aventurar pela música, mesmo não sendo ainda uma das suas áreas de atuação. 

“Neste show as pessoas podem esperar a minha entrega e a expressão da minha poesia. Podem esperar muito do que sou, porque o lirismo poético das canções são vociferações e expressões do meu eu mais profundo, às vezes túrbido e inquieto, às vezes terno e amoroso, mas sempre pronto para sorrir solto e ser feliz”.

Canta Baixinho para Ouvir Melhor 


Lançado em setembro de 2023, o projeto, além de contribuir para a divulgação da diversidade de estilos musicais e de artistas que constroem a cena musical de Juazeiro, tem como objetivo formar platéia e fazer com que o público vivencie uma experiência de apreciação musical. “A ideia do projeto é proporcionar ao público um show intimista e uma experiência que favoreça a escuta da música local, com foco na canção, sem as distrações dos bares, restaurantes ou dos grandes shows. Em 2023, recebemos grandes artistas da região, o público acolheu a ideia e agora voltamos para mais uma temporada”, pontua Moesio Belfort, um dos idealizadores do projeto.

O projeto já recebeu Joyce Guirra, Moesio Belfort, Rogério Leal, Peu Bandeira e Jaidete Varjão. Depois de Pinzoh, a segunda temporada do projeto prevê, ainda, mais duas apresentações até junho, e conta com o apoio da AGF Solar.

 

Serviço:


O quê: “Canta Baixinho para Ouvir Melhor” – Show “Pra ser feliz”, de Josemar Pinzoh
Onde: Centro de Cultura João Gilberto
Quando: Sábado (13), às 20h
Ingressos: R$ 30 (inteira) | R$15 (meia)
Informações: 74 98825-5249/ 74 98815 8656 (whatsapp)



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 Projeto “O Teatro vai à Escola” foi aprovado em edital municipal da Lei Paulo Gustavo 

| Fernanda Luz e Léo Andrade em cena do “Oskindô-Lelê” | Foto: Lizandra Martins |

Na próxima semana, escolas públicas de Petrolina (PE) recebem o projeto “O Teatro vai à Escola”, que oferece apresentações gratuitas da obra “Oskindô-Lelê”. Quatro instituições serão contempladas na temporada, sendo as sessões na segunda-feira (8) e terça-feira (9), às 9h e 16h. 

No primeiro dia, o espetáculo será realizado no CMEI Drº Cardoso de Sá, no bairro José e Maria, e na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae Petrolina), no bairro Vila Mocó. Já as sessões do segundo dia serão no CMEI Maria Adnair Diniz Vianna, do bairro Antônio Cassimiro, e no CMEI João Paulo I, no bairro João de Deus.

A atriz Fernanda Luz, que divide a cena com Léo Andrade, destaca a importância de promover atividades artísticas nas escolas públicas. “O projeto contribui para o fortalecimento da arte-educação. Levando o Teatro e a Música para crianças da periferia, alimentando o imaginário, o incentivo à leitura, as brincadeiras, a dança e tudo o que envolve os primeiros anos de vida, na responsabilidade social que temos de ser multiplicadores e pontes de diálogo nas artes”, diz.

O show-espetáculo “Oskindô-Lelê” mistura teatro e música em cenas que brincam com a imaginação das crianças. Como uma brincadeira de quintal, a obra investe no lúdico para levar diversão com responsabilidade para as crianças.

O projeto, aprovado no Edital Multilinguagens da Lei Paulo Gustavo de Petrolina, além de promover as sessões gratuitas, garante também a acessibilidade com tradução para Libras. “A Lei Paulo Gustavo é um importante incentivo para nós artistas continuarmos produzindo, acessibilizando e fortalecendo a produção cultural da cidade”, afirma Luz.



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 Festival promove shows, espetáculos, recitais e atividades recreativas em Petrolina e Lagoa Grande

| Foto: divulgação |

O Janeiro Tem Mais Artes vai movimentar o Sertão do São Francisco de 13 a 21 de janeiro. A 17ª edição do festival realizado pelo Sesc Petrolina, tem em sua grade oficinas artísticas, apresentações de dança, teatro, performances, recitais e shows musicais.  Atrações nacionais, como a cantora, instrumentista e compositora baiana Josyara, que volta à cidade para apresentar seu mais recente álbum “ÀDeusDará” e internacionais, como a companhia italiana Teatro C’art, que vai encenar o espetáculo infantil “Tranquilli!!!”, integram a programação que acontecerá em Petrolina e Lagoa Grande.

O projeto, criado com o intuito de democratizar o acesso à arte e fortalecer a economia criativa, está consolidado como um dos principais eventos culturais da região. “O festival impacta de maneira significativa, não somente no que diz respeito a promoção do acesso a bens culturais, como também, na qualificação das produções artísticas da região. Contribui ainda com a cadeia da economia criativa, dado que, gera uma gama de empregos diretos e indiretos fortalecendo o ecossistema cultural em Petrolina e região”, destaca o supervisor de cultura do Sesc Petrolina, André Vitor Brandão.

A música será a estrela da noite de abertura do festival, no dia 13 de janeiro, a partir das 20h, no Teatro Dona Amélia, com os shows “Percebimento”, de Andrezza Santos e “ÀDeusDará”, com Josyara (Juazeiro/BA). Às 22h, será a vez da vencedora do programa The Voice Mais, Vera de Maria Maga (Petrolina-PE), animar o público do projeto Noite Dançante, com clássicos da música brasileira. 

No domingo, o Janeiro Tem Mais Artes chega à comunidade do Quilombola do Lambedor, em Lagoa Grande. A partir das 15h, começa a “Conversa de Terreiro - Lambedor e Suas Histórias”. Haverá recital com o poeta Francinaldo Borges (Lagoa Grande/PE); a performance “Magia Negra”, com Performáticos Quilombo (Salvador/BA); Marujada (Curaçá/BA); e Samba de Véio do Rodeadouro (Juazeiro/BA). A noite será encerrada pelos donos da casa, com a apresentação, a partir das 19h30, do Reisado do Lambedor.

No dia 15, a programação retorna à Petrolina, onde artistas de várias linguagens se revezarão até o dia 21 no festival, que contará com os espetáculos “Projeto Corpo Ribeirinho”, da Qualquer um dos 2 Companhia de Dança (Petrolina/PE); “Cúmplices ou Transgressão de um Ricardo III”, Piane (Salvador/BA - Recife/PE); “A Dama do Barro”, da Cia. 1º Ato (Juazeiro/BA); “Cordel Operístico Lua Alegria”, com Paulo Matricó (Tabira/PE); “Tranquilli!!!”, Teatro C'Art (Itália/IT); entre outros. A programação completa está disponível no site e nas redes sociais do Sesc Pernambuco (sescpe.org.br).

Oficinas – No dia 18, das 11h às 13h, Paulo Matricó vai ministrar uma oficina gratuita de música. Dias 20 e 21, das 14h às 17h, Dione Carlos vai conduzir a oficina “Dramaturgia Palavra - Viva”, que tem um investimento de R$ 22 para comerciários e dependentes e R$ 44 público em geral. Podem se inscrever artistas, estudantes e interessados nos temas. As inscrições estão abertas no Sesc. 

Programação:


13/01 (Sábado)
20h - Teatro Dona Amélia – “Percebimento” - Andrezza Santos (Juazeiro/BA) e “ÀDeusDará” - Josyara (Juazeiro/BA) – Livre
22h - Salão de Festas - Noite Dançante - Vera de Maria Maga (Petrolina/PE)

14/01 (Domingo)
15h00 - Conversa de Terreiro - Lambedor e suas histórias
16h00 - Comunidade Quilombola do Lambedor - Recital com o poeta Francinaldo Borges (Lagoa Grande/PE) – Livre
16h30 - Comunidade Quilombola do Lambedor – “Magia Negra” – Performáticos Quilombo (Salvador/BA) – Livre
17h30 - Comunidade Quilombola do Lambedor - Marujada (Curaçá/BA) - Livre
18h30 - Comunidade Quilombola do Lambedor - Samba de Véio do Rodeadouro (Juazeiro/BA) - Livre
19h30 - Comunidade Quilombola do Lambedor - Reisado do Lambedor (Lagoa Grande/PE) – Livre

15/01 (Segunda)
19h - Palco Alternativo – “Projeto Corpo Ribeirinho” - Qualquer um dos 2 Companhia de Dança (Petrolina/PE) – Livre

20h30 - Teatro Dona Amélia – “Cúmplices ou Transgressão de um Ricardo III” - Piane (Salvador/BA - Recife/PE) – 14 anos

16/01 (Terça)
19h - Palco Alternativo – “Projeto Corpo Ribeirinho” - Qualquer um dos 2 Companhia de Dança (Petrolina/PE) – Livre
20h30 - Teatro Dona Amélia – “A Dama do Barro” - Cia. 1º Ato (Juazeiro/BA) - Livre 

17/01 (Quarta)
15h30 - Biblioteca - Leitura Nas Férias - Thallynni Lavor (Petrolina/PE)
19h - Palco Alternativo: Na incuba! Danças em Processo – “Lar de Idade” - Mel Nascimento (Juazeiro/BA) – Livre
20h - Teatro Dona Amélia – “Prazer, Shakespeare ou Peças de Bolso” - Trupe Errante (Petrolina/PE) – Livre

18/01 (Quinta)
15h30 - Biblioteca - Leitura nas Férias - Victor Flores (Petrolina/PE)
19h - Palco Alternativo: Na incuba! Danças em Processo - Chakra - Dalila Merciah (Petrolina/PE) – 18 anos
20h30 - Teatro Dona Amélia – “Cordel Operístico Lua Alegria” - Paulo Matricó (Tabira/PE) – Livre

19/01 (Sexta)
15h30 - Leitura Nas Férias - Socorro Lacerda (Petrolina/PE)
19h - Palco Alternativo: Na incuba! Danças em Processo – “Museu da Brutalidade” - Jaidson Sá (Petrolina/PE) - Livre
20h30 - Teatro Dona Amélia – “Alan Cleber Cru” - Alan Cleber (Juazeiro/BA) – Livre

20/01 (Sábado)
17h - Teatro Dona Amélia – “Tranquilli!!!” - Teatro C'Art (Itália/IT) – Livre

21/01 (Domingo)
13h - Parque Aquático - SESC LAZER - Pôr do Samba - Camila Yasmine e Candyce Duarte (Petrolina/PE) – Livre

Serviço:


Locais: Teatro Dona Amélia (Sesc Petrolina) e Comunidade Quilombola do Lambedor
Inscrição Oficina “Dramaturgia Palavra - Viva”: R$ 44 (público em geral) e R$ 22 (comerciários e dependentes)
Ingressos Espetáculos: R$ 30 (Público em geral) e R$ 15 (comerciários e dependentes)
Transporte Sesc Petrolina/ Comunidade Quilombola do Lambedor: R$ 50 (Preço único)
Sesc Lazer: R$ 12 (público em geral) e R$ 6 (comerciários e dependentes)
Reunião Dançante: Mesas: R$ 100 (Comerciários e dependentes) R$ 140 (público em geral) e
Ingressos: R$ 20 (comerciários e dependentes) R$ 30 (público em geral)
Informações: (87) 3866-7454


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Adriano Alves é jornalista por formação e artista por vocação. Passeia pelo Teatro, a Dança e produção em diversas linguagens. Escreve sobre o que gosta e o que quer entender melhor.

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