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Culturama

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 Filmes e galeria virtual em Petrolina

| Robério Brasileiro no projeto de muralismo | Foto: divulgação |

Documentário “De lá da Caatinga” - Transformar signos e elementos ligados à natureza e ao folclore do Nordeste e da Caatinga em arte pública. Essa é a proposta do projeto “De lá da Caatinga - Arte Muralista”, conduzido pelo artista plástico e cineasta Robério Brasileiro, que, através da prática do muralismo, pintou diversos murais e painéis em localidades de Petrolina, Sertão de Pernambuco. O processo criativo poderá ser conferido em um mini documentário que será lançado nesta quarta-feira (30), às 17h, no YouTube. Hoje, às 21h30 tem uma live no perfil  @deladacaatinga.

Mapa Arte Urbana (MAU) - O Projeto de pesquisa Mapa Arte Urbana (MAU) se apropria da linguagem da arte urbana para desbravar a ceara da arte feita na rua e para a rua, fortalecendo a produção desses muitos artistas rotineiramente anônimos. Quem pinta, grafita, cola e intervém na paisagem urbana inspira a cidade e expira em forma de Arte. O lançamento da galeria vitural será hoje, às 19h, no canal  da Confraria 27 no Youtube. 

Memórias da Luz - O que você guarda como registro de seu trabalho? O artista e iluminador Carlos Tiago lança hoje (30), às 22h no Youtube, um vídeo documental de seus processos criativos. Será possível conferir imagens de trabalhos nas áreas da Dança, Teatro, Música e outras linguagens.



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 Coletivo Trippé e Qualquer Um dos 2 Cia. estão entre os participantes

| Videodança 'Que Bloco É Esse?' do Coletivo Trippé | Foto: frame |

A Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb/SecultBa) exibe durante o mês de junho, sete vídeos do projeto Dança na Tela - Mostra Baiana de Audiovisual em Dança, uma ação da Funceb através do Programa de Difusão das Artes. O programa – uma parceria entre a Coordenação de Dança da Diretoria de Artes com a Diretoria do Audiovisual (Dimas) – estimula a difusão e a visibilidade de obras de audiovisual em dança da Bahia e do Brasil através das plataformas virtuais da Funceb.

Em junho a mostra conta com a apresentação dos vídeos: Nascimento - Jefferson Elias de Figueirêdo; Que Bloco É Esse?  - do Coletivo Trippé; Este não é um doc qualquer - André Vitor Brandão da Silva; Olhar Migrante - Flávia Pinheiro Pereira; Naticorda  - Taciano Valerio Alves da Silva; Um Grito de Fome Para Tudo que Não Morre - Caique Santos Copque e Cupim de Ferro - Anne Isabelle Costa de Andrade.



 O Dança na Tela tem o intuito de promover a difusão de conteúdos audiovisuais com interfaces em dança produzidos na Bahia e no Brasil. A ideia é uma programação de exibições com temática em dança, de gênero Documentário nos formatos de longa, média ou curta metragem, e de gênero Videodança com formato livre, prevista para acontecer até julho de 2021 no Youtube da Funceb. O projeto tem o intuito de promover a difusão de conteúdos audiovisuais com interfaces em dança produzidos na Bahia e no Brasil.



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 Encontro virtual marca lançamento do livro-poema “Erre Aurora Erre”, de Maria Alice Amorim

| Autora Maria Alice Amorim | Foto: divulgação |

As autoras petrolinenses Elisabet Moreira e Maria Alice Amorim têm um encontro marcado nesta terça-feira, 29/06, às 19h, na plataforma Zoom, para falar sobre literatura, poesia e o universo feminino. A conversa, na verdade, é para marcar o lançamento do livro-poema “Erre Aurora Erre”, de Maria Alice. O texto retrata parte das trajetórias de duas mulheres fortes e exuberantes, a tataravó e a bisavó da autora, ambas ciganas, ambas “Aurora”. Não chega a ser um texto autobiográfico, mas um resgate de um legado familiar que redundou num gosto pela música, dança e pela cultura cigana e que vem atravessando gerações. O livro tem um acabamento primoroso e é trilíngue, além do português, foi traduzido para o espanhol e francês. O lançamento será virtual, por meio da plataforma Zoom, na próxima terça-feira (29/06), às 19h.

Com mestrado e doutorado cursados no programa de pós-graduação em Comunicação e Semiótica, na PUC-SP, Maria Alice Amorim tem vários livros lançados sobre literatura de cordel. É autora publicada nas áreas de patrimônio imaterial, cultura popular, carnaval, literatura popular e é conhecida sobretudo pelas pesquisas em literatura de cordel e maracatu de baque solto.

Já Elisabet Moreira é professora aposentada pela UPE e IF Sertão de Petrolina. Cidadã petrolinense, mora há 45 anos em Petrolina. Escritora, cronista, tradutora ocasional, editou jornais e revistas. Faz pesquisas interdisciplinares, com foco na cultura da região Nordeste. Um exemplo é seu livro "Carrancas do Sertão - Signos de Ontem e de Hoje" publicado pelo SESC-PE. Mantém ativo um blog desde 2016, com ensaios, artigos, poemas e contos.

EMPODERADAS - Incentivado pelo Funcultura, o livro foi concebido como um longo poema surgido a partir de descobertas, experiências e fantasias em torno das figuras femininas. Maria Alice explica que as personagens são mulheres fortes, exuberantes e determinadas. “Empoderadas muito antes de esse termo assumir o contexto que tem hoje”, observa. Afinal, ambas viveram no século 19. Aurora, a tataravó, foi “raptada” por uma paixão avassaladora. “Um português, meu tataravô, ficou perdidamente apaixonado por ela, que era belíssima”. Aurora, a bisavó, manteve-se fiel à cultura cigana. “E isso se espalhou por toda a nossa família até hoje. Temos um gosto muito grande pela música, pela dança”, complementa.

O livro impresso tem 160 páginas, com ilustrações da artista visual pernambucana Simone Mendes, projeto gráfico de Patrícia Cruz Lima e publicação da Zanzar Edições. Também vem acompanhado de código de acesso (QR Code) para a versão em audiolivro, cuja música (composição e execução em contrabaixo acústico) tem a assinatura de Walter Areia e edição, Caetano Mendes. 

Para as traduções, a autora trabalhou em conjunto com dois amigos, nativos de cada um dos dois idiomas: a francesa Dominique Berthé e o cubano Ciro Uría Cruz. A própria autora gravou o poema em português. Quem registrou em francês foi Dominique Berthé; e em espanhol, a argentina Paula Castagnet.

A “live” de lançamento terá a participação da escritora Bet Moreira e, ainda, dos integrantes do processo de edição do livro impresso e audiolivro. O lançamento contará com a tradução simultânea na linguagem de sinais (Libras). Na ocasião, também haverá sessão virtual de autógrafos. 

Serviço

Lançamento do livro “Erre Aurora Erre”, de Maria Alice Amorim
Data: 29/06/2021, às 19h
Plataforma Zoom: https://us02web.zoom.us/j/84273971691?pwd=VmIwY0tya0FWUm9DUWRYSk5MdkZHZz09
ID da reunião: 842 7397 1691
Senha de acesso: 432752
Valor do livro: R$ 25 (mais postagem para aqueles que quiserem adquirir a publicação).


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 Clipe e música podem ser acessados gratuitamente na internet

| Cantor e compositor Aparício | Foto: Joyse Abrante | 

"Quem canta seus males espanta". O conselho da sabedoria popular traz reflexões uma rima divertida. Em um cenário social e político completamente chacoalhado pela pandemia, praticar atividades para nos libertar nunca fez tanto sentido. Para isso, o cantor e compositor petrolinense Aparício escreveu a música ‘Cante bem alto’. O pop rock já está disponível nos streamings e tem clipe no YouTube. Além de propôr extravasar as emoções, a composição também fala sobre as prisões coletivas, individuais, físicas e mentais. 

Aparício conta que a principal inspiração foi o contexto global da pandemia. "De repente, todo mundo se viu em situação de isolamento. Isso também me fez pensar que antes da pandemia a gente já vivia algumas prisões, como os nossos medos de arriscar e as relações abusivas, por exemplo". Paz, afeto e tranquilidade também são sentimentos que a produção aborda. "Ela quer passar a mensagem de que todos nós podemos nos ajudar perante as dificuldades. Todo mundo é igual e pode se auxiliar nesses processos de libertação", explica.

Para gravar, o cantor reuniu músicos parceiros e uma boa bagagem de influências nacionais e internacionais. "Escuto bastante pop americano, pop rock brasileiro da década de 90, indie e folk irlandês", afirma. Ele relata que os violões são o grande destaque da música, e além disso, ela começa introspectiva e explode no final propositalmente. "A primeira parte é mais voltada para dentro. Mas, a narrativa vai crescendo até chegarmos no clímax que dá a ideia de liberdade", detalha. 

Aparício canta e compõe desde muito jovem. Influenciado por gêneros como rock e pop rock, foi ao ingressar em um grupo de jovens da Igreja Católica que começou a estreitar seus laços com a música. De 2009 a 2018, foi vocalista da banda Desideratu. Após algum tempo longe dos palcos e dos estúdios, o jovem retorna aos trabalhos autorais em carreira solo e afirma que esse é só o começo da sua nova jornada musical.



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 O xote está disponível nas plataformas digitais e integra faixa bônus do primeiro EP Refúgio

| Karol Freitas no estúdio de gravação | Foto: divulgação |

Como uma forma de manter a tradição nordestina viva, já que os festejos juninos foram cancelados, a cantora e compositora feirense Karol Freitas lança sua nova música de trabalho, a 'Forró Agarradinho', com participação especial de um dos ícones do forró no Norte e Nordeste, Targino Gondim. O xote chamegado, com elementos típicos do São João, encontra nas vozes de Karol e Targino o casamento perfeito para dançar aquele forró bem agarradinho. A música e clipe já estão disponíveis em todas as plataformas digitais. Mais informações estão disponíveis no instagram @soukarolfreitas.
 
Esta é a primeira vez que a cantora grava em estúdio uma canção não autoral, do artista e amigo Bel da Bonita em parceria com o compositor Jorge Dyra. Karol também não esconde o orgulho em gravar com o autor de grandes sucessos como 'Esperando na Janela'. "Sempre admirei o trabalho de Targino e tive a oportunidade de conhecê-lo há alguns anos. Quando Bel me mostrou a música e minha versão foi tomando forma, logo pensei em um dueto e Targino foi a primeira pessoa que me veio à mente. Só passei uns dois anos tomando coragem pra fazer o convite. (...) Mas, acabou que Targino foi super receptivo, humilde, gravou, fez vídeo e já estou super feliz e ansiosa pra ver 'Forró Agarradinho' no mundo", conta.

Como baiana e nordestina, a relação de Karol com o forró e as festas juninas vem desde a infância. Embora nunca tenha gravado o gênero em estúdio, a cantora é fascinada por ritmos como xote, baião e xaxado, que costumava cantar em sua antiga banda, fundada quando ainda morava em Salvador, 'A Cumbuca'. "Eu sou apaixonada por ritmos nordestinos, amo um São João, uma fogueira e de me reunir com as pessoas que amo, principalmente nessa época do ano. Aquece meu coração", confessa a intérprete. Karol lembra com muito carinho que sua primeira composição foi um xote, a canção 'Quando a Saudade Chega'.

A produção é assinada pelo diretor musical Dinho Filho e, devido à pandemia, o dueto foi feito à distância. A gravação foi dividida entre dois espaços: Karol e banda no Gato Preto Estúdio, em Feira de Santana (BA), e Targino Gondim no Studio Maximize, em Petrolina (PE). A música integrará, como faixa bônus, o primeiro EP de Karol Freitas, "Refúgio", que tem previsão de lançamento no segundo semestre de 2021.



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 Pesquisa em Dança traz memórias ancestrais

| Sandriele Gomes e Natália Agla em cena | Foto: Rubens Henrique |

Trazendo para a construção poética em dança as memórias ancestrais, o projeto Andanças tem referências contidas nas religiões afrodiaspóricas. Os bailarinos apresentam os resultados da proposta durante essa semana, hoje (25) com exibição de videodanças e amanhã (26) com uma sessão do espetáculo 'Andanças: Minha origem sagrada'. As atividades são sempre às 19h, pelo canal Casa de Artista no Youtube.

Segundo a produção, o trabalho "é o resultado das vivências de quatro bailarinos banhados pelas águas do Rio São Francisco. Os intérpretes criadores, dançam e compartilham, ao ritmo dos instrumentos sagrados, suas lembranças mais recônditas". Após a exibição do espetáculo, será realizada uma live bat-papo com a equipe de criação. O projeto é um dos aprovados no Edital Jorge Portugal da Funceb. 



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 Visitação segue até o dia 30 de junho

| Foto: Jota Santos |

Quem passar pelo Parque Municipal Josepha Coelho a partir da noite de hoje (21) poderá reviver uma das mais populares tradições da cultura nordestina do mês de junho, as quadrilhas juninas. A exposição fotográfica “Olhares Juninos” foi montada no local e segue aberta até o dia 30 de junho para visitação, das 8h às 12h e de 14h às 20h. 

A proposta, promovida pela Prefeitura de Petrolina, através da parceria entre a Secretaria Executiva de Cultura e o Transforma Petrolina, é estimular um olhar poético sobre as vivências culturais dessa época, valorizando assim as manifestações populares do nordestino.

| Foto: Jota Santos |

“Esse é o mês que mais sentimos falta da alegria, do calor da fogueira, da família e de tudo que nos completa como sertanejo. A realização dessa exposição é uma forma de nos aglomeramos pelo olhar, de manter esse olho atento e vivo para nossas origens e cultura. Convidar esse time de fotógrafos sensíveis a esses olhares pra cidade de Petrolina é enriquecedor. É uma forma de distribuir sentimentos diante desse momento que estamos vivendo de distanciamento social”, destacou o secretário executivo de Cultura, Cássio Lucena.
 
O projeto conta com um rico material dos fotógrafos Jonas Santos, Sérgio de Sá, Chico Egídio, Lizandra Martins, Lissandro Carvalho e Cristiano Almeida. A organização reforça a necessidade das medidas de segurança contra a covid-19 durante a visitação. Após essa temporada de junho, a exposição segue itinerante pela cidade. 

*com informações da assessora de comunicação da Prefeitura de Petrolina Elaine Barbosa




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 Canal online é streaming de produções negras

| Bastidores do filme | Foto: divulgação |

Um catálogo online de produções audiovisuais que se diferencia por dar visibilidade às criações negras, a Wolo TV disponibiliza filmes baianos. O curta-metragem 'A 7 Tragos do Chão', dirigido por Ariel L. Ferreira e Cláudia Sater na Saturnema Filmes, estreou no canal no último dia 19. O filme chega ao grande público para contar a história de Alan, interpretado por Saulus Castro, que reencontra o amor de sua vida e se vê encurralado durante uma tarde em um café. O que ele não sabia é que essa tarde poderia durar uma eternidade.

Masculinidade e autossabotagem são temas centrais abordados no filme. “Eu queria muito falar sobre autossabotagem, trazer essa discussão pra mesa, sabe? “O que é que faz a gente jogar contra nós mesmos?” E como se trata do audiovisual, não tinha como a gente abordar isso do "nada", do "vento"... a ideia era entrelaçar uma trama que trouxesse esse tema personificado. Foi quando surgiu a ideia do protagonista como o próprio antagonista da história. Esse protagonista que parecia um homenzarrão, mas na verdade ele é uma pessoa bem fragilizada, frustrada com as suas próprias escolhas. Foi quando surgiu a fantasia na trama”, explica o roteirista e codiretor do filme, Ariel L. Ferreira.

| Diretores do filme | Foto: divulgação |

Contar uma história com uma narrativa criativa, complexa e divertida foi desafiador, segundo a codiretora Claudia Sater. “Os principais desafios foram o tempo, as locações e a atuação mirim. Tínhamos pouco tempo para gravar no café e tudo deveria estar perfeito. Com a ajuda coletiva, conseguimos finalizar com sucesso. Sobre a atuação mirim, foi desafiador trabalhar com a Mari [Mariana Trocolli], uma criança não-atriz, pois era sua primeira vez em um set. De início, ela ficou um pouco envergonhada e, com a ajuda da mãe e de todos que estavam presentes na locação, pudemos gravar com êxito”.

O filme, co-produzido pela Saturnema Filmes e a Gran Maître Filmes, duas produtoras de cinema independente, é uma prova da multiplicidade de tramas possíveis a serem narradas em solo baiano. “Pra mim, é um dos filmes mais geniais já produzidos fora do circuito comercial. Um dos filmes mais geniais em todos os sentidos: roteiro direção, fotografia, direção de arte, atuação e inovação, principalmente. É pelo menos um dos filmes mais lindos que eu assisti nos últimos anos. Estou muito feliz por toda representatividade que o Nordeste e o Norte tem me mostrado, pela qualidade técnica que o Nordeste tem a mostrar. Dá de dez em todas as produções que tão sendo feitas no Sudeste com grandes orçamentos, em termos de narrativa, trazendo assuntos que se conecta muito mais com a nossa realidade atual, com a realidade atual do povo, com os nossos questionamentos”.

“A 7 Tragos do Chão” passou por mais de 20 festivais nacionais e internacionais. Entre eles, foi exibido no BIMIFF - Brazil International Monthly Independent Film Festival, onde foi indicado a 9 categorias, incluindo “Melhor Filme”. Neste festival, levou pra casa os prêmios de “Melhor Roteiro” e “Melhor Ator Coadjuvante” com o ator Hamilton Oliveira, além de levar menção honrosa no festival London International Monthly Film Festival na Inglaterra. O filme já foi visto em festivais da Romênia, Canadá, Índia e EUA.

Acompanhe as novidades do filme e também da produtora Saturnema Filmes no perfil do Instagram: @saturnemafilmes



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 Projeto conta com recursos da Lei Aldir Blanc

| Rosyaline Bezerra e Keu Dantas no show | Foto: Jota Souza |

Trazendo como referência poética o paralelo entre as qualidades da caatinga e do ser humano, a cantora Rosyaline Bezerra estreia o seu novo show, ‘Ecos do Coração da Caatinga’. A transmissão será no canal da artista no Youtube, nesta terça-feira (22). Além de releituras de compositores da região, como Geraldo Azevedo, Keu Dantas – que assina a direção musical do show – e Edésio César Vieira Santos, a cantora também interpreta canções autorais.

Rosyaline disse que o show foi preparado cuidadosamente, “exaltando a nossa região com um olhar mais moderno, que alcance mais pessoas, que possa versar entre todas as faixas etárias, entre o tradicional e o contemporâneo, e que não negue a rica referência de nossa natureza, inclusive a humana, que a Caatinga e esse ambiente do Sertão nos oferece”. A cantora aponta como uma característica própria da sua trajetória solo e autoral percorrer entre as referências tradicionais e as novas sonoridades, ganhando novos ares entre vários gêneros musicais.

O show ‘Ecos do Coração da Caatinga’ tem o apoio do Estado de Pernambuco, através da Secretaria de Cultura do estado e da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco, via Lei Aldir Blanc.


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 Série de vídeos está disponível no Instagram

| Mirielle Cajuhy | Foto: divulgação |

A sociedade consome música diariamente, mas nem todo mundo está atento ao seu verdadeiro valor social, econômico e humanitário. Foi a partir desse ponto que a jornalista, cantora e compositora Mirielle Cajuhy decidiu criar o projeto Música sem Tabu, na sua conta profissional do Instagram (@__caju). Três episódios já estão disponíveis em seu canal no IGTV, pondendo ser acessados no link.

"O Música sem Tabu propõe o que o próprio nome diz: falar sobre isso sem preconceitos, analisando o mercado como ele é, inserindo a música em um contexto muito mais amplo do que apenas como acessório da rotina das pessoas". Mirielle também afirma que o espaço tem servido para abordar assuntos do seu fazer artístico independente e como as pessoas podem fortalecer esse tipo de produção. "Também estou sempre alertando que uma crítica ou conselho mal colocados podem gerar uma frustração imensa no artista. Por isso, é tão importante que a sociedade compreenda, ainda que superficialmente, como funciona uma carreira musical, para evitar esse tipo de situação", afirmou. 

Mirielle conta que começou a gravar alguns stories despretensiosos no final de abril, falando sobre "conselhos" que recebia para virar cantora de forró e compartilhando um pouco da sua visão sobre "gosto musical". "A partir disso, gravei vários stories falando sobre minhas percepções do que é público, o que é música comercial e como podemos visualizar o mercado da música atualmente", conta. O feedback dos seguidores foi bastante positivo e ela decidiu criar um quadro para falar sobre diversos temas dentro do universo da música. 

O Música sem Tabu também é um espaço de acolhimento e propagação dessa arte independente,  que une seus profissionais através das paixões e perrengues próprios da área, segundo a jornalista. Mirielle faz questão de destacar que não está assumindo um lugar de "professora", mas de "provocadora". O projeto tem mais a ver com percepções compartilhadas e postas à mesa do que conteúdos definitivos que devem ser absorvidos a todo custo. 

Até o momento, a compositora de Primavera da Pele, propôs reflexões bem-humoradas sobre: música comercial e público qualificado, ecletismo musical na era dos streamings, "antiga" e "nova" MPB, entre outros desdobramentos. A cantora pretende encerrar essa temporada de conteúdos em breve, mas garante que não será o fim do quadro. "Vou descansar um pouco a mente e retornar, logo mais, com outros assuntos e abordagens diferentes. Quero continuar trabalhando nessa ideia, porque falar sobre música é discutir sociedade e isso é bastante necessário", expõe. 



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 Artistas do Vale do São Francisco realizam shows virtuais no 'Casinha Live Sessions'

| Grupo Vila Oculta | Foto: divulgação |

Neste final de semana, será realizado o evento “Casinha Live Sessions”, com apresentações virtuais de artistas aqui do Vale do São Francisco que, recentemente, lançaram novos trabalhos musicais. Neste sábado (19), Lucas Tavlos apresenta o EP “Nebulosa” e, no domingo (20), é a vez do grupo Vila Oculta, formado por ND7 e Dayack, com as canções do EP “Empilhe seus Montes”. Os shows serão transmitidos através do canal do Youtube da Opará Produtora Cultural, responsável pela produção executiva dos trabalhos artísticos. 

O evento virtual marca o encerramento das atividades do projeto Casinha Incubadora, executado pela Opará, que contou com diversos workshops voltados para produção cultural e musical, e selecionou dois projetos de artistas locais em início de carreira. Em meio a tantas pessoas inscritas, Lucas, Neilon (Dayack) e Nadson (ND7) passaram na seletiva e participaram de um processo intenso de criação dentro do estúdio Casinha Lab, em Juazeiro (BA), e contaram com assessoramento do produtor musical Iago Guimarães. Através da Opará, uma nova identidade visual foi montada para os respectivos EPs, com músicas autorais, que já estão disponíveis nas principais plataformas de mídia e streaming.

“O sentimento é de dever cumprido. Muita felicidade por ter, nesse momento de pandemia, conseguido realizar um projeto tão bacana que movimentou tanta gente de diversas cidades. O que surpreendeu a todos nós foi a entrega do Vila Oculta e de Lucas Tavlos, que vestiram a camisa do projeto e entregaram tudo que podiam entregar”, afirma Geraldo Júnior, produtor cultural que está à frente da Opará Produtora. 

| Cantor Lucas Tavlos | Foto: divulgação |

O resultado desse processo criativo será visto (e ouvido) durante as lives sessions. Lucas Tavlos traz, em seu EP “Nebulosa”, uma caminhada artística cheia de experiências e amadurecimento, culminando na produção de um trabalho repleto de autoconhecimento. Já o grupo Vila Oculta, com o EP “Empilhe seus montes”, demonstra inspirações e sentimentos em forma de rap, com um misto de referências em outros gêneros musicais e forte influência dos anos 80. À frente do Casinha Lab, o produtor Iago Guimarães acompanhou de perto os dois projetos, os quais, para ele, já estão bem encaminhados. 

“O EP de Lucas foi super legal de fazer pela facilidade com que os arranjos saíram e como todo mundo estava à vontade. Já o EP do Vila Oculta foi marcado por aprendizado dos meninos no processo de gravação, e como isso se traduziu em um material incrível muito rápido. Ambos têm muito em comum por serem artistas emergentes e com uma base já sólida muito cedo, com muita coisa boa para mostrar”, pontua Iago. 

[T] Ascom Opará Produtora Cultural



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 EP está disponível nas plataformas digitais de áudio

| Maércio José, vocalista do grupo | Foto: divulgação |

As problemáticas do atual sistema político e a opressão contra mobilizações populares são alguns dos elementos presentes nas quatro faixas do EP Homem Solidão, novo trabalho da banda pernambucana Tio Zé Bá, já disponível em plataformas de áudio como Spotify, Deezer e iTunes. O álbum reúne canções que refletem sobre a solidão do homem na contemporaneidade, sobre a afetividade e questões sociais em tempos de pandemia. Gravado inteiramente em home studio, a produção contou com a participação de músicos locais e do exterior.

Marcado pela quebra de paradigmas musicais em relação aos trabalhos anteriores, neste novo lançamento a Tio Zé Bá entrega experimentações sonoras através de diferentes elementos do reggae, como o dub, love songs e junção de novos arranjos. Junto a isso, o engajamento social e político sempre presentes na trajetória do grupo destacam a preocupação em refletir sobre o atual momento de pandemia.

| Capa do EP |


“Todo disco tem uma história, ele é carregado de novidades que o artista inquieto busca provocar em si mesmo. Em Homem Solidão temos a continuidade do amadurecimento desse trabalho, do trato com a música e na perspectiva de ousar além do que a gente vinha fazendo em outros discos", explica o músico Maércio José, criador da banda Tio Zé Bá e compositor das canções do EP.

Nascida como um projeto paralelo ao grupo Apocalypse Reggae, em Petrolina-PE, a banda Tio Zé Bá assume local de destaque e de referência na cena reggae do Vale do São Francisco há 15 anos. Sempre abrindo espaço para a discussão de temáticas ligadas às periferias, ao resgate da ancestralidade africana e a aproximação com a cultura pernambucana, o conjunto participou de diversos festivais do Brasil, como o Festival de Inverno de Garanhuns (FIG), Festival Pernambuco Nação Cultural e o  Aldeia do Velho Chico.

Mais informações sobre o EP e a ficha técnica completa podem ser obtidas através das redes sociais do grupo (@tiozebaoficial).

*com informações de Mayane Santos / Ascom



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 Projeto contou com recursos da Lei Aldir Blanc no município de Juazeiro-BA

| Paulo Soares | Foto: Yasmin Monteiro |

Cantando seu retorno às raízes piauienses em sua cidade natal São Raimundo Nonato, Paulo Soares lança o álbum 'Replantio'. Esse conta com a melodia do violão como carro-chefe da obra e elementos da rítmica afro-brasileira, no viés do interior nordestino. Replantio está disponível nas plataformas digitais através do link (https://tratore.ffm.to/replantio).

Revisitando essas raízes, a obra percorre ritmos como coco, baião, samba e maracatu e tem 8 faixas, são elas “O Fôge”, “Caatinga”, “Bendito”, “Gavião”, “Baixão das Andorinhas”, “Vento da Saudade”, “Equilibrista Malabares” e “Baião Encantado”. O álbum conta com musicistas da região, como China (Sax e Flauta), Éverton Machado (Trombone), Júlio César (Trompete), Victoria Duarte (Violino), Pablo Wesley (Tuba) e Álvin Soares (Baixo), que divide palco com seu pai desde 2017, no projeto Paulo Soares e a Terceira Cidade, é baixista na Trupe Poligodélica e compartilha a produção musical com Paulo e Bel da Bonita.

O piauiense fez da Bahia sua morada nos últimos 20 anos e desde 2005 reside em Juazeiro, atuando desde 2007 na cena cultural do território do Sertão do São Francisco. Entre 2000 e 2005, Paulo Soares integrou o grupo “Solo Pedregoso” (dois EPs lançados) e atuou na cena alternativa de Salvador. Em solo Juazeirense, criou o projeto “Paulo Soares e a Terceira Cidade”, com o qual participou de eventos e festivais no Vale do São Francisco e em outras cidades do Nordeste.

Bel da Bonita é um convidado especial na tessitura do disco. Experimentado percursionista, Bel já trabalhou com diversos nomes da música brasileira, e traz na sua musicalidade uma forte e genuína identidade territorial que passeia pelos interiores do Nordeste.



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 Projeto foi aprovado na Aldir Blanc pelo Estado de Pernambuco

| Cantoras em cena no Da Ilha Pra Cá | Foto: Rubens Henrique |

"Samba da ilha, ele é bom de se sambar. Quando eu caço o samba aqui, ele já tá acolá", o trecho da música do Samba de Véio da Ilha do Massangano denuncia o dinamismo dessa tradição das festas de Reis. Foi a partir dessa manifestação cultural local que o músico Eugênio Cruz criou o espetáculo 'Da Ilha Pra Cá', revisitando canções do grupo popular. O trabalho agora chega no ambiente virtual, com estreia amanhã (13), às 19h no canal do YouTube do artista petrolinense Eugênio Cruz (youtube.com/geninhocruz).

O trabalho 'Da Ilha pra Cá' nasceu de uma pequena apresentação, em uma parceria de Eugênio com Petrônio Munduri, em novembro de 2013, na ocasião em que o teatro do Sesc Petrolina foi reinaugurado como Teatro Dona Amélia, homenageando uma das principais figuras do Samba de Véio da Ilha do Massangano. Incentivado por Jailson Lima, à época supervisor de cultura da unidade, a apresentação cresceu e virou o espetáculo, que estreou já em janeiro de 2014, também no Teatro Dona Amélia. De lá pra cá, circulou em diversas cidades de Pernambuco, estando presente na Mostra Leão do Norte em Garanhuns, na programação de Natal em Triunfo, além de eventos culturais em Araripina e Bodocó, e ainda em diversos eventos em Petrolina, como a Mostra de Música Dona Amélia.

| Músicos no palco do Teatro Dona Amélia | Foto: Rubens Henrique |

Em tempos de distanciamento social, o espetáculo chega virtualmente para todos por meio do incentivo proporcionado pela Lei Aldir Blanc, através de aprovação em edital da Secretaria de Cultura do Estado de Pernambuco (Secult/PE), em um registro realizado sem público no lugar onde ele nasceu: no palco do espaço cultural que leva o nome da matriarca do samba. No elenco, além do próprio Eugênio Cruz, o sanfoneiro e compositor Ivan Greg, o percussionista Silvino Júnior e as intérpretes Joyce Guirra, Mirielle Cajuhy, Ana Luiza e Camila Yasmine. A obra conta ainda com intervenções cênicas dos bailarinos Clara Ísis, Cleybson Lima, Júlia Gondim e Wagner Damasceno.

Nos bastidores, um grande time trabalhou no registro, tendo Cássio Lucena como diretor de cena e criação de cenário, figurinos de Ninfa Tavares e Gícia Mazda, produção audiovisual da Sincronia Filmes com a direção de fotografia, finalização e imagens de Alexandre Justino, imagens também de Vitória Gomes, Yasmin Montenegro e Andy Anderson, que fez também a edição, equipe de áudio conduzida pelo tratamento de áudio, mixagem e masterização de Albérico Jr., captação e som direto por Cícero Mário e monitoração por Christiano Rossetto. Os bastidores ficaram pela mãos de Rubens Henrique e a maquiagem por Alzyr Brasileiro. Desenho e execução de luz por Fernando Pereira com assistência de Vinícius Carvalho, produção executiva de Leidy Costa e direção musical, além da concepção do espetáculo, por Eugênio Cruz.

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 Obras poderão ser visitadas virtualmente até 31de julho

| Obra da escultura Carina Lacerda | Foto: Fernando Pereira |

As obras da escultora Carina Lacerda, que trazem na madeira representações do feminino como a Gaia (mãe terra) e suas carrancas com seios, ganham uma exposição na Galeria de Artes Ana das Carrancas. “Carina, isso não é coisa de mulher” tem abertura virtual hoje (11), às 19h, no canal do Sesc Pernambuco no Youtube. A live contará com a artista e participação da curadora da exposição Flora Assumpção e da instrutora de Atividades Artísticas Lys Valentim.

“Carina, isso não é coisa de mulher” é a primeira exposição individual da escultora Carina Lacerda. Em seu trabalho a artista visual natural de Araripina, no Sertão do Araripe (PE), apresenta figuras míticas e populares esculpidas em madeira. O nome da exposição faz referência a sua trajetória marcada pelo enfrentamento ao machismo para aprender a esculpir carrancas, um ofício considerado masculino por muitos.

| Carranca com seios da Carina Lacerda | Foto: Fernando Pereira |

Sua resistência a consolidou como a artista popular das Carrancas de Peito. Além das carrancas com seios femininos, negos d’água, cangaceiras, iaras, corujas e suçuaranas, são algumas das figuras presentes em sua obra. “Carina, como se vê com facilidade, é uma artista prolífera, fecundante. A ancestralidade sertaneja e feminina é presença latente em quase todas as obras, bem como a militância ecológica”, destaca a curadora da exposição, Flora Assumpção.

Inicialmente, devido a necessidade de distanciamento por causa da pandemia da Covid-19, o público interessado em conferir os detalhes da exposição poderá fazê-lo por meio de visitas virtuais, em 360º, no site do Sesc Pernambuco (https://www.sescpe.org.br/). Nos dias 17 de junho, às 10h, e no dia 19 de junho, às 14h, será possível fazer as visitas com mediação educativa por meio do instagram @sescpe.  As visitas presenciais serão liberadas de acordo com os decretos estaduais sobre a Covid -19.  



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 Haverá também lançamento de um clipe da música homônima

| Fabiana Santiago em divulgação do Florescer | Foto: divulgação |

Trazendo versões da música brasileira, nordestina, petrolinense, Fabiana Santiago lança seu primeiro álbum autoral. Entitulado de Florescer, o EP chega às plataformas digitais hoje (11). Composto durante a pandemia, o projeto traz sete canções, sendo cinco de autoria da própria cantora.

No mês dos namorados, Fabiana faz brotar canções que compõem uma miríade de emoções e pensamentos acerca da mulher, dos relacionamentos e da tão amada Petrolina. “Florescer é o meu desabrochar enquanto artista. Mulher em profunda mutação, palavra, poesia, resistência e resiliência em cada detalhe.
Uma entrega de corpo, alma e voz. É cobrir de flores o caminho sombrio! Fazer brilhar!”, afirma a artista.

Os lançamentos continuam amanhã (12), quando será lançado um videoclipe da faixa homônima ao EP. Esse é o quarto clipe que a cantora lança desse projeto, eles já foram assistidos por quase 10 mil pessoas. "Seu primeiro trabalho autoral frutifica no árido cenário de isolamento social, alimentando os corações que se permitem desfrutar da refinada música nordestina de Fabiana Santiago", informa a equipe.

O isolamento de 2020 faz nascer em Fabiana a necessidade de expressar em seu trabalho a força da mulher e a expressão do amor em canções. O álbum é um desejo antigo de Fabiana, não só a criação das canções e a gravação das músicas, mas também a criação de um show para o EP. Este projeto ainda está amadurecendo mas o desejo de Fabiana é cantar ao vivo todas as suas canções e assim acrescentar o tempero final a cada canção.



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 Podem participar criadores de todo o país

| Foto: Freepik |

Estão abertas as inscrições da quarta edição da Mostra Sesc de Cinema, iniciativa nacional de fomento e difusão de produções audiovisuais independentes de todas as regiões do Brasil.  Até 30 de junho, cineastas vão poder inscrever gratuitamente seus trabalhos pelo hotsite www.sesc.com.br/mostradecinema, onde também está disponível o regulamento completo da iniciativa.

A Mostra será composta pelo Panorama Estadual, Panorama Brasil e Panorama Infantojuvenil. Para o Panorama Estadual, que acontecerá de forma online nos canais do Sesc Pernambuco ou presencialmente nas unidades do Sesc, serão selecionadas até 20 produções. Já para os panoramas Brasil e Infantojuvenil, serão escolhidos 31 filmes, indicados pelas curadorias estaduais e que terá edição totalmente virtual pela primeira vez no site da Mostra. Sendo possível o formato presencial, o Sesc PE, seguirá todos os protocolos de segurança da COVID-19.

Nas três edições anteriores, a iniciativa recebeu mais de 3,5 mil submissões de produções, e Pernambuco se manteve entre os estados com maior volume de trabalhos inscritos. Foi daqui também que foram selecionados para etapa nacional filmes como “Mateus”, de Déa Ferraz, e “Fantasia de Índio”, de Manuela Andrade. “A diversidade da produção cinematográfica selecionada através de uma rede curatorial que reúne todas as regiões do país, mas também a diversidade de públicos que a MSC proporciona aos realizadores, são os pilares dessa iniciativa. Num momento de crise como o que estamos passando agora, garantir incentivos e espaços qualificados de exibição, presencial e virtualmente, é fundamental”, defende a instrutora de Atividades Artísticas do Sesc Pernambuco, Naruna Freitas.

Podem ser inscritos filmes de curta, média e longa duração que não tenham entrado no circuito comercial de cinema, plataformas comerciais de filmes ou que já tenham inscritas em edições anteriores da Mostra Sesc de Cinema. As obras devem estar disponíveis em formato digital e em plataformas de vídeo, legendadas, caso a obra esteja em outro idioma, e ter sido finalizada a partir de 1º de janeiro de 2019.

As obras selecionadas no Panorama Brasil e Infantojuvenil terão contrato de licenciamento para veiculação em caráter educativo e cultural pelo período de um ano. Para isso, terão a remuneração única e o valor varia de R$ 2,5 mil a R$ 5 mil bruto. O resultado com os filmes selecionados será divulgado até o dia 30 de setembro.

Sobre a Mostra Sesc de Cinema - Lançado em 2017, o concurso busca incentivar e dar visibilidade à produção cinematográfica brasileira que não chega ao circuito comercial de exibição, contribuindo para a promoção e o lançamento de novos artistas de todo o país. Em sua última edição, realizada em 2019, a Mostra Sesc de Cinema recebeu 1200 produções.

[T] Fabiano Barros / Dupla Comunicação


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 Trabalho está disponível nas plataformas digitais

| Dupla lança primeiro EP profissional | Foto: divulgação |

'Empilhando os montes' é o título do primeiro EP produzido profissionalmente pelo grupo Vila Oculta, formado por Nadson (ND7) e Neilon (Dayack), de Juazeiro (BA), que iniciaram a carreira musical no Vale do São Francisco há cerca de 3 anos. O trabalho é resultado da participação da dupla no Casinha Incubadora, executado pela Opará Produtora Cultural através da Lei Aldir Blanc. O EP está disponível nas principais plataformas digitais de áudio. 

Nadson e Neilon, ambos com 24 anos de idade, contam que o Vila Oculta nasceu da vontade de ter a música enquanto profissão. Os jovens, criaram o grupo em 2018, quando lançaram o single “Rascunho” no YouTube. Musicalmente, os dois dizem que falam “um pouco sobre tudo”, entre pontos de vista, histórias do dia a dia, sentimentos e referências externas. As inspirações são variadas, mesclam rock, rap, reggae, entre outros gêneros musicais. 

Os artistas se vêem em constante construção e, por isso, preferem ficar distantes dos rótulos. Ou seja, sem  a necessidade de definir um gênero musical único, apesar de terem o Rap, o Hip Hop e a música do gueto como algumas das principais direções artísticas e musicais desde o início da carreira. “Por mais que a mensagem que chegue ao público da gente seja rap, a gente é artista no geral”, destaca Neilon. 

Essa mistura de referências, inspirações e sentimentos se transformou no EP “Empilhando os Montes”, com três canções autorais. “A gente aprendeu muito no sentido de produção mesmo, como executar determinadas visões que a gente não tinha antes. Se eu fosse resumir em uma frase tudo o que foi a incubadora, seria: ganhar experiência no ramo artístico”, afirma.

CASINHA INC. – Resultado da parceria entre Iago Guimarães (Casinha Lab), músico, produtor musical, engenheiro de mixagem e masterização, e Geraldo Júnior (Opará Produtora Cultural), produtor cultural, o projeto Casinha Inc. tem a proposta de reunir trabalhos musicais, já existentes e sem assessoramento artístico, contribuindo para a profissionalização e a visibilidade, a níveis local e nacional, no cenário cultural e musical, desses artistas. Com início em fevereiro deste ano, o projeto contou com diversos Workshops online e também a seletiva de 01 artista e 01 grupo musical, da região, que estão participando, durante os meses de março e abril, da etapa de incubação, com o assessoramento musical de Iago Guimarães e a produção executiva da Opará Produtora Cultural.

APOIO – O projeto Casinha Inc. tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo, Governo Federal.

*com informações da Opará produtora cultural



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 Projeto da Pipa Produções apresenta artistas LGBTQIA+ do Sertão do São Francisco 

| Alan Cleber é umas das atrações do festival | Foto: Rubens Henrique |

No mês do orgulho LGBTQIA+, artistas dessa comunidade ganham visibilidade na TVE com a exibição do Fervo Festival. Contando com apresentações musicais e videoartes do Sertão do São Francisco, o projeto discute questões de gênero e identidade através da arte. No canal, a transmissão começa hoje (02), às 22h30, e tem reexibição no domingo (06), às 22h.

Com apresentação de Adriano Alves e Tássio Tavares, a programação traz o artista Alan Cleber com o show "Porque Eu Sou É Homem" e Lucas Tavlos com o trabalho autoral "Sonhos Lúcidos Em Água Doce". Há também a performance de dois DJ's, Serena Poupée e Thierri Oliveira. Cinco videoartes serão exibidos, "Sirena" do DJ Ito, "Santa Ceia da Sociedade" de Luiza Brunah, "E Se Você Fosse?" de Cleybson Lima, "Primavera na Pele" de Mirielle Cajuhy e "The Legend Of Warrior Saphira" da drag Saphira Hills.

"Ficamos energizados em ver o Fervo ganhando mais espaço com essa parceria da TVE, poder mostrar a produção artística da comunidade LGBTQIA+ do nosso Sertão do São Francisco para muitos baianos é uma potente forma de celebrar o mês do orgulho e difundir discursos contra o preconceito e a intolerância", comenta Adriano Alves, apresentador e um dos idealizadores do projeto. É possível assistir à emissora pública na TVE aberta e também no site www.tve.ba.gov.br/tveonline.

Durante as gravações, que seguiram todos os protocolos necessários nesse momento de pandemia, o músico Lucas Tavlos reconheceu a importância desse palco para os artistas da comunidade. "Participar do Fervo Festival é de muita importância para mim enquanto artista, por ser um festival de cultura LGBTQIA+ acontecendo no meio do sertão, onde as existências que fogem das cisheteronormatividade sofrem constante violência e silenciamento", declara.

| Festival terá dois dias de exibição |

Essa foi a primeira edição do festival, realizado em fevereiro deste ano, em Juazeiro, no Norte baiano. Para mais informações há o perfil no Instagram @fervofestival e contato através do e-mail arte.fervo@gmail.com. O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e do Centro de Culturas Populares e Identitárias (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.

A TVE é vinculada ao Irdeb, que integra a estrutura organizacional da Secretaria da Educação do Estado. Acompanhe a TVE Bahia nas redes sociais: instagram.com/tvebahia, facebook.com/tvebahia, youtube.com/tvebahia e  twitter.com/tvebahia. 

Serviço:

Palco TVE - Fervo Festival
Quando: Quarta-feira (02/06), às 22h30. Domingo (06/06), às 22h.
Onde: Canal TVE e www.tve.ba.gov.br/tveonline.
Fotos: Rubens Henrique 




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 Aprovado no Prêmio Jorge Portugal 2020 da Funceb, a coleção foi lançada em live ontem (31)

| 07 mini livros compoçesm a coleção Coreografias de Bolso | Foto: Adriano Alves |

Imagine poder levar um espetáculo de dança em seu bolso, essa é a proposta ‘Coreografias de Bolso’, uma coleção de minilivros do Coletivo Trippé. Para comemorar seus 10 anos, os artistas revisitam os movimentos dos sete espetáculos que criaram nessa década, transformando em uma série de “flipbook”, livrinhos que ao paginar revela um filme analógico. O lançamento foi realizado em uma Live-debate, ontem (31), que continua disponível no canal do Youtube (youtube.com/coletivotrippe)

A conversa online reuniu os bailarinos que integram o elenco e a produtora, compartilhando como foi a concepção e processo de construção desse novo formato de dançar. “Estamos sem poder encontrar nosso público e queríamos uma forma de permitir que nossa dança possa ser levada até eles, é assim que surge a proposta de livros que dançam, são pequenos filmes com coreografias que sintetizam cada um de nossos espetáculos. Queremos dar pedacinhos de nosso trabalho para quem nos ajudou a construir essa trajetória de 10 anos”, explica Adriano Alves, artistas que fez a concepção e coordenação artística da proposta.



Folheando as páginas dos minilivros é possível assistir trechos coreográficos dos espetáculos No Caminho das Alimentadeiras (2013), Meu Querido Catavento (2014), Fraturas (2015), Cordear (2016), Janelas Para Navegar Mundos (2017), Tudophone (2018) e Debaixo D’Água (2018), assim possibilitando acompanhar o desenvolvimento das pesquisas coreográficas e o repertório do coletivo. A caixa da coleção também conta com elementos utilizados em cena, como tecidos de figurinos, material de máscaras e cenários, assim o público se aproxima das obras.

O artista visual e bailarino André Vitor Brandão, convidado para escrever o prefácio, afirma em seu texto que “para além de um registro celebrativo da história do Trippé, essa coleção de mini livros dançantes nos fala sobre afeto, colaboração, partilha e, sobretudo, sobre as possibilidades de produção de saberes através da dança. Ao transversalizar fotografia, dança e cinebook, o coletivo cria um dispositivo afetivo-coreográfico de aproximação com os públicos, proporcionando aos leitores/movedores uma experiência coreográfica singular e, nesse sentido, é que a Dança pula das páginas ao nosso encontro”.

Para acompanhar as atividades do Coletivo Trippé, o público pode acessar seus perfis no Instagram (@trippecoletivo) e no Facebook (@coletivotrippe). O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo, Governo Federal.

SINOPSE DA COLEÇÃO - Como registrar uma coreografia de forma impressa? Como ter um livro dançante? Como dar nossos movimentos ao público? Essas são questões que nos levaram à concepção desse projeto. O Coletivo Trippé celebra seus 10 anos no meio desse caos, na distância do público e se adaptando aos novos palcos. Agora, nos lançamos em um novo desafio, criamos esse dispositivo como um novo formato para continuar movendo ideias e sensações. Em uma década de trabalho contínuo no Sertão do São Francisco, criamos sete espetáculos e agora entregamos nessa caixinha um relicário dessas obras. São minilivros dançantes que você pode levar no bolso, assim nos reaproximamos e seguimos viagem com você por longos caminhos.

10 ANOS TRIPPÉ - O Coletivo Trippé comemora em 2021 os seus 10 anos de trabalho contínuo com artes no Sertão do São Francisco, realizando diversas atividades que celebram esse marco histórico, como o lançamento dessa coleção, publicação inédita para a trajetória do grupo, e também produzindo outros materiais com memórias dessa década. No canal do Youtube, além de assistir a Live-debate, é possível assistir documentários, videodanças e escutar o podcast ‘Vozes Coletivas’, lançado em janeiro, que traz falas de vários integrantes sobre os processos criativos e bastidores do coletivo. Outras novidades serão divulgadas em breve nas redes sociais: Facebook.com/coletivotrippe e Instagram.com/trippecoletivo.



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Adriano Alves é jornalista por formação e artista por vocação. Passeia pelo Teatro, a Dança e produção em diversas linguagens. Escreve sobre o que gosta e o que quer entender melhor.

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