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 Essa semana tem mais exibições gratuitas em comunidades

| Exibição na Ilha do Massangano | Foto: Thierri Oliveira |

Um terreiro da Ilha do Massangano virou sala de cinema, na última sexta-feira (19). Um telão e cadeiras na grama verdinha foram o cenário perfeito para a estreia do filme Chico e Flor - A Lenda do Rio Opará, produzido pela Abajur Soluções Artísticas e pela Cia. Biruta de Teatro. Não no escurinho do cinema, mas sobre o clarão da lua, crianças e adultos da comunidade acompanharam a primeira sessão do curta-metragem gravado alí perto, nas margens do Rio São Francisco.

A história é protagonizada pelos personagens Chico (Rafael Moraes) e Flor (Camila Rodrigues). Gravado e produzido em Petrolina, no sertão de Pernambuco, com incentivo do Governo do Estado, através do 13º edital do Funcultura Audiovisual, o filme segue com exibições gratuitas nos dias 28 e 29 de novembro em Petrolina-PE, respectivamente nos bairros Rio Corrente e José e Maria. 

| Elenco do filme | Foto: Thierri Oliveira |

Chico e Flor – A Lenda do Rio Opará, conta a história de Chico, um barqueiro que vive sozinho em seu barco ancorado na margem de um rio e sonha um dia poder navegá-lo para realizar sua grande missão: enfrentar os monstros e as lendas para reencontrar seus pais. Chico tem como amiga, a jovem Flor, uma garota corajosa que adora ouvir as histórias e as fantasias desse barqueiro. A dupla passa a tarde a imaginar aventuras cheias de encantos e  mistérios em hipotéticas viagens rio acima e abaixo. Em um desses encontros, Chico decide contar para Flor a história da origem do Rio Opará, nome indígena para o Rio São Francisco, utilizando uma máquina do tempo deixada por gerações passadas de sua família. A história do rio vai aquecer o desejo de Chico em encarar sua missão, e a corajosa Flor incentivará o início dessa aventura.

O curta, que é uma adaptação do espetáculo teatral “Chico e Flor contra os monstros na Ilha do Fogo” para as telas do cinema,  é produzido pela Abajur Soluções Artísticas e pela Cia Biruta de Teatro, com direção de Antonio Veronaldo, direção de fotografia de Fernando Pereira, direção de arte de Cristiane Crispim e Leticia Rodrigues, trilha sonora original de Carlos Hiury e Moesio Belfort, sendo todos/as artistas e trabalhadores/as da cultura que atuam no sertão pernambucano e fortalecem a cena cultural dessa região.

Segundo a produção, o projeto visa proporcionar ao público, sobretudo às crianças, o acesso à diversidade e pluralidade cultural do estado de Pernambuco, atendendo a uma demanda, inclusive, da sua formação, que versa sobre o respeito e  reconhecimento da diversidade cultural do país,  pois sabemos que na maioria das vezes esse público é apresentado somente a produções audiovisuais que narram culturas hegemônicas eleitas como globais e pouco acessam as narrativas do imaginário local pela falta de investimentos no conhecimento plural.

É também pensando na ampliação da democratização desse acesso que as exibições do curta foram planejadas em bairros periféricos e na comunidade ribeirinha de Petrolina. E, para ampliar ainda mais o acesso, o projeto se propõe a oferecer a tradução em Libras, reafirmando a importância de que pessoas com deficiência auditiva sejam incluídas nos processos de democratização cultural. 

Serviço:


Exibição do curta-metragem Chico e Flor - A lenda do Rio Opará
Entrada Gratuita

28/11/21 às 16h00 - Cine Teatro CEU das Águas (bairro Rio Corrente - Petrolina-PE)

29/11/21 às 19h00 - Associação das Mulheres Rendeiras (bairro José e Maria - Petrolina-PE)

Ficha Técnica:
Direção, dramaturgia e cenografia: Antonio Veronaldo
Direção de Fotografia, montagem, edição e animação: Fernando Pereira
Roteiro: Antonio Veronaldo e Fernando Pereira
Revisão de Roteiro: Wllyssys Wolfgang
Direção de Arte: Cristiane Crispim e Leticia Rodrigues
Produção Executiva: Cristiane Crispim
Assistência de produção: Amanda Martins
Elenco: Camila Rodrigues e Rafael Moraes
Técnico de Som Direto: Tássio Tavares
Trilha Sonora Original: Carlos Hiury e Moesio Belfort
Social Media: Camila Rodrigues e Leticia Rodrigues
Concepção de Figurino, Maquiagem e Adereços: Leticia Rodrigues - Quilombo Urbano
Costureira: Arlete
Suporte Técnico e Camarim: Joana Crispim
Still: Thierri Oliveira
Intérprete de Libras: Rejane Silva
Apoio Cultural: Associação das Mulheres Rendeiras, Associação da Ilha do Massangano, Cafeto, Madame Voodoox, Pipa Produções, SECULT - Prefeitura de Petrolina
Produção: Abajur Filmes
Realização: Cia Biruta de Teatro
Incentivo: Fundarpe/SecultPE - Funcultura Audiovisual – Ano 2019/2020

Encontre a Abajur Filmes:
Instagram: @abajursolucoes
Facebook: /abajursolucoes
Site: www.abajursolucoes.com.br

Encontre a Cia Biruta de Teatro:
Instagram: @ciabiruta
Facebook: /ciabiruta





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 Programação conta com exibições gratuitas de filmes pernambucanos

| Filme D20 Vermelha | Foto: Tiago Henrique |

A Mostra Sesc de Cinema começou no Cineclube Janela 353, no Centro de Petrolina. A etapa estadual do projeto nacional de incentivo ao audiovisual, que está percorrendo diversas cidades pernambucanas, vai ter programação em Petrolina até sexta-feira (26/11), com entrada gratuita.

“Num tempo de retrocessos no campo da cultura, sobretudo para a produção audiovisual, celebramos a presença de mulheres à frente das produções cinematográficas, a diversidade de realizadores LGBTQIA+ que atravessa técnicas e temáticas na produção audiovisual contemporânea celebramos os territórios distintos da produção atual que surge apontando as urgências climáticas do meio ambiente e do resguardo das memórias locais pernambucanas e de nossos povos originários”, comenta a organizadora da Mostra, Naruna Freitas.

| Filme OBV | Foto: divulgação |

Em Petrolina, todas as exibições vão acontecer às 19h. No primeiro dia de programação (22/11), foram exibidos na tela: Fragmentos de Gondwan, Sobre as águas, Ethxô Nandudya e Angustura. Até o dia 26, quando encerra a Mostra Sesc de Cinema na cidade, vão ser exibidos, ainda: Fé na reza, Uma força extraordinária, Thinya, O bem virá, entre outras produções.

Além de estarem nas exibições e conversas, o público vai poder participar do Prêmio Celso Marconi, nome que homenageia o crítico e cineasta pernambucano referência no Brasil. A iniciativa vai eleger, por votação popular, três filmes, que serão licenciados para exibição nas unidades do Sesc em 2022. A votação vai acontecer de 26/11 a 10/12 pelo http://mostrasescdecinemape.sescpe.com.br/.

Estão na programação: Muribeca (Alcione Ferreira & Camilo Soares; 78m; 1+2), Colômbia (Manuela Andrade; 16m; 12+), D-20 Vermelha (Djaelton Quirino; 12m; L), Uma força extraordinária (Amandine Goisbault; 24m; 12+), Contos de amor e crime (Natali Assunção; 16m; 14+), Angustura (Caio Sales; 10m; 12+), Pipoca Moderna (Helder Lopes; 72m; L), Fé na reza (Duda Cordeiro; 33m; L), Tornar-se monstro ou humana (Catarina Almanova; 19m; 12+), Inabitável (Matheus Farias e Enock Carvalho; 20m; 12+), Thinya (Lia leticia; 15m; L), Marie (Leo Tabosa; 25m; 12+), Fragmentos de Gondwana (Adalberto Oliveira; 17m; L), Ethxô Nandudya (Fernando Matos, Narriman Kauane, Raryson Freitas, Tayho Fulni-ô e Thales Matos; 11m; 10+), As vezes que não estou lá (Dandara de Morais; 25m; 14+), Cinema Contemporâneo (Felipe André Silva; 5m; 14+), Os últimos românticos do mundo (Henrique Arruda; 23; 14+), Território Suape (Cecilia da Fonte, Laercio Portela, Marcelo Pedroso; 70m; L), Sobre as águas (Laura Castor; 36m; L) e Sobre Olga (Thayná Almeida; 20m; L). Além deles, terá o longa O bem virá (Uilma Queiroz; 79m; L), o único de Pernambuco a integrar a etapa nacional da Mostra.

Programação:


22/11, às 19h: Fragmentos de Gondwana | Sobre as águas | Ethxô Nandudya | Angustura.

23/11, às 19h: Fé na reza | Uma força extraordinária | Thinya.

24/11, às 19h: D-20 Vermelha | O bem virá. 

25/11, às 19h: Cinema contemporâneo | Tornar-se monstra ou humana | Colômbia | Marie | Inabitável

26/11, às 19h: Sobre Olga | As vezes que não estou lá | Contos de amor e crime | Os últimos românticos do mundo

Valor: gratuito

Programação presencial e virtual e endereços: http://mostrasescdecinemape.sescpe.com.br/

Endereço: Cineclube Janela 353 - Rua Antônio Santana Filho, n° 353, Centro


*Com informações da Dupla comunicação


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 Publicamos a carta na íntegra

| Foto: divulgação |

Vereadores (desavisados) de Petrolina emitiram opiniões (partidárias) sobre um projeto cultural da cidade que faz muito mais pelos estudantes das escolas públicas do que os próprios parlamentares. Tudo baseado nas falas preconceituosas de "defender os pensamentos cristãos".

CARTA RESPOSTA DA CIA BALANÇARTE SOBRE A SESSÃO DA CÂMARA:

Na Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Vereadores de Petrolina, em 09/11/2021, a Cia. Balançarte de Dança foi acusada, pela Associação de Moradores no Núcleo Irrigado N 9, um pai de aluno e um pastor evangélico, de que a ação cultural apresentada em 27/10/2021, na Escola Estadual MN9 do N9-PSNC, teria ferido valores da família cristã, em contrariedade à Lei Municipal que barra debate sobre gênero e sexualidade em Escolas da Rede Pública. As acusações foram respaldadas pela maioria dos parlamentares presentes, chegando a atividade a ser nomeada como “nojenta e imunda”. 

A Balançarte é uma companhia de Dança que atua, na cidade de Petrolina e região, há mais de 15 anos e que, ao longo de sua existência, defende o fazer artístico vinculado à educação, com práticas pautadas na escuta sensível, no protagonismo juvenil, no respeito às diversidades de gênero, etnia e crenças, por acreditar que a Dança tem, dentre seus fins, ser veículo de formação e propagação de sujeitos mais críticos e ativos socialmente. 

O projeto em questão, Circuito de Dança nas Áreas Irrigadas, aprovado pelo FUNCULTURA 2017/2018, foi levado à Escola Estadual MN9-PSNC durante o mês de Outubro de 2021, com a participação de 30 (trinta) alunos e alunas, consistiu em oficinas, mostra pedagógica e apresentações de grupos convidados. Na culminância, oportunizou-se que os alunos elaborassem cenas artísticas, a partir das questões suscitadas pelos/as participantes. Em uma das apresentações, protagonizada por um adolescente negro gay, uma cena denunciou a violência contra as populações LGBTQIA+. Violência que tem sido fomentada pela postura do atual Governo Federal. Esta apresentação motivou a ação repressora promovida na Câmara Municipal de Petrolina.

O Brasil é o país que mais mata a comunidade LGBTQIA+ no mundo. Relatório divulgado pelo Grupo Gay da Bahia informa que, no ano de 2019, 329 LGBT’s (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) tiveram morte violenta no Brasil, vítimas da homotransfobia. Foram 297 homicídios e 32 suicídios, o que equivale a uma morte a cada 26 horas. Considerando a falta de política estatal na produção de informação, esses números tendem a serem ainda maiores em termos reais. O mesmo relatório aponta ainda que 40,62% das vítimas de suicídio estão entre 14 e 34 anos, ou seja, parte significativa dessas pessoas é jovem e em idade escolar. A recusa da família e comunidades religiosas em acolher suas identidades de gênero e sexuais é um dos motivos que mobilizam tal ato de violência e foi a discussão sobre esse assunto que pautou a ação artística. 

A temática trazida para o foco da apresentação também poderia ter sido contra as práticas de violência contra mulher e/ou populações negras, que também sofrem preconceito e violações, e que já estiveram em pauta em outros projetos da companhia, o que decorre de acreditarmos que é preciso aprender a conviver com as múltiplas possibilidades de ser no mundo. 

A Constituição Federal de 1988 garante em seu artigo 5º, como cláusula pétrea, a livre manifestação do pensamento, expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, (art. 5, incisos IV e IX), sendo vedada a censura. Bem como, assegura o direito à vida, saúde, educação e liberdade de gênero, sexualidade e credo. Assim, a atuação da companhia encontra respaldo e garantia na Constituição Federal.

Essa carta é direcionada à quem se coloca a favor da democracia e liberdade de expressão, à quem acredita na arte/educação consciente e responsável; à quem defende a liberdade de gênero e de credo e repudiam que a imunidade parlamentar possa ser utilizada como salvo-conduto ao preconceito e discurso de ódio. 

O nosso papel social de artistas e educadores/as vem sendo cumprido e esperamos apoio e coragem de todos que acreditam nos valores inerentes à vida, à liberdade e respeito à integridade dos corpos e diferenças. 

Att,
Cia. Balançarte de Dança.




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 Podem se inscrever artistas ou grupos de dança de qualquer estilo de dança

| Na Ponta do Pé | Foto: Ravelane Costa |

O Na Ponta do PÉ, projeto de conteúdo sobre Dança, completa 9 anos no ar em 2021. Para comemorar, lançou seu primeiro Festival de Vídeos de Dança. A ideia é celebrar mais um ano compartilhando movimento, além de aproveitar para divulgar tantas produções que aumentaram durante a pandemia. “Recebemos muitas sugestões de vídeos que foram produzidos nos últimos meses, principalmente. Então, pensamos em abrir o espaço para divulgar mais artistas e grupos de Dança, que queiram compartilhar suas obras audiovisuais aqui”, conta a bailarina e jornalista Maíra Passos, idealizadora do Na Ponta do PÉ.

"Poderão se inscrever artistas e grupos de qualquer parte do país e de qualquer estilo de também. Mas como temos o pé aqui em PE, teremos uma premiação especial, em divulgação, para os vídeos de dança de pernambucanos", comenta. As inscrições podem ser feitas até o próximo dia 12 de novembro, através de formulário online, neste link: https://forms.gle/1QR97Nc1hPDpMU4e8. A inscrição custa R$ 30, por vídeo inscrito.   

Haverá premiação em dinheiro, num total de R$ 1 mil. Sendo R$ 500 para o 1º lugar, R$ 300 (2º lugar) e R$ 200 (3º lugar), além de divulgação especial para os cinco primeiros colocados gerais e para os três primeiros colocados de Pernambuco. A seleção acontecerá em duas etapas. Na primeira, os vídeos passarão por uma curadoria, que avaliará se o vídeo atende aos critérios do regulamento, publicado no site napontadope.com.  

Todos os vídeos selecionados nessa fase vão compor a programação do festival, que começa no dia 03/12. Esses vídeos serão exibidos, na íntegra, no Youtube (youtube.com/napontadope), tendo sua programação divulgada em todas as nossas redes sociais do projeto. Já a segunda etapa da seleção será através de júri popular. Ou seja, os vídeos mais curtidos serão os premiados.

“A premiação é para incentivar nossos artistas de dança. Porém, a proposta do festival não é a competição, em si, mas de dar mais espaço para apresentar essas obras de dança e conectar pessoas com a Dança, que é a proposta desde quando lançamos o nosso projeto, lá em 2012”, explica a bailarina e jornalista Maíra Passos, idealizadora do Na Ponta do PÉ. Informações pelo e-mail redacao@napontadope.com.

NA PONTA DO PÉ

Com o PÉ em maiúsculo, referenciando nossa pernambucanidade, surgiu o napontadope.com, projeto de conteúdo sobre a Dança pernambucana.  Idealizado pela jornalista e bailarina Maíra Passos, o projeto de jornalismo cultural nasceu com a ideia de ajudar na divulgação do cenário local, em seus diversos estilos.

O portal é pioneiro no estado como veículo de comunicação online especializado em informar sobre o universo da Dança. Está no ar desde 2012, já somando mais de 700 publicações, além de conteúdo extra compartilhado nas redes sociais. Hoje, são mais de 27 mil pessoas que acompanham a cena dançante de Pernambuco através do Instagram, Facebook, TikTok e Youtube do Na Ponta do PÉ.

SERVIÇO

Inscrições para o 1º Festival de Vídeos de Dança Na Ponta do PÉ
Período de inscrição: até 12/11/21
Valor da inscrição: R$ 30, por vídeo inscrito
Formulário de inscrição: https://forms.gle/1QR97Nc1hPDpMU4e8
CONTATO: redacao@napontadope.com



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 Filmes podem ser assistidos gratuitamente na internet

| Travessia das barquinhas entre Petrolina e Juazeiro | Foto: divulgação |

Memórias que cercam o patrimônio material das cidades de Petrolina e Juazeiro, no Sertão do São Francisco, narradas a partir do depoimento de ilustres personagens, estão registradas nos documentários “Travessias” e “EntreCidades”, da Nu7 Produções, coletivo audiovisual independente do Vale do São Francisco. Dois filmes de média metragem que estão disponíveis, gratuitamente, no canal do YouTube do coletivo: https://linktr.ee/nu7producoes.

O primeiro deles, “Travessias”, que foi escrito e dirigido por Cleriton F. Alves, gira em torno das famosas barquinhas, território flutuante comum que une os chãos de Petrolina e de Juazeiros. Além de abordar aspectos históricos da tradicional travessia, a partir da participação do professor e historiador Pablo Magalhães, a narrativa do documentário também se debruça em mostrar as relações afetuosas criadas em torno das barquinhas, como é o caso da fotógrafa Lizandra Martins e do barqueiro, Sr.  Aprígio Nunes.

Em “EntreCidades”, dirigido e roteirizado por Joedson Silva, a proposta é um passeio pelas primeiras ruas de Petrolina e Juazeiro, tendo como cenário o patrimônio material, histórico e cultural das duas cidades. A narrativa do documentário é construída a partir de um bate papo descontraído entre a historiadora Márcia Galvão e o historiador Juscelino Ribeiro da Silva, que são provocados no caminho por esse patrimônio, que dão o tom da conversa sobre as memórias e constituição da Cultura local a partir dos povos originários, dos remeiros, do caatingueiro, do vaqueiro e das vastas riquezas da terra.

Com o lançamento desses documentários, a Nu7 Produções aponta, não só para outras possibilidades de abordagem da constituição do povo ribeirinho do submédio Vale do São Francisco e de suas verdadeiras raízes, como também para o fortalecimento da identidade cultural das cidades de Juazeiro e Petrolina. “Travessias” e “EntreCidades” foram contemplados com incentivos da Lei Aldir Blanc da Prefeitura Municipal de Petrolina.

[T] Ascom/Thiago Santos

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Adriano Alves é jornalista por formação e artista por vocação. Passeia pelo Teatro, a Dança e produção em diversas linguagens. Escreve sobre o que gosta e o que quer entender melhor.

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