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Culturama

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O segundo episódio da série convida o Chef Andrino do O Casarão

| Chef Tiago Andrino | Foto: reprodução |

Hoje, no segundo episódio da ‘Na Ponta da Língua’ você conhece como é a cozinha de Tiago Andrino, do restaurante O Casarão. O chef não só compartilhou detalhes de como nasceu o amor pela arte da culinária, ainda na infância, como também preparou uma receita de carne de porco, que traz lembranças afetivas. Ele também fala da sua chegada ao Nordeste e seu encontro com a culinária regional.

“Eu não sei como eu cresci sem comer o tradicional cuscuz de manhã, porque eu acho um prato muito bom, é algo que eu não deixo de fazer pela manhã ou pela tarde, é um prato muito excelente”, declara o chef que é paulista e hoje declara seu amor pela comida sertaneja.

A série de videocast’s que conta histórias de chef’s da culinária de Petrolina (PE) é uma realização da Pipa Produções em parceria com o Portal Culturama e a Abajur Soluções. Essa proposta recebeu o incentivo da Secretaria de Cultura do Estado de Pernambuco, através do Edital de Criação, Fruição e Difusão – Lei Aldir Blanc -PE.

Assista o episódio:



Receita de carne de porco na lata (conservada na banha)


Ingredientes:

Costelinha de porco
Sal
Pimenta
02 limões
Alcatra Suína
1k Banha de porco

Modo de preparo:

Corte a costela de porco em tiras. Tempere a carne com sal e pimenta. Coloque a banha de porco em panela de pressão para derreter em fogo médio, até ficar em ponto de líquida, após a banha derretida acrescente primeiro a costela de porco e em seguida a alcatra suína de forma espalhada e deixe fritar. Durante o processo de fritura retire a espuma que vai formando na panha, deixe a carne fritar até ela ficar dourada. Com a carne bem dourada desligue o fogo e deixe a mistura esfriar dentro da gordura. Após descansar na banha a carne está pronta para ser guardada em potes, quando for consumir é só dourar a carne na banha por aproximadamente seis minutos ou até forma pequena crosta.



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 Os dois primeiros episódios já estão disponíveis no Youtube

| Atrizes contam sobre o Nego D'Água no segundo episódio | Foto: Abajur Soluções |

A Cia Biruta de Teatro publicou em seu canal no Youtube, os primeiros episódios da websérie “Contando o Rio Opará - histórias para navegar”. Produzida pela Biruta para o público infantil, a série leva para as telas, sempre aos domingos e quintas-feiras, algumas das histórias que permeiam o imaginário de comunidades ribeirinhas do Sertão do São Francisco. 

Com incentivo da Lei Aldir Blanc, através do Edital de Criação, Fruição e Difusão (LAB PE), da Secretaria de Cultura do Estado de Pernambuco, o projeto visa, além de proporcionar a apreciação artística, valorizar e aproximar as crianças das histórias do seu lugar. “Em cinco episódios, com duração de 3 a 5 minutos, nós vamos contar lendas como as do Nego D’água, da Serpente da Ilha do Fogo e outras histórias que trazem a nossa ancestralidade indígena e quilombola. Uma maneira de contribuir com a valorização de saberes e resistências do nosso povo”, revela a atriz Cristiane Crispim, que, junto com Antônio Veronaldo, fundou a Cia Biruta e assina os textos da websérie.  

| Antonio Veronaldo assina a direção do projeto | Foto: Abajur Soluções |

Todas as histórias que serão contadas pelos atores da Cia e do Núcleo Biruta de Teatro, espaço de formação de atores e experimentação cênica mantido pelo grupo na periferia de Petrolina, foram escritas a partir de lendas e histórias regionais. “Desde 2013, quando iniciamos a nossa pesquisa sobre a identidade do ator e da atriz sertanejo e ribeirinho, e visitamos uma série de comunidades do Sertão do São Francisco, começamos a pensar em uma maneira de contar essas histórias tão presentes no imaginário construído pelos pescadores, navegantes e moradores da beira do rio. Histórias que fizeram a região se tornar um lugar mágico”, conta Veronaldo que também dirige e atua na websérie. 

Essa magia aparece logo no primeiro episódio, com a “Lenda de Irati”, que narra a origem do Rio Opará, ou o Rio São Francisco. A história revela a saga da bela e corajosa índia Irati e da sua busca por seus guerreiros. Já o segundo episódio é intitulado de “Os mistérios do Nego D’água” e traz o mito de um personagem travesso que tem um reinado no fundo do Rio São Francisco, mas sempre aparece aos pescadores e lavadeiras ribeirinhos. 

[T] Eneida Trindade


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 Projeto aprovado pela lei Aldir Blanc é uma produção da Lampejante Audiovisual

| Projeto é realizado em Petrolina |

Slam são batalhas de poesia falada que surgiram nos Estados Unidos nos anos 1980 e se popularizaram no Brasil nos últimos anos. Indo na contramão da poesia como arte elitizada, limitada aos círculos acadêmicos, o Slam se constitui enquanto espaço livre, de empoderamento individual, tendo como característica a poesia autoral sendo declamada sem cenário, figurino ou instrumento musical. O movimento é, ainda, uma ferramenta de organização política coletiva, sendo grande aliado das causas sociais e as poesias apresentadas comumente carregam e dão visibilidade para as pautas negras, indígenas, LBTQIA+, feministas, pessoas com deficiência, ambientais e anticapitalistas.

Nesse sentido, o Slam Opará, em seu módulo inicial, será apresentado inteiramente pela internet devido às medidas de isolamento social por conta da pandemia da Covid-19. Através das redes sociais, após convocatória para os interessados em participar, será atendido um limite de 30 inscrições.

Para participar, basta enviar um email contendo nome, cidade, idade, área de atuação (literatura, música, artes visuais etc) e link do Drive ou WeTransfer contendo o vídeo de até 1 minuto, gravado no sentido VERTICAL recitando seu poema AUTORAL, que pode ser inédito ou não, para o seguinte email: (contato@lampejante.com.br). As inscrições serão encerradas no dia 26 de fevereiro, às 23h59.

Orientações, datas e regras estão disponíveis em documento fixado na página do Instagram @lampejantevisual e todos os vídeos que seguirem as regras serão publicados no mesmo perfil. Cada participante tem o direito de inscrever apenas 1 vídeo.

Definidos três finalistas, será produzido 1 vídeo para cada, com duração de até 3 minutos, contendo um novo poema. A fase final será transmitida ao vivo pela internet e 3 jurados, profissionais da música, literatura e arte urbana, serão convidados para atribuírem notas a cada finalista, tendo como critérios de avaliação o desempenho e o poema. O vencedor receberá a premiação de R$ 200,00 e os demais finalistas receberão, cada, R$50,00 como premiação.

[T] Ananda Fonseca / Assessoria do projeto.


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 Diversidade é tema do festival transmitido online

| OThierri é uma das atrações do festival | Foto: Rubens Henrique |

Um encontro para a comunidade discutir questões de gênero e identidade através da arte. Sexta-feira (26) é dia de ferveção para celebrar a diversidade na primeira edição do Festival Fervo, o evento será virtual, com início às 21h, pela plataforma Twitch e pelo canal do Portal Culturama no YouTube. O projeto busca promover a visibilidade de artistas LGBTQIA+ residentes na região do Sertão do São Francisco, trazendo apresentações musicais, performances de DJ's e videoartes.

Na programação, presenças como Alan Cleber com o show "Porque Eu Sou É Homem” e Lucas Tavlos com o trabalho autoral “Sonhos Lúcidos Em Água Doce”, contando também com as performances de dois DJ’s: Serena Poupée e Thierri Oliveira, e ainda a apresentação de cinco videoartes. Acompanhe toda programação pelo Instragram @fervofestival.

"Participar do Fervo Festival é de muita importância para mim enquanto artista, por ser um festival de cultura LGBTQIA+ acontecendo no meio do sertão ‘pernambaiano’, onde as existências que fogem das cisheteronormatividade sofrem constante violência e silenciamento”, declara Lucas Tavlos, um dos artistas selecionados para se apresentar no Fervo. É justamente a necessidade de visibilizar essas vozes e corpos que empolga Adriano Alves, curador e um dos idealizadores do projeto. “E uma primeira edição de um festival que traz temas muito importantes e que precisam estar nos palcos, é nossa comunidade LGBTQIA+ cantando e atuando suas histórias”, descreve Adriano.

| Tássio Tavares e Adriano Alves apresentam o Festival Fervo 2020 | Foto: Rubens Henrique |


O momento de pandemia tem obrigado a maior parte dos/das artistas manterem-se em casa e projetos como este tem potencializado as diversas expressões da arte e possibilitado alguma renda. Adriano destaca ainda “o quão especial foi o entendimento do Centro de Culturas Populares e Identitárias da Bahia em reservar recursos da Lei Aldir Blanc para projetos voltados para a comunidade LGBTQIA+”. Lucas reforça: “poder estar em cena e ocupar espaço enquanto pessoa trans não binária nesse festival me impulsiona a seguir lutando por visibilidade junte com todas as artistas independentes da nossa região e além”.

O Festival Fervo tem apoio financeiro do Governo do estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e do Centro de Culturas Populares e Identitárias (CCPI), Programa Aldir Blanc Bahia, via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.


| Projeto foi aprovado no Edital Emilia Biancard 2020 |


Programação:

26/02 - A partir das 21h

Videoperformande: Sirena - DJ Ito
Pocket show: Sonhos Lúcidos Em Água Doce - Lucas Tavlos
Videoperformance: Santa Ceia da Sociedade - Luiza Brunah
Videoperformance: E Se Você Fosse? - Cleybson Lima
Performance: DJ Serena Poupée
Videoperformance: Primavera na Pele - Mirielle Cajuhy
Pocket show: Porque Eu Sou É Homem - Alan Cleber
Videoperformance: The Legend Of Warrior Saphira - Saphira Hills
Performance: DJ OThierri

Texto: Agência Chocalho
Foto: Rubens Henrique 



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 Conteúdo fica disponível gratuitamente em canais digitais

| Atriz Fernanda Babel em ensaio do projeto |


O Teatro mais uma vez se reinventa durante esse período de pandemia e agora chega ao público em formato de áudio, se transformando em histórias ao pé do ouvido. A partir do texto autoral ‘Brevidades ou relembramentos de Maria Medeia’, os artistas Fernanda Babel e Thom Galiano produziram uma série de podcasts que levam a história para além dos palcos, chegando no ambiente virtual. 

A série ‘Brevidade para comer com os ouvidos ou deliciar os olhos’ chega às plataformas digitais hoje (25), às 20h, podendo ser acessada através de aplicativo de distribuição de áudios (Spotify) e em um canal do YouTube (youtube.com/portalculturama). Mais informações estão disponíveis no Instagram da artista (@fernanda.babel) e no blog (https://fernandababel.blogspot.com/), onde também é possível acessar um e-book com o texto na íntegra

Escrita para os palcos, a dramaturgia conta sobre a personagem Maria Medeia, uma cozinheira que conta histórias enquanto prepara alimentos, definida por Thom Galiano como "uma mulher do interior com olhar muito próprio sobre os sabores da vida". “Maria Medeia talvez seja uma Medeia às avessas, embebida das memórias dos autores, ela tem vida e linguagem próprias de quem já dançou por vários interiores. Gosto do ‘partilhar’ que ela propõe”, afirma Galiano, autor e diretor.

As contações da personagem ganharam um novo olhar com vozes da atriz Fernanda Babel, Taís Veras de Menezes e musicalidades de Andrezza Santos, contando com edição do DJ Werson. Para a atriz, a experiência de adaptar sua pesquisa para se concentrar na potencialidade da voz "foi bem interessante". "Eu fiz muitos ensaios, tanto para testar a qualidade do som, quanto para testar a proposta de interpretação. Aí, eu fui fazendo alguns testes e eles foram escutados por toda equipe que colaborou", conta Fernanda Babel.

O projeto foi aprovado no Edital Usinas Culturais 2020 da Prefeitura Municipal de Juazeiro com recursos da Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.

| Flyer de divulgação do projeto |


Serviço:



Série ‘Brevidade para comer com os ouvidos ou deliciar os olhos’
Lançamento: 25/02/2021, às 20h.
Canal no YouTube: www.youtube.com/portalculturama.
Classificação Livre.
Acesso gratuito.

Sinopse:


Maria Medeia é uma mulher de memórias e andanças. Em “Brevidades ou relembramentos de Maria Medeia”, a personagem é uma cozinheira e prepara alimento para aqueles que escutam seus contos de uma infância e juventude sertanejas, enquanto tece aos poucos os motivos do seu retorno depois de anos de autoexílio. Ela dá voz a uma história ficcional temperada com realidade e mitologias. Alguns temperos podem ser amargos, mas com o seu dom na cozinha e uma pitada de gratidão às heranças vividas, transforma os sabores das palavras em algo que satisfaça com carinho quem deu ouvidos às suas mãos. O texto “Brevidades ou relembramentos de Maria Medeia” foi escrito a quatro mãos por Fernanda Babel e Thom Galiano.

Ficha técnica:


Intérpretes: Fernanda Babel, Taís Veras de Menezes e Andrezza Santos.
Direção: Thom Galiano.
Musicalidades e edição de som: Andrezza Santos.
Edição de som: Dj Werson.
Produção: Fernanda Babel.
Assessoria de comunicação: Adriano Alves.
Texto original: Fernanda Babel e Thom Galiano.



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 A Chef nos recebeu para uma conversa e ensinou uma receita

| Geórgia Romero e Adriano Alves na gravação do episódio no Cafeto | Foto: Fernando Pereira |

O Portal Culturama inicia hoje uma nova série de videocast’s, ‘Na Ponta da Língua’ conta histórias de personalidades da culinária de Petrolina, no Sertão pernambucano. Entre entrevistas e receitas, memórias levam para os mais variados lugares. Nesse primeiro episódio, visitamos a Chef Geórgia Romero em seu Cafeto.

"Essa relação que a gente tem com a comida, ela é uma das mais ricas do ponto de vista, tanto humano, como das suas relações pessoais. Então, a cozinha é um lugar de muito empoderamento, tanto quanto pessoal, como do outro", disse Geórgia Romero.

A série é uma produção da Pipa Produções em parceria com o Portal Culturama e a Abajur Soluções. Essa proposta recebeu o incentivo da Secretaria de Cultura do Estado de Pernambuco, através do Edital de Criação, Fruição e Difusão – Lei Aldir Blanc -PE.

Confira o videocast:



Receita de bolo de batata doce por Geórgia Romero


Ingredientes:

500g de batata doce cozida e amassada
200ml de leite de coco 
100g de manteiga
150g de açúcar
02 gemas 
02 colheres de sopa de farinha de trigo 

Modo de preparo:

Cozinhe a batata doce. Depois, em uma vasilha, amasse com um garfo e despeje na batedeira. Misture a manteiga e bata na batedeira em velocidade baixa. Coloque o açúcar, o ovo, o trigo e bata novamente. Por último, adicione o leite de coco aos poucos e bata novamente até ficar cremoso na estrutura de bolo.  Para finalizar, coloque o bolo  em uma forma untada com manteiga e farinha. Leve ao forno até chegar ao ponto. 



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 Programação online será realizada no final de março

| Chico e Flor da Cia. Biruta foi um dos espetáculos selecionados | Foto por Rubens Henrique |

Artistas de sete estados de quatro regiões diferentes do país farão parte da programação da Mostra de Artes OCUPE Céu Aberto 2021, produzida pela Confraria 27 em Petrolina-PE. A curadoria divulgou os 13 trabalhos selecionados para essa edição online e uma lista com 10 propostas suplentes. A mostra será realizada entre os dias 21 e 27 de março, em plataformas virtuais.

O resultado pode ser acessado nas redes sociais do projeto (@confraria_27) e no link (https://abre.ai/resultadoocupe). A comissão curatorial foi composta por três profissionais convidados, os artistas Érico José (Brasília-DF), Luisa Magaly (Salvador-BA) e Estela Lapponi (São Paulo-SP). “Riquíssimo foi conhecer tanta gente competente, criativa e talentosa, com tantos trabalhos incríveis. Parabenizamos a produção da Confraria 27 pela consciência e sensibilidade de que a arte precisa ser coletiva. Parabéns aos/às/es artistas brasileiros/as/es por superar a cada dia tantos obstáculos impostos por governantes que não prezam pela dignidade básica de seu povo e, ainda assim, CRIAR com leveza, verdade e profissionalismo”, pontuou o curador Érico José.

A Mostra OCUPE Céu Aberto chega à sua quarta edição, trazendo como recorte temático a resistência de uma geração que está sobrevivendo a uma pandemia e pensando a arte como um símbolo pulsante dessa superação. “Hoje a mostra inicia um novo percurso, com uma versão completamente virtual, respeitando o contexto da pandemia e traçando estratégias de auxílio e manutenção dos grupos de maneira segura e consciente no que diz ao enfrentamento ao Covid-19”, falou Rafael Sisant, CEO da Confraria 27.

O projeto tem apoio financeiro do Estado de Pernambuco através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural de  Pernambuco (Programa Aldir Blanc Pernambuco) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal. Dúvidas podem ser esclarecidas através do e-mail confraria27@gmail.com.

[T] Adriano Alves / Virabólica Comunicação.
[F] Rubens Henrique / Cia. Biruta de Teatro.



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 Espetáculo de Dança fica disponível gratuitamente na internet até o dia 26

| Julia Gondim em cena em Revoada | Foto por Karen Lima |

Partindo da imagem do pássaro como ser que voa, mas que também pode ser enjaulado pelos humanos, ‘Revoada’ estreia hoje (19) no canal do YouTube do Coletivo Trippé (youtube.com/coletivotrippe), às 20h. O espetáculo é o primeiro trabalho solo da bailarina Julia Gondim e ficará disponível gratuitamente até o dia 26. 

“Revoada surgiu em meio ao caos causado pela pandemia da Covid-19. A necessidade que eu sentia de dançar para me sentir livre e viva me estimulou a criar esse trabalho”, diz a bailarina. O vídeo conta com recurso de acessibilidade para tradução em Libras e o projeto também realizará uma live-debate na terça-feira (23), às 21h, para falar sobre o processo criativo no Instagram do coletivo (@trippecoletivo).

Criado entre encontros virtuais e presenciais nos últimos meses, a obra reflete sobre vivências humanas. “Para mim é importantíssimo que, mesmo dentro desse caos que o mundo vive hoje, nós tenhamos a oportunidade de fazer arte e fazer com que isso chegue nas casas das pessoas através das redes sociais.  Que bom que ainda podemos dançar”, comemora Julia.

Além da bailarina que é intérprete-criadora do espetáculo, compõem ainda a equipe de criação o diretor Adriano Alves, que também assina o cenário, o iluminador Carlos Tiago e o figurinista Diego Ravelli. A trilha sonora original é de autoria de Andrezza Santos, contando com a edição de DJ Werson. A produção é da Pipa Produções. 

O projeto foi aprovado no Edital Usinas Culturais 2020 da Prefeitura Municipal de Juazeiro com recursos da Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.

10 ANOS TRIPPÉ - O Coletivo Trippé comemora em 2021 os seus 10 anos de trabalho contínuo com artes no Sertão do São Francisco, realizando diversas atividades que celebram esse marco histórico, como a estreia desse novo espetáculo em um formato solo, que é inédito na trajetória do grupo, e também produzindo materiais com memórias dessa década. No canal do Youtube, além de Revoada, também é possível assistir documentários, videodanças e escutar o podcast ‘Vozes Coletivas’, lançado em janeiro, que traz falas de vários integrantes sobre os processos criativos e bastidores do coletivo. Outras novidades serão divulgadas em breve nas redes sociais: Facebook.com/coletivotrippe e Instagram.com/trippecoletivo.

Serviço:
Espetáculo ‘Revoada’
De 19 a 26 de Fevereiro de 2021.
Canal: youtube.com/coletivotrippe.
Classificação Livre.
Acesso gratuito.



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 Texto dramatúrgico tem autoria de Fernanda Barbosa e Thom Galiano

| Atriz Fernanda Barbosa em cena do texto |

O projeto consiste na disponibilização do e-book Brevidades ou Relembramentos de Maria Medeia. A dramaturgia deu-se início em sua pesquisa e esboço no final de 2018. Em 2019 os escritos foram ganhando corpo com o processo de montagem concomitantemente à escrita, sendo constantemente alterados conforme a consistência adquirida na interpretação e marcações de cena, e nas pesquisas. O processo foi interrompido decorrente da situação de crise sanitária e isolamento social causados pelo COVID – 19.

O texto é um monólogo que traz a personagem Maria Medeia, uma cozinheira a preparar alimento para aqueles que escutam seus contos de uma infância e juventude sertanejas, enquanto tece aos poucos o motivo da sua presença naquele ponto no tempo e no espaço da sua vida, e dá vozes a personas presentes em sua identidade. Apesar de ser uma história ficcional é temperada com memórias reais que circundam a vida dos autores. Brevidades ou relembramentos de Maria Medeia é inédito e escrito a quatro mãos pela atriz Fernanda Babel e o diretor Thom Galiano.

O texto será disponibilizado em formato de e-book, e divulgado nas redes sociais pessoais da proponente (Instagram), a partir do dia 18 de fevereiro. O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado (Programa Aldir Blanc Bahia) da Bahia via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.


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 Projeto foi contemplado pela Lei Aldir Blanc em Petrolina

| Músico Edésio César |

Na próxima quinta-feira (18), às 20h, o músico e compositor pernambucano Edésio César realizará a live “Pocket show Mandacari”, pelo seu canal do YouTube. O projeto, cuja proposta foi aprovada pelo edital da Lei Aldir Blanc – Petrolina, apresenta algumas composições autorais e instrumentais do álbum de título homônimo do artista, lançado em 2017 nas principais plataformas de música na internet (Spotify, Apple Music, Deezer etc.). 

Segundo Edésio César, Mandacari é um trabalho experimental nos aspectos rítmico, harmônico e melódico, envolvendo desde estilos genuinamente pernambucanos como o frevo, até o baião, a bossa nova, o rock e o blues. Entre as músicas que serão apresentadas, estão “Baião pro João”, dedicada a João Gilberto (e que na gravação do álbum contou com a participação do sanfoneiro Oswaldinho do Acordeon) e “Frevo Magno”, composição em homenagem ao guitarrista paulo-afonsino, radicado em Recife-PE, Luciano Magno, que também participou da gravação da música.  

Na live, o artista irá ainda abordar o processo criativo de cada música apresentada, assim como a influência dos patrimônios material e imaterial do Sertão, de modo geral, e de Petrolina, em específico, na sua composição. “Títulos como ‘Encanto da Rolinha’, ‘Vixe, segura o preá”, e o próprio 'Mandacari' revelam a presença do imaginário do Sertão nordestino a partir de elementos da cultura e da biodiversidade da nossa região”, explica Edésio.  

Durante a live, interessados também poderão adquirir o CD físico de Mandacari. 

[T] Edilane Ferreira



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 Interessados podem enviar propostas até o dia 21/02 

| Foto: Freepik |

Estão abertas as inscrições para o 'II Cine Caatinga – Experiências Audiovisuais no Sertão', festival que vai selecionar cerca de 50 curtas-metragens de gêneros variados (ficção, animação, documentários, experimentais e estudantis). O período para a inscrição é de 01 a 21 de fevereiro de 2021, gratuitamente, no endereço cinecaatinga.com.br. 

Os filmes passarão por curadoria e avaliação de júri especializado (todos/as produtores/as da caatinga) e por votação online (júri popular). Para cada filme selecionado, serão concedidos R$ 200,00 (duzentos reais) pela exibição na plataforma virtual, com acesso totalmente gratuito. “Neste momento de pandemia, além de valorizar a produção do Semiárido Brasileiro, o projeto tenta gerar renda,” afirma Thiago Rocha, que coordena o Festival junto com o cineasta Wllyssys Wolfgang.

Além do benefício financeiro, haverá premiação para 11 categorias com o troféu “Cabrito Dourado”, confeccionado pelo artista plástico Emerson Silva de Petrolina (PE). “O nome do prêmio é uma alusão ao animal que é um dos símbolos do semiárido brasileiro. A região do Vale do São Francisco, onde será realizado o festival, tem o maior rebanho de caprinos do país,” destaca Wllyssys Wolfgang.

O Festival é coordenado pelos produtores caatingueiros Thiago Rocha e Wllyssys Wolfgang com a WW Filmes, produção executiva de Camila Rodrigues, assistência de seleção de Amanda Martins, oficinas audiovisuais com Cristiane Crispim e Robério Brasileiro e fotografia/edição de Jota Souza. 

O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia, através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.

| Projeto foi aprovado no Edital Jorge Portugal da Funceb |

REGRAS – Para participar, o vídeo deve ter de 2 a 15 minutos de duração, com temática livre, e deve ter sido realizado a partir de 2016. O(a) diretor(a) deve enviar informações via formulário e ser morador(a) ou natural do semiárido brasileiro. O(a) diretor(a) que não for da região poderá participar desde que o bioma caatinga esteja marcadamente presente na produção. É possível inscrever quantos curtas-metragens quiser. Mais informações, verificar o regulamento disponível no site do festival. 

OFICINAS GRATUITAS – Durante o festival,  também serão realizadas, gratuitamente, 7 oficinas de audiovisual com temas como “Trilha Sonora”, “Direção de Fotografia”, “Roteiro Audiovisual”, entre outros. As aulas serão ministradas virtualmente, devido aos protocolos de saúde do estado da Bahia. 

CONTRAPARTIDA SOCIAL – Além de fazer o apelo pela preservação do bioma da Caatinga, único no mundo, o festival também está mobilizando doações de equipamentos usados de informática para jovens em vulnerabilidade social pertencentes à zona rural de Casa Nova (BA) e periferia de Petrolina (PE).  



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 Inscrições para novos alunos estão abertas

| Há turmas de Ballet para crianças e jovens | Foto: divulgação |

As artes possuem um importante papel na formação de crianças, jovens e adultos, contribuindo com o desenvolvimento da criatividade, sensibilidade e estimulando a interação social.  Por isso, O Sesc Petrolina está com inscrições abertas para cursos nas áreas de Teatro, Audiovisual, Literatura, Dança e Artes Visuais. 

Para quem deseja ingressar em cursos em Artes Visuais, o Sesc está oferecendo quatro opções: Artes para Crianças, voltado para quem tem de 8 a 12 anos de idade; Criação de Personagens, para crianças a partir de 12 anos; Núcleo de Artes Visuais e Aquarela para Iniciantes para adolescentes a partir de 13 anos. Na linguagem Audiovisual os cursos oferecidos são direcionados para jovens e adultos: Cinema e Linguagem Audiovisual, Criação e Edição de Vídeos para as Redes, Direção de Fotografia e o Núcleo de Audiovisual Sesc Petrolina.

Para os cursos de Dança, o Sesc oferece turmas que atendem crianças de 4 até idosos. As aulas de Iniciação ao Ballet, para meninos e meninas com idade de 4 a 6 anos, 7 a 9 anos e 10 a 12 anos. Para os jovens, as turmas são divididas para alunos de 13 a 17 e outra para pessoas com mais de 18. O Sesc também oferece um curso de “Dança para Idosos”. Outras opções são: Danças Urbanas, Danças de Salão, Dança para Crianças, Dança Contemporânea; e o ingresso na Cia. de Dança do Sesc.
 
Os cursos de Teatro atendem ao público de 8 anos de idade até adultos. Há vagas para os Teatro para Criança, Teatro para Iniciantes, Teatro Avançado e para o Núcleo de Teatro. Crianças e adultos também podem aprender a tocar um instrumento, desenvolver ou aprimorar as habilidades com a voz, com os cursos de Violão e Canto. Com foco na literatura, estão abertas inscrições para Escritas de Contos e para ingressar no Núcleo de Estudo e Pesquisa em Literatura – Nepel.

Os interessados podem se inscrever enquanto durarem as vagas, na Central de Relacionamento do Sesc, localizado à Rua Pacífico da Luz, nº 618, Centro. Os preços são acessíveis e os trabalhadores do comercio de bens, serviços e turismo e seus dependentes têm desconto. As aulas serão presenciais, com número limitado de alunos e seguindo protocolos sanitários para evitar a contaminação pela Covid 19.

*Texto: Fabiano Barros / Dupla Comunicação


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 O material está disponível para acesso nas plataformas digitais

| Fabiana Santiago em cena no clipe de Deixa | Foto: Wendson Teixeira |

O primeiro trabalho autoral de Fabiana Santiago frutifica no árido isolamento social para alimentar os corações que se permitem desfrutar da sua música. O EP é composto por sete canções lançadas como singles nas plataformas de streaming mais acessadas. Além da música autoral, Fabiana lança também seu primeiro clipe no youtube. 

A música Deixa foi a primeira a ser lançada, na última sexta (12), ficando disponível nas plataformas Spotify, Deezer e Apple Music. O clipe da canção já está no canal da artista no YouTube.

Licenciada em Música pelo IF-Sertão e exclusivamente dedicada à arte, Fabiana depois de anos amadurecendo sua arte de interpretar dá vida à emoção, usa sua experiência e conhecimento, e conta com muita produção nas suas primeiras canções autorais. 

A cantora trabalhou por anos como backing vocal de Ednaldo Fonseca, “O Juiz Sanfoneiro”, e também de Targino Gondim. Em sua carreira, se apresentou com Elba Ramalho, Dominguinhos, Gilberto Gil, Geraldo Azevedo, Nonô Germano, Sorriso Maroto, Vanessa da Mata, Ana
Carolina, Roupa Nova e André Rio. A artista participa frequentemente de grandes eventos, como sua apresentação no maior bloco de carnaval do mundo em 2020, o Galo da Madrugada. 

O projeto de lançamento foi incentivado através da Lei de auxílio emergencial à cultura Aldir Blanc.

*com informações da Assessoria da cantora.


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 Encontros serão realizados de forma virtual com dois mediadores

| Ação Nº3 do Núcleo do Teatro do Sesc Petrolina |

Estão abertas até o dia 19 de fevereiro as inscrições para o minicurso online “Criações artísticas para não esquecer os corpos desaparecidos do Golpe de 1964”, que pretende evidenciar a possibilidade que as produções artísticas têm de expressar poeticamente temas sociais dolorosos e traumáticos da história brasileira, como a tortura, a morte e o desaparecimento forçado de opositores à Ditadura Militar. O projeto foi contemplado no edital emergencial da Lei Aldir Blanc em Pernambuco e disponibiliza 20 vagas para qualquer pessoa interessada na temática. As inscrições podem ser feitas gratuitamente no formulário online.

O minicurso será realizado em três encontros, com três horas de duração cada, totalizando nove horas, sempre aos sábados, das 15h às 18h, nos dias 27/02, 06/03 e 13/03. No primeiro encontro, serão evidenciadas produções em diferentes linguagens artísticas e temporalidades, que reconstroem memórias da Ditadura Militar, com ênfase na história dos desaparecidos políticos.

Já no segundo momento, serão focalizadas as experiências dos mediadores, Luís Osete Carvalho e Natália Agla, partícipes no campo artístico de iniciativas performáticas, teatrais e cinematográficas que se somam à luta dos familiares das vítimas desaparecidas. Os participantes serão estimulados a pensar projetos de criações artísticas, a serem debatidos no terceiro encontro.

Para facilitar o acesso e permitir o diálogo entre os mediadores e o público participante do minicurso, será utilizado o Google Meet, que funciona tanto pelo computador, quanto por dispositivos móveis. O resultado da seleção será divulgado no dia 22 de fevereiro, em mensagem direcionada para os e-mails cadastrados no formulário de inscrição. Os links de acesso ao Google Meet serão enviados horas antes dos encontros. Qualquer dúvida, basta entrar em contato pelo e-mail criacoesartisticas1964@gmail.com.
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 Apresentações teatrais estão sendo realizadas gratuitamente para a internet

| Cia. Sarau das Seis se apresentando em sua cidade de origem, Jacobina-BA |

Com o projeto 'Rua dos Encantados - Regressiando', a Cia. Sarau das Seis retorna às suas origens nas ruas da cidade de Jacobina, no norte baiano. A companhia realiza uma temporada gratuita de seu mais recente espetáculo com transmissões pela internet, que já contou com duas transmissões ao vivo essa semana. Continuando a programação, hoje (13) será disponibilizado o vídeo do espetáculo no canal do YouTube, às 20h, e amanhã (14) a sede do Quilombo Urbano Atabaque - conhecido como Quilombo Erê - recebe um telão para assistir a obra.

O espetáculo Rua dos Encantados foi construído durante as comemorações de 10 anos da companhia, tendo inspiração na obra Grande Sertão Veredas e intercâmbios com importantes grupos de Teatro de Vivência do país, De Pernas Pro Ar e Oi Nòis Aqui Traveiz, ambos no Rio Grande do Sul. A obra que já se apresentou em festivais e fez temporadas, agora ganha uma manutenção especial na cidade de origem da companhia.

"A companhia nasce na cidade de Jacobina, nós nascemos aqui distribuindo poesias nas ruas da cidade. Nada mais simbólico para a gente do que agora, depois de comemorarmos ano passado os 10 anos, voltar à nossa cidade com esse projeto Regressiando, com a difusão do nosso espetáculo comemorativo aqui onde tudo começou", disse Lua Mandala, idealizadora do projeto e atriz do grupo. 

O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal. Mais informações sobre o projeto e a companhia podem ser acessadas através das redes sociais: https://www.facebook.com/saraudaseis/ e https://www.instagram.com/ciasaraudaseis/.

Canal da Cia. Sarau das Seis no YouTube: https://abre.ai/youtubesarau.



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 Obras serão publicadas em um livro de Artes Visuais pelo Programa Aldir Blanc BA

| Foto: Fripik |

O projeto 'Preto É Rei', que visa dar visibilidade e destaque aos artistas negros da Bahia, divulga sua lista de selecionados contemplando cinco propostas e quatro territórios baianos diferentes. As obras irão compor um livro de Artes Visuais que será lançado em março, em versões impressa, audiobook e virtual.

A lista foi definida após um grande processo de curadoria, que analisou uma média de 30 propostas recebidas. "Agradecemos a todos os candidatos que disponibilizaram seus projetos para compor esse trabalho. Salientamos que, quem não foi selecionado, sua inscrição e seu contato estarão no nosso banco de dados e não foram descartados. Esperamos em breve, uma nova edição trabalhar com os outros talentosos artistas que agora compõem esse mapa baiano levantado nesta edição", informou a curadoria. 

De Juazeiro, no Sertão do São Francisco, foi selecionada a fotógrafa Anna Kamylla França Martins. Igor Vinicius Rodrigues de Sousa é o representante de Feira de Santana, no Portal do Sertão, e Emilly Silva Sales de Elísio Medrado, no Vale do Jiquiriçá. De Salvador, na região metropolitana, foram selecionados Igor Vinicius Rodrigues de Sousa e Tauan Conceição dos Santos.

O contato com os selecionados para questões de produção será feito nos próximos dias. Cada um recebe prêmio no valor de R$ 1.000,00 (mil reais) e exemplares da publicação. Todos os detalhes podem ser acessados nas redes sociais da equipe: Instagram (@confraria_27) e Facebook.com/confrariadanca27.

O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.

Acesse aqui o resultado e mais detalhes: https://abre.ai/resultadopretoerei.



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 Personagem criado pela artista é tema da exposição que tem visitação virtual

| Obras foram produzidas durante o isolamento social | Foto: Fernando Pereira |

Um ser bem colorido, sem rosto e coração à mostra, que acaba representando um pouco de todas as pessoas em situações variadas. Essa "criatura" criada por Pollyana Mattana ganha uma exposição em Petrolina-PE, no espaço cultural Coletivo Casa. 'Criatura: ser e habitar' está aberta para visitação em formato virtual, até o dia 31/03, no site da galeria.

O personagem já esteve presente em vários trabalhos da artista, sendo recorrente em seus processos criativos desde 2013, e agora se torna o ponto principal de uma série de obras. O desenho ganha outras superfícies e passa a ser representado em várias técnicas de criação em Artes Visuais. 

"O personagem surgiu quando morei em Triunfo- PE, onde me sentia bem sozinha por estar longe dos meus familiares e amigos, como não conhecia ninguém na cidade, o meu tempo fora do trabalho era desenhando. Como morei em uma área rural, percebi que no caminho pra casa haviam escolas abandonadas, decidi fazer algo naquelas paredes destruídas pelo tempo. Foi quando comecei a pensar em um personagem, que podia ser eu ou qualquer um que se identificasse com um estranho no meio do nada", conta a artista.

Em tempos onde o distanciamento social revelou muito sobre o humano, a artista reflete sobre o ser e o habitar para discutir temas contemporâneos. As obras da exposição foram criadas durante esse período de isolamento social e refletem sobre a relação que estabelecemos com as casas. Na visitação é possível fazer um passeio virtual em 360º pela casa em que a exposição foi montada, observando cada obra, assistindo uma videoperformance e interagindo com o espaço digital.

"As obras foram pensadas nesse momento que vivemos de isolamento, minha relação com a minha casa e esse espaço em que trabalho, que também é uma casa. Mesmo fechando por uns meses eu tinha que vir limpar, molhar as plantas, assim como começamos a nos cuidar mais. É um morar, eu moro aqui e o aqui mora em mim", explica Mattana.

Uma Live de abertura foi realizada no Instagram da artista, onde ela conversou com o público e respondeu seus questionamentos, além de comentar partes de suas obras. A transmissão também contou com a participação das bailarinas Julia Gondim e Clara Isis, apresentando uma performance criada especialmente para o projeto. Ainda é possível assistir o conteúdo no IGTV do perfil @pollyana_mattana.

A exposição é uma realização do Coletivo Casa, contando com produção da Pipa Produções. Esse projeto está sendo apoiado pelo Edital Criação, Fruição e Difusão (LAB PE), em conformidade com a Lei nº 14.017/2020 - Lei Aldir Blanc, Decreto nº 10.464/2020, da Lei Estadual nº 17.057/2020 e Decreto Estadual nº 49.565/2020.

Sobre a artista:

Carioca que cresceu em terras paulistas, onde teve contato com diversos tipos de manifestações artísticas. Conheceu e estudou com alguns artistas da cena nacional. Formou-se em Artes Plásticas pela Faculdade Paulista de Artes e cursou especialização em Fundamentos do Ensino de Arte pela Faculdade de Artes do Paraná. Em 2009, se mudou para o Nordeste, onde sua vida começa a ser despertada por novos sentidos no campo das experiências afetivas e artísticas. Atualmente, radicada em Petrolina-PE, faz parte do Coletivo Casa,  onde tem o seu studio de tatuagem, no qual produz desenhos autorais.

Serviço:

Exposição 'Criatura: Ser e Habitar'
Local: Coletivo Casa, R. das Umburanas, 155 - Areia Branca, Petrolina - PE. (Ao lado do Bodódromo)
Visitação: Até 31/03/2021, online pelo link https://www.valetourvirtual.com/criatura/. 
Atividades gratuitas.





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 A aula inaugural será hoje (03)

| Aulas serão ministradas por Ioná Pereira | Foto: arquivo pessoal |

Fortalecendo a Dança de Matriz Africana no Município de Juazeiro da Bahia, o projeto abre duas turmas para uma oficina virtual gratuita, voltada aos profissionais da área de Dança e demais pessoas interessadas por esta temática. A aula inaugural será hoje (03), a partir das 19hs para todas as turmas.

As aulas serão mediadas pela professora e mestra Ioná Pereira – Yalomifã - que tem 39 anos de pesquisa e vivência na Arte de Matriz Africana, oferecendo conteúdos teóricos e práticos. São 50 vagas em cada turma e os encontros acontecerão pela  plataforma Google Meet, contando com duração média de 2h30 em cada encontro.

A oficina será realiza no período de 03 de fevereiro a 11 de março de 2021, nas terças e quintas-feiras. Os participantes que tiverem 75% de frequência terão direito a Certificado. Inscrições pelo Link. Dúvidas pelo telefone (74) 98819 0479 (WhatsApp).



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 Editora CLAE realiza a primeira edição do tipo na região

| Foto: Freepik |

A editora CLAE tem a honra de anunciar as autoras que participarão da 1ª Antologia Literária das Mulheres do Vale do São Francisco. Diante da qualidade do material recebido e visando contemplar mais escritoras, o número de selecionadas foi ampliado.

Trinta autoras foram selecionadas para a publicação. De acordo com a organizadora do projeto, Naiara Soares, foram analisadas pela editora CLAE a qualidade dos textos e a minibiografia das participantes. “A seleção foi uma etapa difícil, densa, que evidenciou a efervescência da literatura produzida pelas mulheres da nossa região. Foi surpreendente ter 66 mulheres inscritas e uma diversidade de temas nos textos”, afirmou.

As autoras participantes do projeto receberão cinco exemplares da 1ª Antologia Literária das Mulheres do Vale do São Francisco. O lançamento do livro e do e-book será em março deste ano. A obra reunirá contos, crônicas e poemas. A publicação é um prêmio do edital Usinas Culturais 2020 da Prefeitura Municipal de Juazeiro, através da Secretaria de Cultura, Turismo e Esportes (Seculte), viabilizada pela Lei Aldir Blanc.

Segue abaixo a lista das autoras selecionadas:


Ana Júlia Lima

Ana Maria Alves e Magalhães

Andréa Cristiana Santos

Andressa Silva

Anne Moura

Bárbara Pontes

Beatriz Oliveira Mello Braga

Cátia Cardoso

Elisabet Gonçalves Moreira

Érica Daiane da Costa Silva

Eugênia Fernanda Cabral

Hannah S. Lima

Jamielle Dantas

Jaqueline dos Santos

Jaquelyne Costa

Júlia Vasconcelos

Lívia Costa

Lizandra Martins

Maisa Antunes

Maria Auxiliadora Nascimento Trindade

Maria Clara Gomes

Milena da Silva Santos

Pók Ribeiro

Rosiane Rocha Oliveira Santos

Salomé Leal de Oliveira e Moura

Sidroniosa Pinheiro

Socorro Lacerda

Soraya Simone Amorim Santos

Tamires de Lima Sousa Santos

Thalynni Lavor


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 Inscrições são gratuitas e estão abertas

| Foto: Freepik |

Nem mesmo a mais genial das ideias sustenta sozinha um negócio. São necessárias estratégias inteligentes, organização, planejamento e responsabilidade financeira para fazê-la prosperar. E isso vale também para o cenário musical. Partindo dessa perspectiva, o projeto Casinha Inc., que é voltado para artistas do Sertão do São Francisco está com inscrições abertas para quatro formações que abordarão sobre os diferentes estágios da cadeia produtiva da música.

O projeto é fruto da parceria entre Iago Guimarães, músico, produtor musical, engenheiro de Mix/Master da Casinha Lab (Juazeiro-BA) e Geraldo Júnior, produtor cultural, que se uniram com o intuito de contribuir na profissionalização desses artistas da região.

“A Casinha Lab nasceu de um projeto de assessoramento artístico. Pudemos perceber de perto que a falta de profissionalização e amadorismo do cenário cultural local geram várias consequências. Boa parte dos fonogramas lançados em nosso território são com pouca organização prévia, dificultando a difusão do produto, diminuindo a probabilidade de reconhecimento, de formação de público ou até mesmo de circulação em outros territórios. A falta de formação no cenário musical é uma grande barreira para que o conteúdo gerado por aqui tenha visibilidade nacional”, diz Geraldo Júnior.

O projeto promoverá, nos próximos meses, várias ações, em formato online, com o intuito de capacitar artistas e produtores que serão preparados e estruturados para criação, registro, produção e lançamento da sua obra na área da música (Singles, Ep e etc). Serão três etapas, iniciando pela realização de formações que abordarão sobre os diferentes estágios da cadeia produtiva da música. Posteriormente haverá uma seleção de dois grupos, após curadoria feita pela produção, para início do processo de incubação e produção musical. Por fim, os selecionados se apresentarão, em formato live, no Estúdio Casinha Lab, para divulgar os seus lançamentos.

Os cursos são: sobre planejamento de carreira, com Ana GB, produtora artística, cultural, executiva e de evento; sobre direitos autorais, com Armando Rafael, músico, compositor, produtor fonográfico, produtor cultural e pesquisador; sobre marketing digital para artistas, com Wynne Carvalho, jornalista e social media; e sobre gravação caseira, com Iago Guimarães, músico, compositor, produtor musical, multi-instrumentista e engenheiro de mixagem e masterização.

As formações serão realizadas entre os dias 1º e 6 de fevereiro, e os interessados devem se inscrever através da plataforma Sympla (https://linktr.ee/OparaProdutoraCultural), por onde as formações serão ministradas. É necessário realizar o cadastro na íntegra. As vagas são limitadas e estarão abertas até o preenchimento da capacidade total, que é de 300 pessoas por formação, ou até a data de realização de cada curso (disponível nos respectivos links). As inscrições são totalmente gratuitas.

O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo, Governo Federal.


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 Aulas serão realizadas online essa semana

| Foto: Freepik |

O Projeto Literando em casa, realizará duas oficinas de Literatura para adolescentes e jovens de bairros periféricos da cidade de Juazeiro-BA. As aulas serão remotas através da plataforma Zoom e estão marcadas para os dias 03 e 05 desse mês, começando às 16h.

As oficinas tem como objetivo possibilitar formação em produção literária e são ministradas por Ana Hulle e Jamile Salles. As inscrições são feitas através de formulário online pelo link. O projeto foi aprovado no Edital Concurso Usinas Culturais 2020 da Prefeitura de Juazeiro BA, viabilizado através da Lei Aldir Blanc e tem realização de Alê Arte Educação.


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Adriano Alves é jornalista por formação e artista por vocação. Passeia pelo Teatro, a Dança e produção em diversas linguagens. Escreve sobre o que gosta e o que quer entender melhor.

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