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Estão disponíveis mais de 170 vagas para formações em Audiovisual, Artes Cênicas, Artes Visuais e Literatura

| O Poste Soluções Luminosas ministra oficina de Teatro Antropológico | Foto: arquivo do grupo |

A maior disponibilidade de tempo em casa pode ser aproveitada pelos artistas para se capacitar em suas áreas ou experimentar novas linguagens. O Sesc PE está oferecendo formações online para Audiovisual, Artes Cênicas, Artes Visuais e Literatura. Ao todo são 170 vagas, distribuídas entre 10 oficinas e cursos. 

Como as aulas, as inscrições também são feitas online, no site da instituição. O valor para cada uma delas é de R$ 30 para o público geral e R$ 15 para comerciários e dependentes, professores e pessoas com mais de 60 anos. No site, também é possível saber mais sobre a programação do #CulturaEmRedeSescPE que oferece diversas atividades online selecionadas pela chamada pública que o Sesc realizou.

Detalhes sobre as oficinas:

Artes cênicas

“Um mergulho no Teatro Antropológico”, de 13/08 a 28/08

Conteúdo: ministrada pelo O Poste Soluções Luminosas, tem como objetivo inserir o participante no universo teatral, utilizando sua presença física e mental em estado de representação artística, buscando desenvolver técnicas e vivências para os atores/intérpretes dentro de uma dimensão transcultural, que é a relação de transformações ocorridas na junção de duas ou mais culturas distintas. A atividade oferece uma possibilidade de crescimento e conhecimento corporal, vocal, cultural e social e vai abordar o método de improvisação e interpretação onde o teatro físico e antropológico guiarão as ações nas aulas. São 15 vagas.

“Meu Pequeno Mundo”, de 24 a 29 de agosto

Conteúdo: ministrada pelo ator, contador e produtor Joesile Cordeiro, tem como objetivo fomentar, difundir e multiplicar o Teatro Lambe-Lambe para mostrar uma forma alternativa de fazer teatro principalmente em tempos de isolamento social, de forma simples e econômica. São 15 vagas.

“Oficina de Crítica Teatral”, de 18/08 a 03/09

Conteúdo: realizada pela pesquisadora e crítica cultural Lorenna Rocha e pelo professor e doutor em Arte Cênica Rodrigo Dourado, objetiva historicizar a atividade da produção crítica em Pernambuco e no Brasil, debater sobre crítica e artes cênicas na contemporaneidade, abarcando também as obras desenvolvidas no período pandêmico e as especulações do campo artístico para um mundo pós-pandemia. A atividade busca estimular a produção de textos críticos por meio de atividades guiadas pelos docentes, como forma de ampliação dos olhares para/sobre a cena teatral contemporânea. São 20 vagas.

Artes Visuais

“Oficina de VJ/Imagens em improviso”, com Gabriel Furtado, dia 03/08

Conteúdo: a atividade se propõe a oferecer uma apresentação às ferramentas e processos utilizados na criação artística estruturada a partir da manipulação de imagens em tempo real.

“A arte urbana brasileira como registro de memória”, com Geórgia Ramine, dia 10/08

Conteúdo: a arte urbana pode assumir um papel expressivo na conjuntura social, como objeto informativo, capaz de interferir na produção de conhecimento dos indivíduos e na construção de memória social. 

“Lab.Foto: Produção e Gestão de Projetos Culturais em Fotografia Contemporânea”, com Rennan Peixe, dia 17/08

Conteúdo: formação para agentes culturais na gestão e planejamento de projetos culturais em Artes Visuais, com recorte em fotografia, potencializando a cadeia produtiva de Pernambuco e a difusão do conhecimento de forma virtual. 

Literatura

“Poesia sonora”, de 10 a 14/08, com David Birigui 

Conteúdo: objetiva a produção e gravação de textos poéticos com a inserção de elementos musicais e sonoros utilizando telefones celulares para captação de áudio e softwares livres para mixagem. A formação se divide em produção poética, Captação de Áudio e Mixagem e a criação de um álbum de poemas sonoros que será disponibilizado na internet com a obra de cada participante. São 30 vagas.

“Oficina de Cordel, Embolada, Glosa e Rap”, de 24 a 28/08, com Clécio Rimas

Conteúdo: A ideia é possibilitar o conhecimento e a elaboração de estrofes nos diversos tipos de métrica  e rima (quadras, sextilhas, septilhas, oitavas e décimas), técnicas para criação de glosas, declamação e elaboração de poemas individuais e coletivos, assim como interpretação poética, conhecimento, relações, elaboração e aprimoramento de letras de rap. São 30 vagas.

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Vídeo produzido em distanciamento social está disponível no Youtube

| Artistas gravaram de suas casas | Foto: reprodução |
Enquanto os encontros presenciais para tocar juntos não são possíveis, os artistas encontram novas formas de produzir. Os músicos Andrezza Santos, Maurício Pizarro e Silas França romperam as limitações impostas pelos mais de cinco mil quilômetros que separam Juazeiro-Ba do Chile, gravando uma versão da música 'Um Dia de Domingo', cada um de sua casa através da internet.

Esse encontro virtual conecta a potente voz de Andrezza e a sanfona de Silas de Juazeiro-BA com o contrabaixo acústico de Maurício lá no Chile, formando um emocionante som. O resultado dessa parceria pode ser acessado no canal oficial da cantora no Youtube. O vídeo faz parte do projeto #ConectaSessions, em que ela grava parcerias com outros artistas.

A cantora explica que a escolha da música surgiu como proposta do chileno por ser muito ouvida no país dele e que ela resolveu adicionar elementos da nossa Cultura nordestina com o Xote. “Como moro no nordeste, quis fazer alusão a esse ritmo que é ‘uma das diversas caras’ dessa região. Chamei Silas para fazer parte do projeto, pois ele já possui uma pesquisa de adaptação da música brasileira, e de diversas outras culturas, para a sanfona. Essa conexão Bahia-Chile foi uma experiência incrível pois além da troca de aprendizados, mostrou que não há limites para a arte”, explica Andrezza Santos.

Nesse período em que estamos tão distantes fisicamente uns dos outros, ver esses projetos alimentam a alma. Não há como não se emocionar com essa canção e nesse momento é muito difícil escutar alguém dizer que é preciso "te encontrar de qualquer jeito". Então, "faz de conta que ainda é cedo" e escuta essas e outras músicas interpretadas por Andrezza Santos em seu canal do Youtube. "Deixa falar a voz do coração".

Dá play no vídeo ↴


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O eBook com uma coletânea de contos pode ser adquirido online

| Emanuel Lucas traz suas "escrevivências" de homem negro |

Quais histórias carrega a pele de um homem negro? Emanuel Lucas, educador, lançou recentemente um eBook com uma coletânea de contos que refletem sobre a vida de um jovem negro que encontra na educação um lugar de resistência. 'Contos Negros Marginais' está disponível para compra online (neste site) e integra o universo de ações do Afropolita.

Os recursos resultantes das vendas serão aplicados parte para a manutenção do próprio autor, mais que justo, e também investido na produção cultural do grupo de rap RSO MC's, jovens negros que movimentam a cena Hip-Hop em Remanso-BA, cidade natal de Emanuel. Essa é mais uma produção independente da cena literária do Vale do São Francisco, onde os autores precisam criar estratégias diante das dificuldades do mercado editorial. Em uma breve entrevista, o autor fala sobre o processo de construção da obra e seu papel de educador.

- Só pela descrição, já dá para saber o quanto o livro também é pessoal, partindo da experiência de quem vivenciou tudo na pele. O que você traz de seu na escrita do livro?

- Acredito que a escrita de qualquer pessoa negra sinaliza para um retrato da realidade que se vive. É o que Conceição Evaristo chama de escrevivências. Trago em minha escrita o Emanuel Lucas, que com todas as dificuldades imputadas às pessoas negras e não-brancas, conseguiu acesso à educação, moradia, acolhimento familiar e acessos à universidade e dispositivos construtores da política estatal. Este livro é marcado pela trajetória que faço na educação básica nas diversas modalidades de ensino e de forma precarizada. Apresenta também as diversas expressões de um corpo negro atravessado pelo racismo estrutural que é permeado e disseminado na sociedade através do racismo institucional sob a ótica da representatividade sem representação. Traz também a presença da minha essência enquanto ser humano e um convite para meu Povo ao caminho da compreensão e emancipação da nossa subjetividade, que é nossa consciência. Bem como um convite à autonomia da nossa Comunidade pautada a partir de Nós, das nossas formas de desenvolvimento e Cultura.

- A produção é feita de forma independente. Como você tem conseguido produzir? Como foi possível lançar esse e-book?

- É importante destacar que a produção é feita de forma independente, pois seria incoerente da minha parte falar de algo que não pratico. E claro, como a brancura, o mercado editorial é branco, elitista e dominante. Eu não sou a única pessoa negra que escreve de forma independente. Tem várias aí que vivem da forma que dá e até escrevem suas próprias coisas manuais para vender e manter sua sobrevivência. Acontece que a grande dificuldade da população negra é a falta de acesso à tecnologia, recursos e estruturas para alavancar os processos de organização e autonomia, propositalmente para nos escantear e marginalizar. Há um tempo estava sem computador e celular, e enquanto isso eu havia estudado muito, lido bastante sobre diversas fontes, de Ancestrais Antigos aos Ancestrais mais recentes do nosso tempo. Esse corre é um convite, inclusive. Consegui desaguar tudo isso nesse período de quarentena somente depois de um processo de reforma íntima, que me permitiu organização financeira individual e coletiva para então possibilitar o desenvolvimento dessa e de outras ações. O lançamento desse e-book e das diversas ações que empreitamos cotidianamente são possíveis a partir de toda manifestação Ancestral e através de qualquer pessoa neste país que me permite aprender a ler, aprender a escrever e aprender a falar. É possível através da coragem emanada a partir da captação de recursos e financiamento coletivo arrecadado na rede Afropolita.

- Voce também atua como educador e o projeto está com parte da renda revertida para uma ação cultural na sua cidade natal. Quais as possibilidades que você tem encontrado para debater esses temas com jovens negros?

- As possibilidades de diálogo com a juventude negra faz parte do meu cotidiano por eu ser de quebrada e já ter morado em algumas outras quebradas em minhas andanças. E mesmo morando algumas poucas vezes nos centros de algumas cidades, a periferia nunca saiu de mim pois em todas as situações eu era/sou a periferia no centro. Enfim! Mas os diálogos são possíveis a partir do cuidado em "eaê irmão, tá tudo certo aí com tu e a família? A feita, a alimentação tá ok? Tá precisando de um salve?", "Ou quando Dona Terezinha chama a gente pra ir na casa dela onde funciona um bar para ajudar recarregar o freezer pois ela está com dor nas costas" ou “quando Seu Juão da esquina pede pra gente ler a bula do remédio de pressão e falar mal do Bolsonaro, do Lula, do FHC e do prefeito Zezin." É a política do cuidado e do afeto em vez da política do julgamento que só contribui pro genocídio e a necropolítica que extermina nossas crianças e jovens e destrói nossas famílias. As possibilidades do diálogo se dão a partir do giro de informações que a gente troca através do movimento Hip Hop que está parado por conta do isolamento social e das estratégias que estamos elaborando para a manutenção desses jovens que movimentam a cena do rap, mas precisam alimentar suas famílias em casa. Neste sentido, o Afropolita é parceiro da RSO MC's, um grupo de jovens negros que movimentam e alimentam a cidade há mais de sete anos com Cultura, Arte e Educação.


Adquira o livro aqui!

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Felipe Wander fala sobre a história da banda e algumas de suas histórias

| Felipe Wander em show da Sanitário Sexy | Foto: Arquivo do grupo |

Um power trio (agora quarteto) de nordestinos arretados, é assim que a Banda Sanitário Sexy se define. De nome mais que curioso, o som dessa turma já fez muito rock no Vale do São Francisco (Juazeiro-BA/Petrolina-PE).

No Dia do Rock (13/07) gravamos esse 'Papo com...' Felipe wander, integrante do grupo. Ele conta um pouco sobre como surgiu a banda, o que estão fazendo nesse período de pandemia e algumas histórias das estradas que eles percorreram.

Lembro bem dos shows que fui da Sanitário Sexy no projeto 'A Praça Convida' de Juazeiro-BA, que faz tanta falta no cenário cultural da região. O papo fluiu muito bem, acho que banda de rock tem esse jeito bom de levar a vida que até os problemas citados caem na graça.

Confira o videocast:



Ver essa foto no Instagram

No Dia do Rock (13/07) gravamos esse papo com uma das bandas que vem movimentando o cenário cultural do Vale do São Francisco, a @sanitariosexxy . Essa entrevista com @felipe__wander conta um pouco sobre como surgiu a banda, o que estão fazendo nesse período de pandemia e algumas histórias das estradas que eles percorreram. #diadorock #rock #bandas #música #bandaindependente #valedosaofrancisco
Uma publicação compartilhada por Culturama (@portalculturama) em 13 de Jul, 2020 às 5:14 PDT
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Sesc Petrolina realiza o projeto Live Dançar

| Marcos Aurélio apresenta 'Frevo na Rede' |

Quem está com saudade de assistir espetáculos de Dança tem programação garantida em todos os sábados de julho. O Sesc Petrolina está realizando o projeto Live Dançar, transmitindo performances de bailarinos pelo Instagram. Todos os sábados, sempre às 17h, há uma dança e uma conversa logo após.

Hoje (11/07), será apresentada a performance 'Freve na Rede'. O bailarino Marcos Aurélio dança ao som da guitarra baiana de Moraes Moreira, trazendo passos do frevo na rede de dormir de sua casa. Logo após, será realizado uma conversa com mediação do bailarino convidado Jefferson Figueiredo. A transmissão será pelos perfis de instagram @marcosbalancarte e @jefferson_figueiredo.

A primeira foi com Alan Barbosa e André Vitor Brandão, no dia 04/07. A 'Fabulações Cotidianas' e o bate-papo com a bailarina convidada Flávia Pinheiro ficaram disponíveis no IGTV.

A programação continua no dia 18/07 com “Revoada”, de Julia Gondim, com direção e filmagem de PollyanaMattana e mediação de Ana Paula Maich. Será transmitida pelos instagrans @gondimjulia e @anapaulamaich. Já no dia 25/07, encerrando a mostra, Fernando Barros apresenta 'Tá ok?', refletindo sobre o novo normal. O público poderá conferir a transmissão nos instagrans de @fernanduh.b e @_paulodemelo.
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Um festival virtual e duas lives de bandas marcam o sábado com Rock

 | Banda Sanitário Sexy no clipe 'A Saudade é uma Cela' | Foto: @voogc |

Segunda será o Dia Mundial do Rock, mas as comemorações no Vale do São Francisco começam já neste sábado (11). Curiosamente, o dia 13 de Julho foi escolhido por conta de um festival chamado Live Aid, organizado por Bob Geldof em 1985, que acontecia simultaneamente em duas cidades e transmitido pra o mundo. Essa característica de transmissão se repete em 2020 por conta da pandemia do novo coronavírus, já que as bandas farão shows online para celebrar a data.

O sábado começa com um festival virtual do Moto Chico, projeto que chega a sua 21ª edição, pela primeira vez apenas na internet. A "life" solidária, como eles batizaram, começa às 16h e será transmitida pelo Youtube. A programação conta com as atrações Estrada Norte, MPA, OuTrio e Munduri. Mais detalhes no Instagram do Moto Chico.

A banda Sanitário Sexy também tem live, será às 19h com transmissões pelo canal do Youtube e em seu perfil no Instagram. O grupo que toca Rock Latino está na programação #TudoemcasaFecomércio, promovida pelo Sesc CE.

No mesmo dia, o grupo Dubaia começa sua live às 20h. Eles prometem um "tratamento de xoterock" na boa mistura que fazem que vai do Baião ao Rock. Haverá música, bate papo e ações de solidariedade. A transmissão é pelo canal do Youtube. As doações são destinadas para a Casa Sementes do Amanhã, ONG que acolhe crianças em situação de vulnerabilidade social em Petrolina.

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Cadastros são necessários para aplicação da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc

| Todo o procedimento é feito através de formulários na internet |


Para administrar os recursos recebidos da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc e aplicá-los da melhor forma, as prefeituras precisam de informações sobre quantos artistas há em seu município e qual a sua situação. Para criar um banco de dados, em Juazeiro e Petrolina estão abertas chamadas para cadastramento online de profissionais da Cultura.

Em Petrolina-PE, o Cadastro Cultural Municipal começou hoje (08). As inscrições são feitas virtualmente através de um formulário digital disponível neste link. É necessário também enviar alguns documentos via e-mail. O prazo para participar é até o dia 08 de agostos. Foi disponibilizado o telefone (87) 3861-5157 para tirar dúvidas, de segunda à sexta-feira, das 8h às 12h30.

No município baiano, os artistas estão sendo convocados desde o final de junho para preencher o formulário. O cadastro é feito online, divididos entre agentes culturais e entidades (grupos, espaços, empresas e outros). Os links estão disponibilizados no site da Prefeitura Municipal de Juazeiro. Dúvidas podem ser esclarecidas através do telefone  (74) 3613-0654, disponível de segunda a sexta-feira, das 8 às 14 horas.

O Governo da Bahia também está convocando os artistas do estado para preencherem seus dados no no Sistema de Informações e Indicadores em Cultura. A proposta é gerar indicadores da produção cultural nos 27 territórios de identidade baianos, auxiliando no planejamento e monitoramento de políticas públicas para o setor. O cadastro pode ser feito aqui. Mais informações estão no site da Secult-BA.

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O IF Sertão é um dos realizadores com um festival de artes integradas

| Coral Vozes do Sertão do IF Sertão-PE em apresentação no Teatro Dona Amélia, antes da pandemia |

O IF Sertão-PE realizará o seu I Festival Virtual de Arte e Cultura em setembro deste ano. O projeto é promovido pela pró-reitoria de Extensão e Cultura e está recebendo propostas de atividades para integrar a programação. As inscrições devem ser feitas até o dia 31/07, através de formulários disponibilizados no site da instituição.

O evento "possui como objetivo fomentar o desenvolvimento de ações culturais e artísticas, de forma a envolver toda a comunidade, proporcionando a divulgação e a valorização de atividades que expressem a diversidade e multiplicidade de linguagens artístico-culturais", afirma o edital. São aceitas propostas de apresentações para a mostra artístico cultural e também de outras atividades como palestras, minicursos, vídeo-pôsteres e intervenções artísticas.

Festival Munguzá

A Bahia ganha mais um festival de música para movimentar a cena cultural do estado, o I Festival Mugunzá de Música da Bahia será totalmente digital com uma programação que valoriza intérpretes com composições musicais inéditas. Até o dia 19/07, estão abertas inscrições para o projeto através do e-mail  mugunzarecords@gmail.com.

O festival vai selecionar 30 intérpretes que, a partir do voto do público, concorre ao prêmio de um contrato de gerenciamento de carreira, com direito a gravação de um EP e de um videoclipe. Para participar, é necessário enviar um vídeo cantando uma composição que seja inédita, de qualquer gênero musical, além de preencher a ficha de inscrição. Mais informações no Instagram @mugunzarecords.

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Adriano Alves é jornalista por formação e artista por vocação. Passeia pelo Teatro, a Dança e produção em diversas linguagens. Escreve sobre o que gosta e o que quer entender melhor.

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