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Culturama

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 Programação conta com representantes de estados banhados pelo Rio São Francisco

| DJ Werson participa do festival | Foto: Rubens Henrique |

Artistas independentes e de gêneros musicais diversos, representando quatro dos cinco estados brasileiros banhados pelo Rio São Francisco, se apresentarão virtualmente na primeira edição do Festival Opará, nos dias 30 e 31 de agosto. O evento será transmitido no canal do Youtube da Opará Produtora Cultural - youtube.com/c/OparáProdutora - sempre às 20h. 

O rio São Francisco foi batizado de rio “Opará”, que significa “rio-mar”, pelos ancestrais indígenas Caetés. O “rio da integração nacional” é fonte de renda, lazer, cultura, tradição e vida para comunidades ribeirinhas. O produtor Geraldo Júnior pontua que o festival promove um verdadeiro intercâmbio cultural a partir da integração desses artistas que representam a multiculturalidade presente nesses estados banhados pelo Velho Chico.

“O Festival Opará, em sua primeira edição, chega forte, se colocando como mais um espaço de reprodução da música contemporânea brasileira, que tem como objetivo também a busca pela integração entre agentes culturais, do intercâmbio cultural e do valor da formação de conhecimento de mercado, promovendo o desenvolvimento de novos ecossistemas na música. Além de estimular o acesso à diversidade de programação, como também a possibilidade de novas experiências nas formas de interação entre artista e o público”, diz.

A “line-up” (atrações) do festival traz os nomes de Dj Werson (BA), Vila Oculta (BA), Afoxé Filhos de Zaze (BA), Lucas Tavlos (BA), Camila Yasmine (PE), Radiola Serra Alta (PE), Julico (SE) e Black Pantera (MG). 

O Festival Opará é uma realização da Opará Produtora Cultural e tem o apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo, Governo Federal.

[T] Thiago Santos / Ascom


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 Entre as novidades deste ano, está a seleção de projetos em podcast e formações abertas ao público

| Exposição da 11ª edição do salão | Foto: Divulgação |

Estão abertas as inscrições para a 13ª edição do UNICO - Salão Universitário de Arte Contemporânea, do Sesc Pernambuco. Além de incentivar e fomentar a produção artística e estreitar a relação da linguagem com o público, o projeto de artes visuais traz como novidade neste ano um calendário de ações formativas e a ampliação de formatos.

Com o tema “Arte se faz educando: pedagogias da educação”, o UNICO vai selecionar 17 projetos, sendo 12 para exposição nas unidades do Sesc Casa Amarela, Santo Amaro ou Petrolina, além de cinco propostas de podcasts, que terão veiculação nos canais oficiais da instituição. Somando o incentivo a cada iniciativa, o Sesc vai destinar aproximadamente R$ 26 mil aos proponentes. “Nosso objetivo é estimular que processos criativos e pesquisas surgidas nas academias possam dialogar com o eixo temático a partir da perspectiva da pedagogia da criação e do artista enquanto educador”, comenta a professora de Artes do Sesc Pernambuco, Valkíria Dias, mencionando, ainda, a celebração do centenário de Paulo Freire.

Para participar desta edição do UNICO, as pessoas interessadas podem inscrever até dois projetos, desenvolvidos individualmente ou coletivamente, até o dia 10 de setembro, pelo site do Sesc (www.sescpe.org.br). O cadastro, que é gratuito, é exclusivo para estudantes de graduação de qualquer curso superior em Pernambuco, com comprovação de vínculo. Nele, será possível categorizar o projeto – se exposição ou podcast – e escolher a unidade do Sesc para exposição.

Os projetos inscritos serão avaliados por uma curadoria especializada na linguagem e que vai avaliar critérios como o alinhamento da proposta ao tema, consistência estética, poética e discursiva, singularidade e ineditismo, entre outros elementos presentes no edital, que está disponível também no site. Após a análise e seleção, o resultado será anunciado até o dia 21 de setembro.

Os 12 projetos artísticos selecionados para exposição vão receber R$ 2 mil e terão suas produções expostas, a partir de outubro, na galeria escolhida. Também vão participar gratuitamente de formações em curadoria, expografia, montagem e mediação educativa, além da exposição. Pela primeira vez, essas atividades serão abertas ao público externo, por meio de inscrição prévia. Já os proponentes para podcasts, receberão o incentivo de R$ 500 e suporte técnico para a produção e veiculação do conteúdo.

Cursos – Dialogando com o tema sua essência, o UNICO vai oferecer, em agosto, cursos, que já estão com inscrições abertas no cursos.sescpe.com.br. “É uma ação formativa para os universitários que quiserem se candidatar à seleção ou que tenham interesse no conteúdo”, conta Valkíria Dias. O primeiro curso é “Oficina de Podcast”, de 4 a 6 de agosto, com a facilitadora Letícia Barbosa. Em seguida, de 9 a 13, com Guilherme Moraes, será a vez da “Oficina Portfólio Artístico” e, encerrando o ciclo de formações, Gus Cabrera vai ministrar “Oficina de Serigrafia Artesanal”, de 17 a 20 de agosto. Essas atividades custam R$ 20 para trabalhadores do comércio e dependentes com o cartão do Sesc atualizado e R$ 40 para os demais públicos.

Serviço – inscrição UNICO
Data: até 10 de setembro
Inscrição e edital: www.sescpe.org.br
Cursos (Oficina de podcast, Portfólio artístico e Serigrafia artesanal): cursos.sescpe.com.br

[T] Dupla Comunicação / Ascom


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 Disco está disponível nas plataformas de áudio

| Daniel da Quixabeira | Foto: divulgação |

DOISMILIVINTE é um trabalho baiano, afro-futurista que apesar do nome, não tenta ter tom da retrospectiva do que se passou nesse ano. Ele propõe usarmos essa data de “2020” como um marco para revolução e transformação da vida em meio ao caos, onde fomos forçados a nos reinventar para viver e nos conectar com o presente/passado e gerar a possibilidade de um futuro do ser negro no mundo. O álbum aborda também sobre as ancestralidades em nossa carne viva, sobre como elas nos conduzem a caminhos a serem seguidos ou evitados.

Esse trabalho foi realizado nesse período de pandemia, portanto, traz consigo um repertório diverso, em que simboliza o caos, a mistura, a profanação, a desconstrução, mas ao mesmo tempo representa a preservação “do que quase nos foi tirado”. Não se encaixando em apenas uma perspectiva musical, começando pelo Samba Martelo, Samba de capoeira, Vaci de candomblé, mas dialoga com Trap, Dub, Trance, Lo Fi, tentando criar uma linguagem que transborde as barreiras, siga em frente, e ao mesmo tempo possa reverenciar as tradições ancestrais.

Com isso, o álbum conta com a presença de artistas do interior baiano, como Bel da Bonita, Lerry, Lore, Tito Pereira, Rogério Ferrer, Ravel Conceição (Feira de Santana), Débora Carvalho (Nova Fátima), Neide Vital (Morro do Chapéu), Fatel (Trupe Poligodélica, Juazeiro), Mateus Zingue e Kelvin Diniz (Capim Grosso), Luan Gonçalves (Irecê) consolidando numa conexão e uma possível difusão artística entre interiores baianos. O disco foi contemplado pela Lei Aldir Blanc do município de Feira de Santana.

Daniel da Quixabeira é músico-compositor e sambador do interior baiano. Nascido em Jacobina, cresceu entre Quixabeira e Capim Grosso. E é de lá que vem a reverência e “continuânça” da cultura de sua região que é o Samba (O Batuque, a Chula Boiadera e Martelo). Dialogando e aprendendo com outras tradições do nordeste e do mundo como o Coco, Baião, Reggae, Jazz, Fusion Rock, sem perder a linguagem do Sambador, seja na música ou na consciência política de mundo. Mais informações: @danieldaquixabeira.

[T] Dalila Santos / Ascom.


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 Com experimentações coreográficas, cantor traz "desempenho e poesia" 

| Foto: Dalila Santos |

O cantor, compositor e músico juazeirense Fatel lançou seu primeiro videoclipe. A música escolhida para ganhar o registro audiovisual foi 'La Pérdida', que está no álbum 'Taí o Tal Jardim de Areia. No Deserto Acontece o Possível' lançado em dezembro de 2019. O clipe pode ser assistido em seu canal no Youtube (https://www.youtube.com/channel/UCbcPxoNzMryzm6jrh1L4SSA).

O clipe propõe uma experimentação e difusão dos conceitos de desempenho e poesia. A partir de uma experiência de preparação e pesquisa das movimentações corporais com o dançarino e coreógrafo Edimilson Júnior, Fatel tenta materializar no corpo o que diz a poesia de 'La Pérdida', quando trata de perda das amarras, das mágoas, dos bloqueios e dos pesos. Nesta oportunidade, o poeta e compositor ousa e experimenta o exercício da poesia e da materialização poética na modalidade de dança/performance, dialogando e difundido as diferentes linguagens de expressão.

Gravado em locais “abandonados” da região, como o antigo Porto de Juazeiro e a Estação Ferroviária da Barrinha (distrito de Jaguarari), a escolha por esses locais se deu a partir da relação de pertencimento de Fatel com a região e a valorização desses cenários e da sua história. Além disso, os lugares possuem uma ligação poética com a música, fala de abandono, de destroços. Todavia, foram lugares de passagem, de trânsito, onde muitas coisas começaram e recomeçaram, muito foi perdido e (re)encontrado.

O videoclipe 'La Pérdida' tem apoio financeiro do Estado da Bahia, através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia), via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.

[T] Dalila Santos / Ascom


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 Formação são abertas para todo o Brasil

| Foto: Freepik |

Um “esquenta” para o Festival Opará, estão abertas inscrições para formações voltadas para artistas, criadores, produtores, técnicos e agentes culturais que desejam expandir seus conhecimentos e ampliar suas capacidades de atuação profissional. As oficinas serão realizadas exclusivamente em ambiente online, através da plataforma Sympla, por onde também devem ser realizadas as inscrições (https://beacons.page/oparaprodutora). 

Serão ministradas as formações: “Faz Teu Beat”, com DJ Werson compartilhando técnicas e experiências em produção musical (domingo, 29, às 15h); “Processo de construção em produções audiovisuais”, com James  Jonathan falando sobre criação de conteúdos (domingo, 29, às 18h); “Mercado da Música”, com Alex Pinto trazendo as principais tendências do mercado independente (segunda, 30, às 17h); e “Assessoria de Comunicação com foco em Cultura”, com Beatriz Braga e Thiago Santos falando de estratégias para atrair a mídia e o público (terça, 31, às 17h). Os participantes terão direito a certificado ao final das formações.

O Festival Opará é uma realização da Opará Produtora Cultural e tem o apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo, Governo Federal.

O projeto será realizado entre os dias 30 e 31 de agosto, como um verdadeiro intercâmbio cultural a partir da integração de oito artistas do circuito independente da música contemporânea brasileira de quatro dos cinco estados banhados pelo rio. Os shows serão transmitidos, também de forma gratuita, no canal do YouTube da produtora cultural (youtube.com/c/OparáProdutora).


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 Com coprodução de Josyara, EP explora estilos como o samba de coco e a ciranda

| Andrezza Santos | Foto: Agência BS |

Carranca é o amuleto de boa sorte e proteção típico dos barcos que navegam o Rio São Francisco e, dada a força do símbolo na cultura local, Andrezza Santos escolheu para o título da segunda parte de seu novo álbum este nome que diz muito sobre a vivência baiana e pernambucana, os mitos, os rituais e crenças.

Em “Carranca”, conjunto de quatro faixas que a cantora apresenta agora, a vida no interior é o tema central, a cidade de Juazeiro como cenário, banhada pelo Velho Chico, com seu “tempo dilatado”, diferente da capital São Paulo, onde nasceu Andrezza e para quem ela dedicou a primeira parte de EUTRÓPICA, “Sapopemba”, que simulava a toada caótica das grandes cidades. 

“Carranca” é o oposto. O clima relaxante é influenciado pelas paisagens do Vale do São Francisco e trazem um colorido extra que inspira as harmonias abertas, coros cheios e timbres mais brilhantes na guitarra, que é “pra dar um calor” no trabalho. 

Já na abertura, “Eu vou, você vem?”, Andrezza convida Josyara, juazeirense renomada, para dividir uma neo psicodelia com o samba de coco. O convite à Josyara se estende também para a coprodução musical de “Carranca”, feita de maneira online e um verdadeiro exercício de criatividade para ambas. 

Josyara comenta que foi um processo muito diferente para ela, que compôs a partir do fluxo de ideias de uma outra pessoa: “Acho que conseguimos, a partir de um lugar de que não nos conhecíamos, não tínhamos intimidade, nos aprofundar nas nossas vivências, que são parecidas. Fiquei muito contente e surpresa com o pouco tempo que tivemos para desenvolver algo que fale sobre a gente e que, musicalmente, na questão de arranjo, passasse essa ideia de um lugar que é esse ponto de encontro, o Rio São Francisco, o ponto de saída e o ponto de chegada, lugar de contemplação, lugar de onde se navega para todos os cantos. Eu que saí de Juazeiro e agora moro em São Paulo, e Andrezza, que fez o caminho inverso, saiu do Sudeste para Juazeiro, foi interessante que a gente conseguiu falar de um movimento tão importante para nossas vidas, que revolucionou em vários âmbitos nossas carreiras, e traduzir isso em canções”.

A partir do ponto de vista de Andrezza, a parceria vem para abrilhantar seu trabalho e reforçar Juazeiro como pólo musical, de onde já emergiram nomes como João Gilberto, Ivete Sangalo e Luiz Galvão (Novos Baianos). “Desde meu primeiro encontro com o trabalho de Josyara, quando estávamos na mesma line-up do festival Umbuzada Sonora (2017/Juazeiro), fiquei impressionada com a grandeza daquela mulher que ocupou o palco apenas com voz e violão, aquilo me inspirou e acompanho de perto tudo que ela faz desde então. Em uma conversa com o produtor Geraldo Júnior, percebi que temos histórias que se entrelaçam, apesar de serem inversas. Ela foi buscar minha terra natal, São Paulo, e eu, a dela. É por isso que cantamos nesta música: ‘O ponto de partida é o ponto de chegada’; é este o ponto que nos conecta. Minha intenção com EUTRÓPICA é justamente este! CONECTAR. Conectar profissionais de estados diferentes, conectar histórias e conectar experiências. Tê-la como parceira de composição foi muito produtivo, foram dias de trabalho de muita leveza, ideias, sons e escuta. Logo, fico muito feliz e agradecida por toda a generosidade da parte dela e também a de Iago Guimarães (produtor musical), que, através da tecnologia, tornou viável esta troca”.

Nas faixas seguintes, “Carranca” tem desde flertes com o xote em “O Aquário e O Caranguejo”, uma balada romântica-surrealista que ganha volume com várias camadas vocais, até a lullaby “Revoada” (canção exclusiva do espetáculo “Revoada”, do coletivo de bailarinos TRIPPÉ, da região do Vale). Em “Ciranda Feminina”, como já entrega o título, deixa aflorar a grande influência da música pernambucana, combinando a rítmica da ciranda com sequenciadores, guitarra, arranjo de metais e uma levada de axé music. 

Com “Carranca”, EUTRÓPICA vai ganhando forma e mostrando seus desdobramentos: o movimento urbano que se torna calma interiorana que deságua no mar, tema da próxima e última parte do disco. 

O projeto EUTRÓPICA tem apoio financeiro do Estado da Bahia, através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia), via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.

[T] Mariângela Carvalho / ASCOM


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 Deixe de Pantim está disponível nas plataformas de áudio

| Hosts do Deixe de Pantim | Foto: Divulgação |

O dia 29 de agosto marca o Dia Nacional da Visibilidade Lésbica e o Deixe de Pantim, podcast produzido por quatro jovens no Sertão do São Francisco, lançou nesta quinta-feira (26) o segundo episódio da sua terceira temporada, discutindo representatividade lésbica. Os episódios estão disponíveis no Spotify, Deezer, Google Podcasts e YouTube e podem ser acessados clicando aqui.

No segundo episódio desta temporada, as hosts recebem a escritora e historiadora cearense Dia Nobre para um diálogo sobre a importância e da literatura no combate aos preconceitos e estigmas às mulheres lésbicas e bissexuais. Nobre, que também é professora na Universidade de Pernambuco (UPE), lançou recentemente o livro “No útero não existe gravidade” (Penalux, 2021), sobre o abandono materno e seus reflexos na vida de uma mulher. 

| Escritora Dia Nobre | Foto: Divulgação |


O Deixe de Pantim surgiu em 2020, com o intuito de produzir conteúdo independente, levando informação, reflexão e bom humor para os ouvintes. A terceira temporada, lançada neste mês de agosto, se debruça sobre as mais diversas vivências femininas, nos campos afetivo, profissional, político, familiar, dentre outros. Todas as informações sobre o grupo estão disponíveis no Instagram @deixedepantimcast. 

Como ouvir 


O Deixe de Pantim lança episódios a cada 15 dias nas principais plataformas de streaming e na internet, sempre às 19h. Para ouvir os episódios anteriores, basta clicar aqui. 



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 Projeto foi contemplado pela Lei Aldir Blanc em Pernambuco

| Pedro Lacerda em cena | Foto: Robério Brasileiro |

Está disponível no YouTube o curta-metragem 'Corpoente'. O filme, com 18 minutos de duração, mostra o processo de criação do artista visual e bailarino araripinense Pedro Lacerda, através de performances que também homenageiam e evidenciam paisagens da Caatinga, seu lugar de origem e vivência pessoal. A produção pode ser conferida neste link.

Em meio à caatinga verdosa do Araripe pernambucano, o bailarino e artista multifacetado Pedro Lacerda faz experimentações, tendo como base suas "reminiscências", misturando as linguagens de Dança, Música e Audiovisual, que resultaram em um filme sobre processo criativo, vida e Performance para além do que é "dizível".

O artista queer e sertanejo Pedro Lacerda assina a direção, figurino, performance e montagem. A direção audiovisual é do cineasta Robério Brasileiro, produção executiva de Wllyssys Wolfgang pela WW Filmes e produção de Eliza Oliver. Tássio Tavares está na assistência de câmera e na produção, além de Ramon Souzáh na maquiagem e Leonardo França na colaboração criativa. 

Formado em Artes Visuais pela Universidade do Vale do São Francisco (UNIVASF), Pedro ingressou no universo da arte na região do Vale do São Francisco, onde já vive há mais de 10 anos e, desde 2013, atua em Companhias de Dança. Já participou de diversos espetáculos de grupos e como artista solo realizou dois, 'Humano' em 2015 e 'Transformância' em 2020, ambos também disponíveis no YouTube. 

O projeto tem apoio financeiro do Estado de Pernambuco, através da Secretaria de Cultura de Pernambuco e Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco, via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial de Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal. 

Assista o filme:


[T] Ascom / Acessora Acessível


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 Exposição ocupa antiga casa de João Gilberto

| Exposição traz imagens e textos sobre o movimento musical |

O Memorial Casa da Bossa Nova está novamente de portas abertas para visitação. O espaço, mantido pela Prefeitura de Juazeiro, através da Secretaria de Cultura, Turismo e Esporte (Seculte), reúne uma coleção de fotos, discos e vídeos que conta a história do pai da Bossa Nova, João Gilberto, e do ritmo que lhe deu projeção internacional.

A exposição pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h, seguindo os protocolos de segurança sanitária, com o uso obrigatório de máscara, disponibilização de álcool em gel, e limitação na entrada, com a permissão de dois visitantes por vez.

O Memorial funciona na sede da Seculte, na casa onde viveu João Gilberto, localizada na Praça Imaculada Conceição (Praça da Bandeira), nº 20, Centro.

[T] Eneida Trindade – Assessora de Imprensa da Seculte


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 Em formato delivery, projeto estimula economia local

| Foto: Freepik |

Gerar bons negócios e driblar o prejuízo financeiro do setor gastronômico juazeirense impactado pela pandemia, esse é um dos objetivos do festival, que busca também divulgar a Cultura do município. O projeto é uma realização do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em parceria com a Prefeitura de Juazeiro, através da Secretaria de Cultura, Turismo e Esportes (Seculte) e do Sindicato Patronal dos Meios de Hospedagem.

Com o tema “Sabores de Juazeiro”, o evento acontecerá na modalidade híbrida, entre os dias 02 e 17 de outubro. Os participantes podem optar pelo serviço presencial, indo aos restaurantes, ou receber o pedido via delivery. A previsão é que cerca de 50 empreendimentos participem. Serão quatro categorias: Prato principal – à la carte, self service e pizzas de até 8 fatias; comida de boteco – Petiscos para até 02 pessoas; lanches individuais, e sobremesa - com porção individual ou a quilo.

Para Carlos Cointeiro, gerente regional do Sebrae, o festival chega com o intuito de fortalecer a economia e mostrar o sentimento de pertencimento. “Essa ação chega com o objetivo de fortalecer a economia local da cidade, levando nossa culinária junto com a identidade e cultura de Juazeiro. Então, o principal objetivo é fortalecer esses empreendimentos e mostrar o sentimento de pertencimento”, afirma Carlos.

Para Maraisa Carvalho, presidente do Sindicato Patronal, a expectativa para o festival é a melhor possível, diante das inovações que surgiram em virtude da pandemia. “A gente está apostando muito, por ser o primeiro Festival em delivery. É uma oportunidade nova, porque o setor teve que se inovar nas entregas dos pedidos. É uma oportunidade de gerar bons negócios”, pontua.

Quem pode participar?


Poderá participar do evento, qualquer pessoa jurídica legalmente constituída com CNPJ inscrito na cidade e que esteja em dia com suas obrigações. Outro quesito importante, é que a empresa desenvolva atividades gastronômicas com alvará de funcionamento e estrutura de higiene que siga as normas da vigilância sanitária.  

Inscrições


As inscrições já estão abertas e seguem até o dia 22 de agosto. O estabelecimento deve estar credenciado no aplicativo “Pede.Ai”. Empresas que tiverem interesse, mas que não estejam cadastradas no aplicativo, podem fazê-lo sem custos durante o ato de inscrição. O link para preenchimento do formulário é: https://bitly.com/juazeiroFG21.

A avaliação será feita através do Pede.Aí, via voto popular, seguindo os critérios: sabor e engajamento nas redes sociais do prato do Festival.

Com informações de: Milena Pacheco – Assessora de Imprensa da ADEAP/ Ascom /PMJ



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 Projeto conta com apoio da Prefeitura de Petrolina e recursos da Lei Aldir Blanc

| Bailarina Rafaedna Brito é uma das participantes | Foto por Karen Lima |

Definido como “um vídeo documental dançante”, o novo filme do Coletivo Trippé faz parte das comemorações de 10 anos de atuação do grupo e pretende registrar as memórias de seus bailarinos, contando com depoimentos, trechos coreográficos e fotos que retratam um pouco dessas histórias. O vídeo está disponível no canal do Youtube do Trippé (youtube.com/coletivotrippe) e no IGTV (@trippecoletivo).

Respondendo questões sobre quais suas danças, como começaram a dançar e o que move suas coreografias, os bailarinos participantes contam suas histórias em torno da linguagem do movimento. "Neste trabalho estamos ligados às memórias afetivas, de histórias individuais e coletivas relacionadas com a Dança, com o movimento. Fomos buscar nas nossas memórias, em histórias e fotografias, a nossa essência na Dança, de uma certa forma aquilo que nos motivou a estar movendo até hoje”, explica a diretora e bailarina Mary Ane Nascimento. 

Essa nova criação é também realizada e transmitida de forma remota, como os últimos trabalhos do coletivo, por conta da pandemia. “Não está sendo muito difícil se adaptar a uma nova forma de comunicação corporal, na verdade essa ferramenta já era bem potente. Acredito que a ideia é como conseguimos deixar nossos corpos tão verdadeiros quanto quando estamos em palco com uma plateia próxima. Somos humanos e o contato é uma coisa fascinante, não ter esse momento é inquietante, mas esse novo olhar de uma lente que nos transmite é um espaço a mais que ocupamos”, comenta a diretora.

| Flyer de divulgação |


A criação coletiva, além da direção de Mary Ane Nascimento, conta com roteiro de Adriano Alves, que também atua como bailarino junto à Julia Gondim e Rafaedna Brito. A edição de vídeo e áudio é assinada por DJ Werson e a produção de Nilzete Miranda pela Pipa Produções.

O projeto é uma realização do Coletivo Trippé com produção da Pipa Produções. O projeto foi aprovado pelo edital da Lei Aldir Blanc - Petrolina, contando com o incentivo da Prefeitura de Petrolina e do Governo Federal através da Secretaria Especial da Cultura e do Ministério do Turismo.

10 ANOS TRIPPÉ - O Coletivo Trippé comemora em 2021 os seus 10 anos de trabalho contínuo com artes no Sertão do São Francisco, realizando diversas atividades que celebram esse marco histórico, como a estreia desse novo espetáculo em um formato solo, que é inédito na trajetória do grupo, e também produzindo materiais com memórias dessa década. No canal do Youtube, além de Revoada, também é possível assistir documentários, videodanças e escutar o podcast ‘Vozes Coletivas’, lançado em janeiro, que traz falas de vários integrantes sobre os processos criativos e bastidores do coletivo. Outras novidades serão divulgadas em breve nas redes sociais: Facebook.com/coletivotrippe e Instagram.com/trippecoletivo.

Assista o filme:







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 Filme traz relatos dos atores sobre a criação de seus personagens

| Equipe de vídeo registrou os bastidores | Foto: Rubens Henrique |

O elenco da peça Músicas Para Amar Demais rememora seu processo criativo em um documentário disponível no Youtube (https://youtu.be/LdOjv4JgvRg). Os atores narram através de cartas para os seus próprios personagens a trajetória desde o encontro com o texto até sua apresentação no palco. A montagem produzida pela Pipa Produções, através do Prêmio Jorge Portugal 2020 da Funceb, ganha novo formato nesta criação da Abajur Soluções Audiovisuais.

O processo de montagem iniciou em agosto de 2019, mas o encontro do encenador e ator Adriano Alves com o texto foi muito antes, em uma viagem em 2012. "Eu ainda era adolescente, talvez por isso me identifiquei tanto com essa dramaturgia feita para corações juvenis. Engraçado é que nem cheguei a assistir a peça, porque eu ia apresentar no mesmo horário em outro espaço. Mas, comprei o texto e trouxe para casa", conta o ator que tentou realizar o trabalho diversas vezes.

A adaptação para o virtual durante a pandemia também é abordada nos depoimentos do filme. Além disso, é possível saber histórias de bastidores e acompanhar imagens feitas durante os ensaios da peça. “Me ocupei ao amor, ao perdão e ao desafio de viver você. Eu poderia escrever muitas coisas e dizer outras milhares, mas a única palavra que me vem é gratidão”, diz o ator Pablo Luan em depoimento ao seu personagem Felipe.

O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo, Governo Federal.

Assista o documentário:






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 Álbum celebra 10 anos de existência e resistência do grupo

| Filhos de Zaze em estúdio | Foto: James Jonathan |

Uma longa caminhada de 10 anos que foi sintetizada em arte, batuque, tradição, cultura, religiosidade e música. O primeiro disco do grupo Afoxé Filhos de Zaze, nascido no bairro Quidé na periferia de Juazeiro-BA, já está disponível nas principais plataformas de mídia e streaming (https://onerpm.link/708535222655). 

Em 2012, Juazeiro viu o primeiro grupo de Afoxé sair no Carnaval oficial da cidade, apresentando a cultura afro que sempre se fez presente na comunidade do Quidé. Com o lema “Os Filhos de Zaze cantam pelo fim da intolerância religiosa”, o grupo vem, desde então, fazendo história e evidenciando a força de um povo e a importância de trazer à tona as diversidades religiosas existentes no Brasil. 

Com quatro canções autorais, o primeiro disco foi uma construção coletiva e difícil, já que a produção aconteceu durante o período de pandemia. A gravação foi realizada no Estúdio Casinha Lab, com o assessoramento do produtor musical Iago Guimarães e a produção executiva de Geraldo Júnior. 

Além de escutar as músicas que compõem o primeiro disco do Afoxé Filhos de Zaze, o público também poderá assistir à apresentação do grupo em um show virtual que será estreado no dia 07 de agosto, no canal oficial da produtora no YouTube (https://beacons.page/oparaprodutora). Nas redes sociais oficiais, é possível ter acesso a todas as informações sobre os lançamentos em tempo real. 

Para representar toda uma história de luta através da música, a arte da capa do disco, produzida pelo artista visual Felipe Rhein, com design gráfico da Ruma Criativo, reuniu uma série de referências e inspirações, sem excluir a identidade visual que já pertencia ao grupo desde o início. 

O projeto é uma realização do grupo Afoxé Filhos de Zaze em parceria com a Opará Produtora Cultural e tem o apoio financeiro do Estado da Bahia, através da Secretaria de Cultura e do Centro de Culturas Populares e identitárias (CCPI) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal. 

[T] Ascom/Opará Produtora Cultural


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 É possível assistir no Youtube

| Foto: divulgação |

Movimentos como o Black Lives Matter e reflexões acerca de questões sociais do atual contexto brasileiro ilustram o novo videoclipe do grupo pernambucano de reggae music Tio Zé Bá, para a canção ‘Estado Caducante’. Dirigido pelo cineasta Flávio Andrade e construído em parceria com o ator Juliano Varela, o novo trabalho é o segundo título da leva de produções audiovisuais do EP ‘Homem Solidão’, lançado em junho nas plataformas digitais. A obra está disponível no canal oficial no Youtube da banda.

A violência policial nas favelas brasileiras, assim como o desmatamento na Amazônia e a repressão às mobilizações sociais também são alguns temas fortemente presentes na canção e reforçados pelo videoclipe,  realizado de forma independente. “A música relata, inicialmente, uma situação de violência sofrida por mim em 2019. No entanto, ao longo da produção, percebi que o problema não era só meu, era de várias pessoas ao redor do mundo”, explica o músico integrante da Tio Zé Bá e compositor de ‘Estado Caducante’, Maércio José. 

O videoclipe conta com performance do ator e educador Juliano Varela. Criada originalmente como videoarte para as redes sociais, com o título Experiência-Brasil, a interpretação ganhou corpo e foi lapidada para inserção no clipe de ‘Estado Caducante’. “Esse experimento expressa uma ideia híbrida, de um país que sufoca ao mesmo tempo em que é sufocado. Seu símbolo maior, a bandeira nacional, é transformado em artefato asfixiado e asfixiante”, descreve Juliano. 

A música Estado Caducante é a primeira faixa do EP Homem Solidão, lançado no mês de junho. No álbum, a canção também ganha uma segunda versão, remixada em dub - gênero musical eletrônico oriundo do reggae - pelo engenheiro de áudio e produtor musical pernambucano Buguinha Dub. 

Assista:





Sobre a Tio Zé Bá


Nascida como um projeto paralelo ao grupo Apocalypse Reggae, em Petrolina-PE, a banda Tio Zé Bá assume local de destaque e de referência na cena reggae do Vale do São Francisco há 15 anos. Sempre abrindo espaço para a discussão de temáticas ligadas às periferias, ao resgate da ancestralidade africana e a aproximação com a cultura pernambucana, o conjunto participou de diversos festivais do Brasil, como o Festival de Inverno de Garanhuns (FIG), Festival Pernambuco Nação Cultural e o  Aldeia do Velho Chico.

Acompanhe o grupo nas redes sociais: @tiozebaoficial.

[T] Mayane Santos / Ascom


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 Apresentações seguem até dia 14

| Cena do espetáculo 'Cavalo' | Foto: Thierri Oliveira |

A Qualquer um dos 2 Companhia de Dança estreia nesta quarta-feira (4), às 20h, no Teatro Dona Amélia (Sesc), em Petrolina–PE, a temporada do espetáculo ‘Cavalo’. Com apresentações gratuitas e agendadas também na quinta-feira (5) e sexta (6), além dos dias 12, 13 e 14 deste mês, o espetáculo discute as construções de masculinidade na dança contemporânea com ênfase para as produções realizadas no sertão pernambucano.

De acordo com o diretor da Qualquer um dos 2, André Vitor Brandão, o trabalho é fruto da pesquisa ‘O homem que dança’, realizada pela companhia desde 2018. “Cavalo é um estado transitório. Lugar de tensão e estranhamento. Um espaço de colisão, onde os corpos masculinos se revelam contraditórios”, ressaltou. O projeto tem o apoio cultural do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura) e a classificação indicativa é de 18 anos.

Durante as apresentações, o teatro vai funcionar com a capacidade reduzida em 50%, serão disponibilizados ingressos para 170 lugares e observados todos os cuidados para a prevenção da Covid – 19, inclusive o uso obrigatório de máscaras. O acesso ao teatro será liberado uma hora antes do início do espetáculo para evitar aglomeração.

[T] ASCOM / CLAS Comunicação & Marketing



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 Moda sustentável e consumo consciente são temas do projeto da cantora

| Avenida Paulista foi um dos cenários de gravação | Foto: Adriano Alves |

Andrezza Santos pegou as malas, o violão e fez um breve retorno a São Paulo capital, sua terra natal, para gravar 'Vagão Vazio', segundo videoclipe do novo álbum, Eutrópica. Lançado no Youtube hoje (02), é possível assistir o clipe aqui.

As lembranças da metrópole são frequentes no disco e nessa música ficam mais evidentes. O clipe conta com cenas feitas em locais populares da cidade, como na estação de metrô Vila Madalena, Praça da República e Sapopemba, bairro da zona leste onde Andrezza cresceu e que dá título à primeira parte de Eutrópica, formatado como trilogia.

Esses tantos lugares de São Paulo são mostrados não só como cenários no clipe, estão também nas diversas personagens interpretadas pela artista. Para representar visualmente essa diversidade, a cantora usa cinco figurinos diferentes, que indicam as variadas faces de uma mesma pessoa, da mesma maneira como a capital abriga várias personalidades em si mesma.

Para a composição dos figurinos, foram acionadas representantes de ateliês e brechós de Juazeiro (BA), onde atualmente reside Andrezza, e a vizinha Petrolina (PE). Ter essa participação das empreendedoras de moda e estilo é mais uma maneira que a cantora encontrou de expandir a cadeia de profissionais locais que atuam no processo criativo do disco Eutrópica, que conta com produtores musicais, musicistas, designers, fotógrafos e videomakers de Juazeiro e região do Vale.

Para Andrezza, trazer temas sociais para o contexto de seu disco é uma ferramenta para a arte mais consciente, aposta já experimentada por ela no clipe anterior, “A Gente Ia Longe”, feito com tradução em libras e com a participação de um ator surdo. “Sempre penso o meu trabalho como um canal de reflexão para temáticas necessárias. É um processo que estou vivendo-aprendendo já faz um tempo e achei pertinente trazer para o audiovisual”, conta ela sobre a abordagem em Eutrópica. 

A respeito do novo clipe, acrescenta que “consumir peças de brechós e/ou artesanais ajuda não apenas o meio ambiente mas também a economia local e as empreendedoras que se dedicam integralmente à curadoria, divulgação e atendimento. Sem contar toda a narrativa visual e autêntica destas peças!”.

O lançamento do clipe de “Vagão Vazio” faz uma ponte entre a primeira parte de Eutrópica, “Sapopemba”, lançada em maio, e a segunda, “Carranca”, que chega em agosto.

Assista Vagão Vazio: 




Ficha técnica:


Música e atuação: Andrezza Santos

Produção musical, mix e master: Iago Guimarães

Direção: Adriano Alves e Pablo Luan

Imagens: Natália Evangelista

Assistente de produção: Roberto Santos

Montagem e edição: Fernando Pereira

Figurinos: Black Retrô Brechó, Candy Curadoria, Fexô Brechó, Gatsha Antique Brechó e Ninfa Tavares

[T] Supernova comunicação


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Adriano Alves é jornalista por formação e artista por vocação. Passeia pelo Teatro, a Dança e produção em diversas linguagens. Escreve sobre o que gosta e o que quer entender melhor.

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