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Culturama

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 Mulheres de toda a região podem participar

| Foto: Freepik |

Poesias, crônicas e contos. Estes são os gêneros literários que serão selecionados para a publicação da Iª Antologia Literária das Mulheres do Vale do São Francisco. O objetivo é divulgar a arte escrita por mulheres, promover o empoderamento feminino e a literatura produzida em  nossa região.

O projeto, aprovado no edital Usinas Culturais 2020 da Prefeitura Municipal de Juazeiro e viabilizado através da lei Aldir Blanc, pretende realizar a produção do livro e do e-book Antologia Literária das Mulheres do Vale do São Francisco. A obra contará com textos de vinte autoras da região e será lançada em formato virtual na Iª Festa Literária de Juazeiro (FLIJUA) em março de 2021.  

De acordo com a jornalista e organizadora do projeto, Naiara Soares, a ideia é proporcionar o registro do pensar e sentir contemporâneo. “Essa antologia buscará mostrar o que as mulheres da nossa região estão produzindo e fortalecer a cena cultural, será um recorte da produção literária nesse período tão atípico. Vamos mostrar quais são as nossas discussões, leituras, inquietações, é um espaço nosso”, conta.  

As interessadas em participar devem enviar o material até o dia 05 de janeiro de 2021 para o e-mail clae-poesia@hotmail.com com o assunto Antologia Literária. Cada participante deve enviar até quatro páginas de texto em tamanho 12 junto com minibiografia de até 10 linhas. A seleção será feita pela editora CLAE que avaliará a qualidade do texto e a biografia das participantes. As autoras selecionadas receberão cinco exemplares da publicação.  

Texto: Ascom CLAE


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 Filme foi disponibilizado pelo coletivo nas redes sociais

| Bailarinos gravaram dentro de casa | Foto: Reprodução |

Durante o isolamento social, o Coletivo Trippé se dedicou a estudos de Dança virtualmente e experimentos na relação entre corpo e vídeo. Essa semana, o coletivo lançou a videodança 'Cheio de Saudade' em seu canal no IGTV, compartilhando com o seu público a saudade tão presente nos últimos dias.

O experimento partiu da versão de João Gilberto para a música 'Chega de Saudade'. "Trabalhamos dois pontos de interesse para nossas danças, a poesia que já nos é presente em outros trabalhos e também um novo desejo de mergulhar um pouco na obra de João Gilberto aqui em Juazeiro", conta Adriano Alves, um dos bailarinos no projeto.

Todo o processo de gravação e edição do filme foi feito pelos integrantes do coletivo, utilizando de mídias móveis como celulares e aplicativos de edição simples. Essa foi a segunda videodança produzida pela equipe, que deve lançar novos materiais em breve.

O vídeo também foi um dos contemplados pela Prefeitura Municipal de Juazeiro no Edital Arte Contra A Pandemia, lançado ainda no começo da quarentena como forma de apoio para a classe artística. Todos os vídeos contemplados na cidade podem ser acessados no perfil do projeto no Instragram.

Assista a videodança abaixo:


Ver essa foto no Instagram

Uma publicação compartilhada por Coletivo Trippé (@trippecoletivo)

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 Atividades são resultados de pesquisa com incentivo do Funcultura

| Oficina ministrada com dispositivos coreográficos criados na pesquisa | Foto: divulgação |

Após oito meses se dedicando a investigar as relações entre dança e técnicas de desenho no projeto de pesquisa 'Corpos em Risco', os artistas da Confraria 27 apresentam hoje (17) um experimento cênico com resultados coreográficos e visuais dos seus estudos. A demonstração será realizada às 19h, no Teatro Dona Amélia, no Sesc Petrolina.

O coreógrafo Wendell Britto é um dos integrantes do projeto e explica que “o experimento cênico surgiu a partir de exercícios que foram criados durante a pesquisa”. “A gente foi desenvolvendo várias ferramentas coreográficas para criar cenas. O experimento parte disso, do que a gente estudou na sala de aula e agora traz para o palco”, completa.

Essa foi a primeira pesquisa financiada que a Confraria 27 realizou, aprovada pelo edital Funcultura Geral 2017/2018 do Governo de Pernambuco. Os participantes avaliam que a realização do projeto foi importante para o desenvolvimento do grupo nesses meses. “A gente encontrou novas possibilidades de criação. Essas ferramentas desenvolvidas estão ajudando no nosso processo, tanto de corpo, como de criação”, disse Wendell.

Oficina - As tardes dos últimos dias, entre 14 e 16/01, foram momentos para compartilhar as experiências da pesquisa com mais pessoas. A confraria realizou a oficina Laboratórios Corporeográficos, na Sala de Dança do Sesc Petrolina, permitindo que os participantes experimentassem parte dos laboratórios que eles desenvolveram no projeto. 

Mesmo tendo que cumprir as medidas necessárias para esse período de pandemia, as aulas serviram para criar conexões entre os artistas e novos públicos. “A oficina foi no ritmo muito legal para iniciantes como eu. Eu achei que foi tudo muito no momento certo. A gente está saindo de um momento difícil, na expectativa de voltar tudo de novo, mas estamos voltando aos poucos às nossas vidas. Isso faz a gente interagir, se conhecer”, falou o estudante Ulisses Abílio.

A estudante Vanessa Sampaio também participou da oficina que utilizou de momentos teóricos e práticos para que todas e todos entendessem o processo criativo do grupo. “Eu gostei muito da experiência. Eu entendi que cada um tem seu jeito, ao desenhar, ao dançar.... e conheci mais o meu corpo, que é uma coisa muito importante”, disse.

Exposição - A pesquisa também resultou em uma exposição de desenhos que está aberta para visitação no Coletivo Casa, localizado na Rua das Umburanas, 155, bairro Areia Branca. O espaço funciona de segunda a sexta das 14h às 20h. A entrada é gratuita.


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 Evento premiou as melhores canções autorais da região

| Gean Ramos foi o grande destaque da noite | Foto: Ascom PMJ |

A noite de sábado (12) foi de comunhão para a cena musical da região. Os encontros que se fazem possíveis ao redor de um festival, instrumento pulsante para Cultura, foram reafirmados durante a final do Festival Edésio Santos da Canção e precisamos celebrar a sobrevivência de um projeto que chega a sua 23ª edição, mesmo tendo que se adaptar à realidade de 2020. O encerramento contou com a apresentação das músicas finalistas e um show especial de Almério, no Teatro Wellington Monteclaro, que fica no bairro Tabuleiro de Juazeiro-BA.

No espaço, era notável a organização com ações de prevenção à Covid-19, seguindo os protocolos de distanciamento e distribuição de álcool, claro que ainda se depende da consciência das pessoas para que tudo continue funcionando. O camarim foi montado na quadra, com mesas separadas, ali assisti o começo da transmissão feita para o Youtube (ainda é possível assistir aqui). Importante pontuar que falarei impressões de alguém que admira a Música, mas não a domina.

O primeiro a se apresentar foi Dom Pilé cantando ‘Mundo A Fora’ de Nelson Luiz Leal Gusmão. Pilé é um dos cantores mais expressivos da região, que aproveita todos os cantos do palco. A música mexe com todo mundo que goste de um forró para arrastar o pé, citando “a asa branca que foi embora pra despedida do sertão”. Em seguida, Gean Ramos subiu ao palco para defender ‘O Tempo do Amor’ de Eugênio Cruz. Uma música que fala com sinceridade sobre se entregar, como diz a música “se é cafona ou demodê falar de amor, eu prefiro ser cafona do que sofrer”. Falar de Gean Ramos como intérprete é fácil, escutar ele cantar sempre é bom, um jeito só dele de tocar e interpretando essa música ainda melhor com um ganho de expressividade.

“O amor precisa de cura não”, esse é o grito que Allan Carlos traz em sua música ‘We Will Survive'. Os elementos de rock deram uma clara levantada no público e o cantor, primeiro a defender sua autoria, estava forte em sua mensagem contra racismo e homofobia. A quarta música foi ‘Dilema’ de Noel Ferrari Normanha e interpretada por Nega Dell. A ver cantar sempre é algo energizante, ela tem uma voz que ecoa e que preenche o espaço com potência.

| Nega Dell e sua força | Foto: Ascom PMJ |

Elder Ferrari subiu ao palco acompanhado da Banda Erva Doce para defender sua criação ‘Voe!’. A música tem uma boa batida, com gingada. Elder traz para apresentação suas experiências teatrais, ele canta com uma energia de quem domina essa função. Em seguida, foi a vez de Joyce Guirra trazer seu ‘Canto em Pranto’. De sua autoria, a música é envolvente e bem ritmada, dá vontade de dançar e sofrer um pouco escutando ela. Sobre a força vocal de Joyce não há nem o que falar, uma voz pra escutar muito e uma expressividade que só ela tem.

Rodando bolsinha e com uma forte crítica a imagem que a sociedade constrói sobre a figura da travesti, Killaeua entrou para cantar ‘Travessia’. O rap que ela traz vomita realidades no público, pois ela “atravessou o rio de lágrimas que precisava” e agora tem muito o que dizer. Ver uma mulher trans no palco deste festival é no mínimo significativo, ela ainda está no começo da carreira, mas tem o que é preciso. Depois de uma batida de DJ, chegou a vez de se entregar ao doce de Dayanne Menezes, que escreveu e defendeu ‘Flor de Lótus’. A canção fala de dançarina e sim, é como se levasse a gente para bailar pelo quarto que descreve.

Gean Ramos voltou para defender uma criação sua, ‘Se Urú Obaí (Da Minha Boca Sai Fogo)’. Com as armas de seus ancestrais, ele canta sua territorialidade e pertencimento. "Nós vamos resistir, lutar até a última chuva", assim faz um pedido de paz e exige justiça pelos nossos povos originários, afinal esse país não foi descoberto em 1.500. A próxima a cantar foi Isis Nascimento, defendendo ‘Se Por Acaso Ela Tiver’ de Nally Maria e Ivan Greg. “Ame, permaneça e não se acanhe” com esse tom de magia que trouxeram os efeitos sonoros das musicistas convidadas e a intérprete com uma voz suave. 

Rodrigo Leal cantou ‘Onde Tudo Começa’ de Keréto, que lembra aquela hora que alguém sorri com os olhos e momentos de borboletas na barriga. A última canção foi ‘Arame Farpado’ de Gutemberg Vieira e Sérgio Silva, interpretada por Lailane Coutinho. Acompanhada de dois violões, traz uma música tocante e com tons de regionalidade.

| Dayanne Menezes recebeu dois prêmios da noite | Foto: Ascom PMJ |

Além de parabenizar todos os artistas por sua coragem de expor ao público suas criações inéditas e serem julgados, esse despir tão significativo a nós artistas, também preciso destacar a organização do projeto, realizado pela Prefeitura Municipal de Juazeiro, através da Secretaria de Cultura. Em um ano já muito diferente do habitual, eles conseguiram realizar um festival organizado e respeitoso com a classe artística, muito provavelmente por ter a frente um cantor que tanto já se apresentou nesse formato. Allan Cleber, que foi o primeiro a ganhar melhor intérprete no Edésio, hoje secretário de Cultura se revelou um bom gestor cultural que arregaça as mangas para que tudo dê certo, era nítido que ele estava imerso na ação.

Almério - Após uma noite com intérpretes que chamavam tanta atenção pela expressividade, o show de Almério era a pedida certa. O cantor pernambucano traz muito de identidade para suas canções e muitos autores de todo o estado para seu repertório. Ele “aquece o coração de papai” como diz, músicas dançantes e que fazem pensar questões da comunidade LGBTQIA+. Em uma de suas falas durante suas apresentações, também reafirmou a necessidade de espaços como esse do “Edésio”, que valoriza as criações e canções inéditas.

Prêmios - O anúncio dos vencedores da edição foi feito ainda durante a transmissão, a melhor canção pelo júri oficial foi ‘Se Urú Obaí’ de Gean Ramos. O segundo lugar ficou com ‘Tempo de Amor’ de Eugênio Cruz e o terceiro com ‘Flor de Lótus’ de Dayanne Menezes, que também foi escolhida como melhor canção pelo júri popular. A premiada como melhor intérprete da noite foi Joyce Guirra. 



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 Programação será no Teatro Dona Amélia e na Ilha do Massangano

| Para Não Dançar em Segredo de André Vitor Brandão |

Com uma programação marcada por espetáculos de dança, música, audiovisual, exposição, laboratórios corporeográficos e bate-papos com recurso de libras e espetáculo com audiodescrição, a Mostra, já em seu nono ano, prossegue até o sábado (19) com o apoio do Fundo Pernambucano de Cultura (FUNCULTURA).

Compositor e intérprete da nova geração de artistas pernambucanos, Almério faz show no Teatro Dona Amélia (centro de Petrolina), no domingo (13), às 20h. A apresentação, que tem formato acústico e promete um tom intimista, integra a programação da Mostra 14 de Dança, que começa às 19h, no Espaço Alternativo do SESC com o bailarino Pedro Lacerda, mostrando em 60 minutos sua 'Transformância'.

A Qualquer Um dos 2 Cia de Dança (QQU2), realizadora da Mostra em homenagem ao bailarino Ailton Marcos que se encantou em 2009, definiu como tema/dispositivo desse ano, “Tudo é começo meio começo”.

Uma reflexão, segundo um dos coordenadores da Mostra, André Vítor Brandão, acerca da Dança "como um lugar privilegiado para refletirmos sobre o atual estado das coisas, como também, na fabulação de futuros possíveis e no entendimento dos ciclos e movimentos de nossas vidas", ressaltou.

Com a maioria das atrações gratuitas e realizadas em diversos espaços do SESC e na Ilha do Massangano, a Mostra 14 de Dança reúne ainda nomes expressivos da cena artística regional a exemplo dos bailarinos Kleber Cândido, Carol Andrade, Pedro Cresley e o músico Gean Ramos. Entre os artistas vindos de outras partes do País, destaque para Kleber Lourenço (São Paulo/SP), Adriano Paiva (Pesqueira/PE) e Galiana Brasil (São Paulo/SP) que vai mediar um bate papo na sexta-feira (18) com o tema 'Masculinidades em Debate'.

Outra novidade dessa edição é a exposição de artes visuais 'Corpos em Riscos e Coreo Grafia', montada no espaço Confraria 27 pelo Coletivo Casa. A visitação será na rua das Umburanas, 155, Areia Branca, Petrolina/PE, de segunda a sexta das 14h às 20h.    

Confira a programação na íntegra através do site: qualquerumdos2.com.br; do instagram @qualquerumdos2 ou através do link (https://cutt.ly/zhEG4bO). 

PROGRAMAÇÃO


13/12 – (Domingo)

19h – Espaço Alternativo | Transformância - Pedro Lacerda (Petrolina/PE) | 60 min | Dança | 18 anos | Gratuito   
  

20h – Teatro Dona Amélia | Almério (Recife - PE) | 60min | Música | Livre | R$ 20 (inteira) e R$ 10 (Meia)

14/12 – (Segunda- feira)  
           
19h – Teatro Dona Amélia | Para Não Dançar em Segredo - André Vitor Brandão (Petrolina/PE) | 18 min | Audiovisual | Livre Gratuito 


20h – Teatro Dona Amélia | Desde Que o Mundo é Mundo - Gean Ramos (Jatobá/PE) | 60 min | Música | Livre | Gratuito   

15/12 - (Terça - feira)   
           
19h – Sesc Petrolina | Cativeiro - Carol Andrade (Petrolina/PE), Negativa - Eliza Oliver (Juazeiro/BA), Fale Baixo - Pedro Cresley (Petrolina/PE) Em Julgamento!? - Zezinho Lécter (Petrolina/PE) | 120 min | Dança | 12 anos | Gratuito

16/12 – (Quarta- feira)
          
19h – Teatro Dona Amélia | Pedreira - Kleber Lourenço (São Paulo/SP) e Estudos para Dias Melhores - Adriano Paiva (Pesqueira/PE) | 120min | Dança | 16 anos | Gratuito           

17/12 – (Quinta – feira)
             
19h – Sesc Petrolina | Quero Ser Uma Lapinha - Kleber Cândido (Petrolina/PE), 20&4 - Tássio Tavares (Petrolina/PE), Corpo Relatório - Alexandre Santos (Petrolina/PE) e Linhas de Riscos - Confraria 27 (Petrolina/PE) | 120 min | Dança | 14 anos | Gratuito     

18/12–(Sexta - feira) 
               
19h – Teatro Dona Amélia | Cavalo - Qualquer um dos 2 Companhia de Dança (Petrolina/PE) | 60 min | Dança | 18 anos | Gratuito | Espetáculo com áudio descrição

20h – Teatro Dona Amélia | Masculinidades em Debate - Qualquer um dos 2 Companhia de Dança (Petrolina/PE) com mediação de Galiana Brasil (São Paulo/SP) | 60 min | Bate-Papo | Gratuito | Livre | Bate-papo com recurso de libras

19/12–(Sábado)  
                     
10h – Ilha do Massangano | Convivência entre grupos com artistas participantes da mostra | 60 min | Dança | Livre | Gratuito | Ação restrita apenas aos grupos participantes da mostra 14 de Dança. 

16h – Ilha do Massangano | Conversa de Boca Cheia com mediação de Galiana Brasil (São Paulo/SP) e Kleber Lourenço (São Paulo/SP) | 60 min | Bate-Papo | Livre | Ação restrita apenas aos grupos participantes da mostra 14 de Dança. 

Oficinas


14 a 16/12: 15h às 17h – Sala de Dança do Sesc Petrolina | Laboratórios Corporeográficos | Confraria 27 (Petrolina/PE) | Gratuita

As inscrições podem ser feitas através do link: https://forms.gle/E3QMxZLZ5K3jwnwi7  

Exposição


Coletivo Casa | Corpos em Riscos e Coreo Grafia - Confraria 27 (Petrolina/PE) | Artes Visuais | Livre | Gratuito | Visitação de Segunda a Sexta das 14h às 20h; 
Coletivo Casa: Rua das Umburanas, 155, Areia Branca, Petrolina/PE.


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 Apresentações acontecem entre 10 e 12 de dezembro com transmissão ao vivo

| Cantor Almério é a atração convidada desse ano | Foto: Juarez Ventura |

Já tradicional para a cena musical da região, o Festival Edésio Santos da Canção chega na 23ª edição tendo que se adaptar ao momento de pandemia, transmitindo suas apresentações de forma online e com protocolos de segurança para os participantes. Na quinta (10) e sexta (11), serão realizadas as etapas de semi-final, quando todos os selecionados defendem suas criações. No sábado (12), será a grande final, onde os jurados devem escolher os premiados em cada categoria. A transmissão deve começar a partir das 19h.

Complementando a grade de atrações, além dos cantores que defenderão as canções que competem no festival, foi divulgado um show do cantor Almério como convidado. Da cidade de Altinho, em Pernambuco, o artista tem se destacado na música brasileira e internacional com uma mistura de clássicas canções da MPB com sons eletrônicos, violas e zabumbas. “Almério é um artista maravilhoso! Ele recebeu o Prêmio Revelação da Música Brasileira e foi indicado ao Grammy Latino na categoria Melhor Álbum de Música Regional ou de Raízes Brasileiras. Ele me lembra muito Ney Matogrosso e a crítica também o reconhece assim. Tenho certeza que todo mundo vai adorar assistir seu show”, afirma o gestor da SECULTE, Alan Cléber.

Protocolos - Além de não ter plateia nessa edição do festival, também foram realizados testes da Covid-19 em todos os músicos e intérpretes que irão participar da programação. “Estamos seguindo todos os protocolos de segurança, procurando manter o maior distanciamento possível. Mas hoje achamos necessário fazer os testes nos participantes, para não correr risco de haver contágio entre eles e, felizmente nenhum teve resultado positivo”, conta Alan.

O FESC é uma realização da Prefeitura Municipal de Juazeiro, através da Secretaria de Cultura, Turismo e Esportes.

Os endereços eletrônicos para acompanhar as transmissões já estão disponíveis: 
Semi final, dia 10.
Semi final, dia 11.
Grande final, dia 12.

Veja a ordem a de apresentações das canções da quinta e sexta-feira (10 e 11 de dezembro):


Quinta - Dia 10/12:

Um Tico (Carlos Vanderlei Pinto) - Humberto Vieira
Lugar (Mirielle Cajuhy) - Mirielle Cajuhy
Espelho (Jaidete Martins Varjão) - Jaidete Varjão.
Voe! (Elder Ferrari e Victor Aureli) - Erva Doce
Onde Tudo Começa (Keréto) - Rodrigo Leal
Defendendo a Tradição (Carlos de Melo Brasil) - Gabriela Medrado
Maricota (Bruno Kohl) - Fernanda Luz
Se Urú Obaí (Da Minha Boca Sai Fogo - Geandisson Ramos Andrade) - Gean Ramos
Eu Mais Menos Eu (Fatel) - Fatel
Rara Luz (Daniel Gomes dos Santos e Cainã Miraniel Aguiar S. Gomes) - Daniel Gomez
Desaguar a Dor (Paulo Soares) - Paulo Soares
Mundo Afora (Nelson Luiz Leal Gusmão) - Dom Pilé 

Sexta - Dia 11/12:

Coisa de Preto (Marcelo Cantalino Amaral) - Marcelo Cantalino
Travessia (Killauea) - Killauea
O Tempo do Amor (Eugênio Cruz) - Gean Ramos
Se Por Acaso Ela Tiver (Nally Maria e Ivan Greg) - Isis Nascimento
Dominguinhos Já Chegou (Júnior Vieira e Noel Tavares) - Cristian Marques
Dilema (Noel Ferrari Normanha) - Nega Dell
Amores Sós (Jonathas Gonçalves Cardoso) - Zuza
Flor de Lótus (Dayanne Silva Ferreira de Menezes) - Dayanne Menezes
Canto em Pranto (Joyce Silva Guirra dos Santos) - Joyce Guirra
Arame Farpado (Gutemberg Vieira e Sérgio Silva) - Leilane Coutinho
Sol, Lua, Estrela (Peu Cadidé e AK) - Coletivo Roots
We Will Survive (Allan Carlos Mendes de Oliveira) - Allan Carlos


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 Lista com os selecionados foi publicada no Diário Oficial de hoje (08)

| Obras do Museu do Sertão de Petrolina-PE | Foto: Divulgação |

A Prefeitura Municipal de Petrolina divulgou hoje (08) a lista dos selecionados em seu edital com recursos da Lei Aldir Blanc para realização de atividades culturais na internet. Os contemplados podem ser conferidos no Diário Oficial aqui.

A chamada pública Edital Nº 003/2020 destina o montante de R$ 1.839.000,00 para premiações de iniciativas culturais, como parte do inciso III da lei. O pagamento da premiação acontecerá até o dia 31 de dezembro de 2020. Os contemplados terão 90 dias após o recebimento do prêmio para entrega do relatório de execução da proposta.

Quem tiver dúvidas pode entrar em contato com a Secretaria Executiva de Cultura de Petrolina, através do telefone (87) 3861-5157.



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 As aulas são gratuitas e serão realizadas até abril

| Alunos da edição anterior com os instrumentos que confeccionaram | Foto: divulgação |

O projeto 'Projeto Reciclando no Viés da Música' oferece formação em percussão musical em Petrolina-PE, utilizando materiais reciclados para confeccionar os instrumentos e também ensinando a tocar. Crianças e jovens podem se inscrever gratuitamente até o dia 30/12.

Segundo a produção, o objetivo é "Contribuir com o desenvolvimento artístico e cultural do de jovens e crianças em área de vulnerabilidade social através da linguagem percussiva". As aulas serão ministradas pelo percussionista Cleybson Barros de Souza "Bolão" da Carranca Sonora, no espaço da Ong Ajudar no N8, até abril de 2021. Mais informações podem ser obtidas nos telefones (81) 9.9651-5884 e (87) 9.9600-4398.




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 Duas exposições ocupam o Coletivo Casa até janeiro

| Rafael Sisant com uma das obras | Foto: Adriano Alves |

Unindo pesquisas em Dança e Artes Visuais, a Confraria 27 montou duas exposições de desenhos em Petrolina-PE. 'Corpos em Risco' e 'Coreo Grafias' serão inauguradas nesta sexta-feira (04), no Coletivo Casa, localizado no bairro Areia Branca. O evento de abertura está marcado para às 18h, com entrada gratuita e limitada por conta dos protocolos de saúde. A visitação ficará aberta até o dia 04 de janeiro, contando com mediadores culturais no local para receber o público de segunda à sexta, das 14h às 20h.

Durante oito meses, o grupo se dedicou a estudos e encontros de pesquisa para investigar como o movimento do corpo dialogava com os desenhos. Conversamos com Rafael Sisant, um dos curadores, para dar mais detalhes sobre o processo criativo.

Confira a entrevista:


A exposição é fruto de uma pesquisa teórico-prática. Como ela se deu? Me fala como surgiu a proposta e quanto tempo durou a pesquisa...

Rafael Sisant: A proposta surge a partir de uma inquietação individual em investigar as possibilidades de conhecimentos que poderiam surgir a partir da interseção entre Dança e Artes visuais. Por fazer parte dos dois universos, sendo intérprete-criador e artista visual, essa possibilidade se rascunhou como terreno fértil para as investigações. Com o tempo a pesquisa foi introduzida nas aulas da Confraria 27 e com a aprovação do projeto pelo edital Funcultura Geral 2017/2018 conseguimos focar apenas nesse processo e aprofundar, em coletivo, os estudos antes individuais. A pesquisa teve duração de 8 meses, eram 40 horas semanais intensas de encontros e estudos em casa.

Como foi o processo criativo das obras? Como foi a montagem da exposição?

R.S.: Então, uma grande parte das obras foram sendo construídas durante os 8 meses de pesquisa. As experimentações realizadas nos laboratórios corporeográficos (termo criado para designar as investigações práticas) davam a chance de criamos nossas peças, noutra situação as obras eram produzidas em casa, após as aulas, os experimentos em sala de aula, com o grupo, provocava o processo criativo e serviam de estímulo para a criação individual. Para criar as corporeografias (termo criado na pesquisa para nomear os desenhos resultantes da intervenção da dança) nós fazíamos uma sequência de exercícios práticos com estímulos físicos, como por exemplo, a ação de vibrar o corpo inteiro enquanto desenhava. A montagem da exposição foi intensa e provocativa, a pandemia nos acertou em cheio na etapa do projeto em que iríamos começar a pensar na exposição. Tudo parou. Começamos a retomar aos poucos as atividades em Outubro. Após 8 meses sem atividade tudo muda, então a exposição foi repensada para o contexto atual, que inclusive está apresentado nas obras. Todas as medidas de segurança, como o uso de luvas para o público com deficiência visual poder tocar nas obras táteis e o álcool, a redução da lotação do espaço em 50%, entre outros é uma das prerrogativas exigidas por nós para fazer o evento acontecer. Mas conseguimos executar um trabalho incrível, estamos satisfeitos com o resultado, o público vai amar.

Como vocês têm trabalhado o diálogo entre a Dança e as Artes Visuais? 

R.S.: É importante ressaltar que pesquisa nos proporcionou descobertas importantes. Mas só foi possível pois a mesma foi subsidiada pelo incentivo do Funcultura. A atenção do poder público para as ações artísticas e de pesquisa potencializam o trabalho dos artistas e grupos. O trabalho com as duas linguagens parte do princípio que ambas estão conectadas historicamente, desde os desenhos primitivos das manifestações humanas nos cultos regados a dança, por exemplo, também presentes nas culturas grega, egípcia e romana, entre outras mostram que ambas têm uma ligação histórica. Com o tempo esse diálogo foi se modificando e na contemporaneidade buscamos cruzar as informações presentes nos processos criativos de cada uma em busca de material que alimenta o nosso processo criativo e traga frescor às criações. Ao pensar que enquanto dançamos, deixamos um pouco de nós no espaço antes vazio, criando desenhos nossos, fugazes e captáveis apenas pela criatividade, entendemos que é possível evocar esses desenhos “invisíveis” e registrá-los no papel. A partir desse pensamento fomos desenvolvendo trabalhos onde o corpo do intérprete-pesquisador, o papel e o objeto riscador (carvão, lápis, canetinhas e etc) se atravessam e criam um diálogo imagético, com identidade própria. São as corporeografia, as ranhuras corporeográficas e as leituras residuais, sendo a primeira fruto da intervenção dança no papel, a segunda composições gráficas em alto relevo e a terceira releituras dos espetáculos de dança que provocou e afetou os pesquisadores.     

No que vocês querem tocar o público com essas obras?

A ideia é apresentar para todos as descobertas feitas durante a pesquisa, trazendo ao conhecimento público as possibilidades na intersecção das duas linguagens e propondo uma reflexão sobre o que é o risco presentes nas obras. É o rastro de pigmento deixado pelo movimento no papel? É a passagem do tempo sobre nós? É a expressão da nossa identidade? 

Quais medidas de segurança à saúde foram adotadas para essa exposição e a sua vernissage?

R.S: Pensamos em estratégias para garantir a segurança do público, como o uso de luvas para o público vidente e com deficiência visual poder tocar nas obras táteis e o álcool, o uso de QR code para que as pessoas possam acessar as informações em áudio das obras, bem como a redução da lotação do espaço em 50% para que todos estejam transitem com segurança pelo evento.

Sobre as ações de acessibilidade, o que trazem nessa exposição para tornar a experiência do público inclusiva?

R.S.: Num contexto em que há a necessidade de distanciamento social e nos é orientado o cuidado no manuseio com as coisas, pensar em acessibilidade foi um desafio. Já é provocativo pensar o desenho possível de ser usufruído de outra maneira que não seja a visual, mas alguns métodos foram pensados, como as réplicas táteis, em alto relevo, de algumas obras (Que serão manuseadas pelo público apenas com o uso de uma luva que não impede a sensibilidade da mão), bem como um QR code que garante o acesso do público a um áudio com descrição e informações das obras (para evitar fones de ouvidos compartilhados), bem como uma intérprete de Libras presente na vernissage.


Essas foram as primeiras pesquisas financiadas da Confraria 27? Como vocês avaliam a reverberação de um financiamento na estrutura e projeção do grupo?

R.S. - Sim, os projetos corpos em riscos e coreografia na periferia foram os primeiros projetos de pesquisas subsidiados financeiramente. É indiscutível a importância da atenção e do apoio do poder público para as ações da classe artística. Mas não podemos deixar de salientar que essa importância precisa ser superlativada, no que diz respeito a pulverização, dos financiamentos dos projetos de grupos atuantes no interior do estado. Esses grupos são os menos apoiados e os que mais resistem às intempéries do tempo e da falta de políticas públicas de cultura. Pela primeira vez a confraria 27 pode gerar renda para os seus integrantes bem como para toda cadeia produtiva da região do vale do São Francisco. Poder ter verba para a manutenção do grupo modifica a lógica de mercado desse grupo, isso é fato. Mas pensamos também para além de nós, pois “nenhum grupo é um ilha”, poder garantir o primeiro trabalho artístico com pagamento mensal para jovens artistas e estudantes de arte da região mostrando para essas pessoas que é possível viver de Arte no interior de Pernambuco é de extrema importância para a manutenção da economia criativa de Petrolina. Quando um estudante ou iniciante nas Artes aprende que é possível construir um mercado de Arte na cidade, garantimos que outros além de nós vejam os editais de incentivo como caminho possível para a execução dos seus trabalhos, e com certeza isso fortalecerá o mercado de Arte, pois quanto mais pessoas buscam os incentivos, mais chances temos de nos aproximar de uma possível consolidação de um cenário onde os artistas de interior do estado consigam trabalhar e viver do seu ofício. 



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 Projeto foi premiado com o edital Calendário das Artes 2020

| Fatel no estúdio Casa Azul em Juazeiro-BA | Foto: divulgação. |

A apresentação de 'Jardim de Areia' do artista Fatel tem o objetivo de levar a produção artística autoral do interior Sertão do São Francisco para um público universal, tendo em vista a capacidade de alcance de um show nas plataformas digitais. O vídeo está disponível no canal do Youtube da Funceb.

O artista fez a apresentação no espaço cultural casa azul, onde mora com mais dois artistas.“As lives tornaram-se um fenômeno no mundo todo e hoje abrangem diversos setores da sociedade, transformando grande parcela da população em potenciais criadores de conteúdo, acirrando a concorrência por visualizações”, comenta Fatel.

Este projeto foi aprovado pelo edital Calendário das Artes 2020 - 8ª edição, da Fundação Cultural do Estado da Bahia, entidade vinculada à Secretaria de Cultura do Estado. No canal da TV Funceb é possível acompanhar mais produções contempladas pelo edital e assistir artistas de toda a Bahia.

Fatel - ganhou Prêmio de 2º Lugar no Festival Nacional Edésio Santos da Canção, realizado em Juazeiro-BA no ano de 2018, como compositor da música "Ponte pro Mar", defendida pela banda A Trupe Poligodélica. Ganhou o Prêmio de melhor música pelo Júri Popular do Festival Edésio Santos da Canção, realizado em Juazeiro-BA, no ano de 2017, com a música "Juazeiranidade”, compondo-a e interpretando-a.

Lançou o primeiro trabalho em 2017, o EP "Narciso", e o EP Pã, em 2018, ambos disponíveis em todas plataformas digitais. Já o primeiro álbum foi lançado em 2019, chamado "Tá Aí o Tal Jardim de Areia. No deserto acontece o possível."



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 Espetáculo integra a programação da Mostra Leão do Norte

| Andrezza Santos | Foto: Camila Rodrigues | Texto: Thiago Santos |

Há mais de dez anos no mundo da música, a cantora Andrezza Santos carrega uma bagagem recheada de histórias e vivências. Nascida e criada na periferia paulista e radicada na região do Vale do São Francisco há cerca de 6 anos, a instrumentista acumula uma experiência que lhes proporcionou percorrer diversos caminhos, inclusive fora do Brasil, e que hoje, traçam a sua carreira musical. E é inspirada na sua própria história que a compositora apresenta nesta quarta-feira (25) seu mais novo show, “Andarilha”, no Sesc de Petrolina, que também terá transmissão pela internet.

A apresentação integra a programação da 12ª edição da Mostra de Música Leão do Norte, considerada a maior ação de música regional do Sesc Pernambuco. Para o show, Andrezza Santos, que sobe ao palco do Teatro Dona Amélia a partir das 20 horas, vai apresentar um repertório autoral com canções que integram seu primeiro álbum, ‘Alto Lá’, lançado em 2019, como também músicas inéditas, inclusive algumas compostas durante o período da pandemia. Também haverá participações especiais.

“‘Andarilha’ é um show que foi feito especialmente para a Mostra Leão do Norte e é uma imersão na minha narrativa de vida. É sobre uma artista que saiu da periferia de São Paulo e desembarcou no semiárido nordestino, carregando histórias, vivências, trocas e influências. Vai ser um momento também para apresentar mais composições minhas, incluindo algumas que são inéditas. Tem canções que foram feitas durante a pandemia em parceria com as cantoras e compositoras Dayane Menezes e Ananda Fonseca, que também participarão do show, e Candyce Duarte”, revelou Andrezza. 

Para o show presencial, o Sesc adotará diversas medidas, como o uso obrigatório de máscaras. O Teatro Dona Amélia está funcionando com a capacidade reduzida em 50%, com 172 lugares disponíveis. Equipes também estarão orientando o público sobre os cuidados para prevenção da Covid-19 e importância de respeitar as marcações de distanciamento, além de haver álcool em gel nos ambientes.

Os ingressos podem ser adquiridos com antecedência na Central de Relacionamento do Sesc Petrolina, que funciona das 8h às 12h e das 13h às 16h, ou duas horas antes do início do espetáculo na bilheteria do Teatro Dona Amélia. Quem preferir acompanhar de casa, pode adquirir o ingresso através da plataforma cursos.sescpe.com.br.

Serviço


Show ‘Andarilha’, de Andrezza Santos

Onde: Teatro Dona Amélia, no Sesc Petrolina, com transmissão virtual pelo Youtube do SESC PE

Quando: Quarta-feira, dia 25 de novembro

Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) | R$ 20 para a transmissão virtual




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 Músicas do EP homônimo fazem parte do repertório

| Mirielle em ensaio para seu EP | Foto de James Jonathan |

A cantora e compositora Mirielle Cajuhy apresenta hoje (24) em Petrolina-PE o show 'Em Uma Só Voz', com músicas que realçam sua brasilidade, cantando vários ritmos, como samba, bossa nova e baião. A apresentação começa às 20h, no Teatro Dona Amélia, dentro da programação da 12ª Mostra de Música Leão do Norte do Sesc Pernambuco.

Com o mesmo nome do seu EP lançado em 2019, o show traz composições autorais da artista que começou a compor ainda na adolescência. "Esse show é muito especial, traz canções de várias épocas da minha vida, além de ser uma grande homenagem à música popular brasileira", conta a artista. O público tem duas opções para acompanhar a apresentação, presencialmente ou virtual, já que o projeto conta com transmissão simultânea para uma plataforma digital.

Um importante espaço para a produção de música do estado, a Mostra Leão do Norte esse ano traz para Petrolina uma programação que enfatiza o trabalho autoral das mulheres na música. “O mercado da música, assim como vários outros, é um espaço majoritariamente masculino ainda. Uma mostra de música autoral só com mulheres cantoras e compositoras levanta a bandeira de luta de nós mulheres na arte. Não se trata só de ocupar o espaço, mas de criar e reformular espaços também”, afirma a cantora.

Os ingressos custam R$ 20,00, para quem é comerciários e dependentes com carteirinha do Sesc fica R$ 10,00. A venda está sendo feita na Central de Relacionamento com o Cliente do Sesc Petrolina, no horário das 8h às 12h e 13h às 16h, ou na bilheteria do Teatro Dona Amélia, que abre sempre uma hora antes do início do evento. Os ingressos para as transmissões simultâneas podem ser adquiridos através da plataforma cursos.sescpe.com.br.



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 Selecionados foram publicados no diário oficial de hoje

| Juazeiro-BA |

A Prefeitura Municipal de Juazeiro divulgou hoje (23) no Diário Oficial as listas de projetos selecionados nos editais com recursos da Lei Aldir Blanc. Foram publicados os contemplados do Edital Manifestações Populares, Festival Edésio Santos da Canção, Edital de Culturas Identitárias e do Usinas Culturais 2020. Confira os resultados aqui.

A cidade recebeu um repasse de R$ 1.516.812,08 do Ministério do Turismo para distribuição entre a classe artística. Entre as metas do plano de ação municipal, estão previstos R$ 522.300,00 em editais para concessão de prêmios a projetos artístico-culturais.



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 Evento começa hoje no Sesc Petrolina e vai até dia 28

| Larissa Luz irá encerrar a mostra no sábado (28) |

O Sesc dá continuidade à programação cultural em Petrolina com a 12ª edição da Mostra de Música Leão do Norte, de 23 a 28 de novembro. Considerada a maior ação de música regional do Sesc Pernambuco, a mostra terá apresentações presenciais, com transmissão simultânea, e online. 

Em Petrolina, contará com concertos, bate-papos e oficina, que enfatizam o trabalho musical autoral das mulheres. Nomes como Margareth Menezes (Salvador-BA), Larissa Luz (Salvador-BA), Camila Yasmine (Petrolina-PE), Andrezza Santos (Juazeiro-BA), Mirielle Cajuhy (Petrolina-PE), Renata Cordeiro (Arcoverde-PE) e Rogéria Dera (Caruaru/PE) estão na programação.

A abertura da Mostra acontecerá na segunda-feira (23), a partir das 18h, com Grupo de Violinos do Sesc Piedade, em uma live direto do Teatro Samuel Campelo, em Jaboatão dos Guararapes, que será transmitida pelo canal no Sesc Pernambuco no youtube (sescpernambuco). Às 20h, a programação acontecerá presencialmente no Teatro Dona Amélia, no Sesc Petrolina, com o show “Estamos Vivos”, da cantora e compositora caruaruense Isabela Moraes.

Além da extensa programação musical, a Mostra também contará com a oficina Ciranda da Gente / Repercussão: Ritmo, Impulso e Circularidade, que será ministrada de 23/11 a 25/11, das 18h às 20h, pelo músico Lucas dos Prazeres (Recife-PE). A formação acontecerá virtualmente, por meio de plataforma de videoconferência. As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo cursos.sescpe.com.br . O valor é de R$40 para o público em geral e R$20 para trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo.

Protocolos – Serão adotadas diversas medidas e o uso de máscaras será obrigatório para garantir a segurança do público e dos artistas. No Teatro Dona Amélia, que vai funcionar com a capacidade reduzida em 50%, serão disponibilizados ingressos para 172 lugares. Os ingressos para os espetáculos presenciais poderão ser adquiridos com antecedência na Central de Relacionamento com o Cliente do Sesc Petrolina das 8h às 12h e 13h às 16h ou duas horas antes do início do espetáculo na bilheteria do Teatro Dona Amélia. Para as ações virtuais os ingressos podem ser adquiridos através da plataforma cursos.sescpe.com.br, assim como para espetáculos no teatro que terão transmissão via streaming.  Nos locais de eventos presenciais, uma equipe orientará o público sobre os cuidados para prevenção da Covid-19 e importância de respeitar as marcações de distanciamento, além de haver álcool em gel nos ambientes.

Programação:


23/11 – (Seg)

18h – Teatro Samuel Campelo | Abertura da Mostra - Grupo de Violinos do Sesc Piedade | Livre | Gratuito | Esta programação será realizada em Jaboatão dos Guararapes com transmissão simultânea para o Youtube do Sesc Pernambuco;

20h – Teatro Dona Amélia | Estamos Vivos - Isabela Moraes (Recife - PE) | 80min | Música | Livre * 


24/11 – (Ter)

10h30 - Youtube do Sesc Pernambuco - Líricas Femininas - Andrezza Santos (Juazeiro/BA), Day Menezes (Petrolina/PE), Candyce Duarte (Petrolina/PE), Camila Yasmine (Petrolina/PE) e mediação de Edneide Torres (Petrolina/PE) | 60 min | Bate-papo | Livre;

18h – Plataforma de Streaming | Autoral - Rogéria Dera (Caruaru/PE) | 60 min | Música | Livre;

20h – Teatro Dona Amélia | Em uma só voz - Mirielle Cajuhy (Petrolina/PE) | 60 min | Música | Livre *

25/11 – (Qua)

10h30 - Youtube do Sesc Pernambuco - Etnomusicologia e Cotidiano - Alan Barbosa (Petrolina/PE) e Adriana Fernandes (João Pessoa/PB) | 60 min | Bate-papo | Livre;

18h – Plataforma de Streaming | Esquartejada - Una (Recife/PE) | 60 min | Música | Livre;

20h – Teatro Dona Amélia | Andarilha - Andrezza Santos (Juazeiro/BA) | 60 min | Música | Livre*

26/11 – (Qui)

10h30 - Youtube do Sesc Pernambuco - Educação Musical - Matheus Barros (Petrolina/PE) e Java Ferreira (Petrolina/PE) | 60 min | Bate-papo | Livre;

 18h – Plataforma de Streaming | Além de Mim - Renata Cordeiro (Arcoverde/PE) | 60 min | Música | Livre;

20h – Teatro Dona Amélia | Margareth Menezes (Salvador/BA) | 80 min | Música | Livre * 

27/11 – (Sex)

10h30 - Youtube do Sesc Pernambuco - Licenciatura em música - Glênio Vilas Boas (Petrolina/PE) e Iuri Ozires (Petrolina/PE) | 60 min | Bate-papo | Livre;

18h – Plataforma de Streaming | Guitarra à Brasileira - Lígia Fernandes Trio (Recife/PE) | 60 min | Música | Livre

20h – Teatro Dona Amélia | Noutro Canto de Mim - Camila Yasmine (Petrolina/PE) | 60 min | Música | Livre * 

28/11 – (Sab)

18h – Youtube do Sesc Pernambuco | Cultura em Rede - Video Performance - Ednardo Dali (São José do Egito/PE) e Ivanar Nunes (Tacaimbó/PE) | 60 min | Música | Livre;

18h30 – Youtube do Sesc Pernambuco | Live Debate - Ednardo Dali (São José do Egito/PE) e Ivanar Nunes (Tacaimbó/PE) | 60 min | Música | Livre;

20h – Teatro Dona Amélia | Trovão - Larissa Luz (Salvador/BA) | 60 min | Música | Livre *


Serviço: 


Mostra Leão do Norte

Data: de 23 a 28 de novembro

Ingressos:

Teatro Dona Amélia: R$ 20 (Inteira) R$ 10 (comerciários e dependentes);

Show Margareth Menezes: R$ 60 (público em geral) R$ 30 (comerciários e dependentes); Transmissões Simultâneas: R$ 20 (público em Geral) R$ 10 (comerciários e Dependentes)

Ingressos para os espetáculos presenciais poderão ser adquiridos na Central de Relacionamento com o Cliente do Sesc Petrolina no horário das 8h às 12h e 13h às 16h ou 1h antes do início do espetáculo na bilheteria do Teatro Dona Amélia.

Ingressos para as transmissões simultâneas podem ser adquiridos através da plataforma cursos.sescpe.com.br  

*Apresentações com transmissão simultânea para o ambiente virtual

Mais informações: (87) 3866-7454



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Votação está aberta na internet e você pode ajudar a trupe a ganhar um dos prêmios

| A trupe reunida | Foto: divulgação |

O Festival de Música Educadora FM chega a sua 18ª edição em 2020, se consagrando como a grande premiação da música na Bahia. Entre os finalistas do ano, está a banda Trupe Poligodélica, representando Juazeiro com a música “Meu Painho HD”. Divididas entre as categorias Música com Letra e Música Instrumental, o público pode  escutar as canções na programação da emissora ou no site da rádio.

A premiação bateu o recorde de inscritos nesta edição, foram 1.214 fonogramas inscritos por 962 candidatos. Com o objetivo de tocar os novos sons da Bahia, o festival é uma importante janela para os criadores da cena musical do estado. "Para nós, estar dentro do festival da Educadora é uma conquista muito grande de um espaço importante da música baiana. Justo no ano em que o festival teve recorde de canções inscritas, estar entre as 35 músicas com letra selecionadas é uma alegria muito grande, uma prova de que estamos conseguindo fazer nossa música circular e atingir novos públicos, mesmo em um ano tão difícil", pontua Alvin, um dos integrantes da trupe.

“Minha cara de sono / No meu quarto escuro / Escrevendo insônias / Digitando açoites / Inspirado pacas / Produzindo horrores”, assim começa ‘Meu Painho HD’, música autoral da Trupe Poligodélica que está concorrendo. Representante da música independente do Vale do São Francisco, essa é a primeira vez que o grupo participa do Festival de Música Educadora FM. “O processo de criação da música se deu num momento de constatação do quanto a tecnologia está atrelado ao nosso cotidiano e a nossa forma de produzir. Tanto quanto ferramenta prática, tanto como meio de canalizar a inspiração. Meu Painho HD é um elogio a essa parceria constatada entre o autor e a máquina, sendo na música o HD como aquele que guarda e protege as criações”, conta o vocalista e compositor Fatel.

Uma comissão julgadora composta por nomes da cena baiana escolherá os vencedores do ano, distribuindo seis prêmios. O público também pode participar e votar para escolher a música que receberá o Prêmio do Júri Popular. Acesse o site do festival, escute as canções e vote na sua favorita. 





 

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 Agora os artistas podem se inscrever até o dia 24/11

| Petrolina |

O Edital do Prêmio de Cultura da Lei Aldir Blanc de Petrolina passou por alterações, já que foram poucos projetos inscritos em seu primeiro cronograma, o que poderia acarretar na devolução de grande parte do recurso destinado ao município. Na retificação publicada na edição desta quarta-feira (18) do Diário Oficial, foi informado um novo cronograma de inscrições, estendido até às 23h59min do dia 24 de novembro do presente ano, além de outras mudanças. 

Agora, as inscrições deverão ser feitas de forma virtual, no site da prefeitura (clica no banner  “Inscrições Lei Aldir Blanc”) ou na Secretaria Executiva de Cultura de Petrolina, Centro de Convenções Senador Nilo Coelho, Centro. O atendimento na SECULTE para inscrições do edital será das 8h às 12h, de segunda a sábado, respeitando-se os protocolos de segurança contra o Covid-19.  

Outra mudança muito importante, é o número de projetos por proponente, cada artista agora pode enviar até duas propostas. O pagamento da premiação acontecerá até o dia 31 de dezembro de 2020. Os contemplados terão 90 dias após o recebimento do prêmio para entrega do relatório de execução da proposta.

Quem tiver dúvidas quanto o preenchimento pode entrar em contato com a Secretaria Executiva de Cultura de Petrolina, através do telefone (87) 3861-5157.



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 Programação será realizada de 10 a 12 de dezembro

| Mirielle Cajuhy é uma das artistas selecionadas |

As 24 canções que irão concorrer durante a 24° edição do Festival Edésio Santos foram selecionadas no último sábado (14) e nove canções são de compositores de Juazeiro. O FESC é uma realização da Prefeitura Municipal de Juazeiro, através da Secretaria de Cultura, Turismo e Esportes e será realizado de 10 a 12 de dezembro, sendo transmitido para o público através de plataforma virtual.

O Festival Edésio Santos de 2020 teve 85 músicas inscritas. O gestor da SECULTE, Alan Cleber Vieira, disse que ficou feliz com a qualidade musical. “Tivemos poucas inscrições, mas atribuímos isso ao momento de pandemia que o país está vivendo. Gostei muito da diversidade, da criatividade e qualidade musical das canções. Colocamos pessoas da comunidade civil na triagem, professores de Literatura, Língua Portuguesa, professor com Licenciatura e Doutorado em Música e o resultado foi uma escolha com responsabilidade e credibilidade. Eles tiveram muita dificuldade, mas também muita precisão”, avalia Alan Cléber.

Os critérios utilizados para avaliação foram: letra, harmonia, arranjo, melodia e ritmo. De acordo com o professor de Música do IF Sertão, Renato Augusto Lima, todas as composições eram de alto nível. “Elas expressam um sentimento verdadeiro dos artistas, cada um com sua linguagem e estilo. Já assisti e participei como compositor também e acredito que o festival é um grande incentivo para os compositores  e artistas de todo Brasil. Àqueles que não foram selecionados, eu digo que não desistam, pois o fato da música não ter passado não quer dizer que a música não tenha qualidade, é importante manter o foco e continuar fazendo o que acredita”, afirma.

Quem também participou da triagem foi a professora e escritora Martha Verônica Cavalcante. “Já assisti a várias edições do FESC e acho um evento de grande relevância para a região. Uma iniciativa que deve manter o nível de organização e que deve permanecer, para oportunizar os artistas, especialmente os de Juazeiro, que o sedia. Quem não foi selecionado deve aprimorar seus conhecimentos de música, observar o nível e o estilo do Festival. Agradeço ao convite para participar da triagem, foi uma experiência muito interessante. Também me coloco à disposição para contribuir com o que for preciso para a cultura da nossa região”, disse.

Confira as canções selecionadas:

Canto em Pranto - Joyce Silva Guirra dos Santos
Eu mais menos eu - Fatel
O Tempo do Amor - Eugênio Cavalcante da Cruz Araújo
Dominguinhos já chegou – Júnior Vieira e Noel Tavares
Defendendo a tradição – Carlos de Melo e
Flor de Lótus - Dayanne Silva Ferreira de Menezes
Coisa de Preto - Marcelo Cantalino Amaral
Onde tudo começa - Keréto
Amores Sós - Jonathas Gonçalves Cardoso
Se por acaso ela tiver - Letra e Melodia: Ionally Maria da Silva - Nome artístico: Nally Maria -Coautor - Melodia: Ivan Greg.
We Will Survive - Allan Carlos Mendes de Oliveira
Se Urú Obaí (Da minha boca sai fogo) - Geandisson Ramos Andrade
Mundo afora – Nelson Luiz Leal Gusmão
Dilema Noel - Ferrari Normanha
Rara Luz - Daniel Gomes Dos Santos
Cainã - Miraniel Aguiar .S. Gomes
Espelho - Jaidete Martins Varjão
Arame Farpado - Gutemberg Vieira / Sérgio Silva
Travessia - Janderson Pereira da Silva (Nome artístico: KILLAUEA)
Lugar - Mirielle Cajuhyicota
Um Tico - Carlos Vanderlei Pinto
Maricota- Bruno Kohl
Sol. Lua. Estrela - Pedro Cadidé / Alex Kallidis
Desaguar a dor - Paulo Soares
Voe! - Elder Ferrari e Victor Aureli

Por Ramáiana Leal/SECULTE






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 Evento será realizado online durante dois dias

| Campus Zona Rural do IF Sertão PE |

O campus Petrolina Zona Rural do IF Sertão-PE realiza, nos dias 18 e 19 de novembro, o 1º Fórum de Políticas Culturais e 4º Encontro do Sertão Filosófico. Com o tema Arte e Educação: Novos contextos estéticos em tempos de desafios tecnológicos, a programação do evento apresenta palestras e mesas-redondas em formato virtual, através do canal de YouTube do campus. A abertura acontecerá na próxima quarta-feira (18), às 10h, com a palestra "Plano Institucional de Cultura do Instituto Federal Fluminense”, ministrada pelo coordenador de Políticas Culturais e Diversidade do IFF, Jonas Defante. 

"Transformar pesquisa em extensão e extensão em pesquisa. É por meio da arte e da filosofia que pretendemos fazer essa permuta de saberes entre a comunidade acadêmica e a sociedade em geral. Deste modo, o 1º Fórum de Políticas Culturais e o 4º Encontro do Sertão Filosófico é um encontro, como diz o ditado, do 'sapere aude', um encontro do gosto e sabor do saber, de apreciar a arte criticamente e da produção de políticas culturais”, afirmou o professor e um dos organizadores do evento, Gabriel Kafure.

Todos os interessados podem participar. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas através da plataforma IF Eventos. O Fórum é uma iniciativa do Núcleo de Arte e Cultura do campus Petrolina Zona Rural e do Grupo de Pesquisa Sertão Filosófico, cadastrado no CNPQ e vinculado ao campus Ouricuri.

Clique aqui para conferir a programação completa.

Clique aqui para se inscrever.

Texto: Ascom IF Sertão

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 Fórum Popular de Cultura pede resposta da gestão municipal

| Prefeitura de Petrolina |

No dia 22 de outubro, a Prefeitura Municipal de Petrolina publicou o Edital Nº 003/2020 com o Prêmio de Cultura da Lei Aldir Blanc para artistas do município. A chamada pública destina o montante de R$ 1.839.000,00 para premiações de iniciativas culturais, como parte do inciso III da lei. O problema é que este recurso foi previsto para ser dividido entre 615 propostas, mas apenas cerca de 200 propostas foram submetidas pelos artistas, o que pode acarretar na devolução dos valores não utilizados. Dessa forma, os artistas locais perdem uma média de 1,5 milhão de reais.

O Fórum Popular de Cultura de Petrolina iniciou uma campanha nas redes sociais cobrando uma solução por parte da gestão municipal. Os artistas afirmam que fizeram várias sugestões à gestão de como solucionar a situação, entre elas o aumento dos valores das premiações, a possibilidade de lançar um novo edital ou a permissão de mais de uma proposta contemplada por proponente. O Fórum conta que nenhuma das sugestões foi aceita pela equipe da prefeitura.

"Não entendemos como foram feitas diversas erratas, inclusive uma que prejudica os trabalhadores da Cultura de Petrolina quando vetou a redistribuição dos valores não utilizados entre os projetos selecionados, como estava originalmente no edital", afirma uma das publicações. "Os artistas de Petrolina/PE se sentiram abandonados nesse momento em que ficaram sem ter como trabalhar pelas exigências do isolamento social devido a pandemia. Os trabalhadores da cultura de Petrolina pedem a sua atenção, esses recursos foram destinados para realização de ações de valorização da nossa cultura", convoca outra.

O Portal Culturama entrou em contato com a assessoria de comunicação da Prefeitura Municipal de Petrolina para cobrar uma resposta da gestão. Recebemos a informação que a equipe da prefeitura está tentando manter o valor integral dos recursos no município. Continuaremos acompanhando a situação e esperando atualizações por parte da gestão.

Nota oficial da Prefeitura na íntegra:


A Prefeitura de Petrolina esclarece que todos os trâmites e recomendações legais foram seguidos pela equipe envolvida nas ações de divulgação das diretrizes da Lei Aldir Blac. Eram esperadas cerca de 800 inscrições de profissionais dos diversos setores da cadeia produtiva cultural, mas após o encerramento do prazo determinado pelo Governo Federal para envio de propostas culturais, foi observado que apenas cerca de 200 inscrições foram efetuadas. A prefeitura ressalta que todo suporte necessário foi prestado aos profissionais e que está tentando manter o valor integral do recurso no município.



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 Proposta contemplada pelo Calendário das Artes está disponível no Canal da Funceb

| Andrezza Santos | Foto: Divulgação |

O disco 'Alto Lá' da cantora Andrezza Santos é um grito de mulher e dá visibilidade à cena musical feminina do território Sertão do São Francisco. Agora, a artista revisita a obra em uma apresentação para o Youtube, disponível pelo Canal da Fundação Cultural do Estado da Bahia. Em uma gravação dentro de uma casa, a intérprete passeia por vários cômodos com suas canções, uma adaptação para esse mundo de convivência com a pandemia. 

Este disco representa o momento de despertar da artista no que diz respeito às questões que afligem o lugar da mulher na sociedade e todas as suas formas de opressões. “O show reflete a importância do protagonismo feminino na música, estimulando mulheres invisibilizadas no mercado de trabalho pela sua cor e/ou identidade de gênero a atuarem na cena cultural”, pontua a cantora. 

'Alto Lá' é o primeiro disco de Andrezza Santos e foi produzido, gravado e masterizado no estúdio Casinha LAB (Juazeiro/BA) por Iago Guimarães e co-produção da própria artista. No vídeo, também é possível assistir as participações especiais de outros músicos da região, Dayanne Menezes, Fernanda Almeida, Euri Mania e Fatel.

O projeto tem produção de Geraldo Júnior e foi premiado na categoria Artes Integradas, do edital Calendário das Artes 2020 – 8ª edição, da Fundação Cultural do Estado da Bahia. A direção e o roteiro foram assinados por André Vitor Brandão, contando com maquiagem de Alzyr Saader e figurino de Ninfa Tavares. A produção audiovisual é da Abajur Soluções.

Assista ao vídeo:






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 Aulas acontecem entre novembro e dezembro

| Teatro de Herodion (Atenas, Grécia) | Foto: Anastasia Fragkou / Shutterstock.com |

A Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) está promovendo uma oportunidade para os amantes de teatro e interessados em obter conhecimentos sobre esta arte. O projeto de extensão Narrativas e Visualidades, vinculado ao Colegiado de Artes Visuais, através da revista Dramaturgia em Foco, vai ofertar o curso online Panorama do Teatro Ocidental, a ser realizado entre os dias 18 de novembro e 16 de dezembro. O objetivo do curso é oferecer uma apresentação de momentos-chave da história do teatro, contextualizando época, temas e principais formatos de cada um desses momentos. As inscrições são gratuitas e estão abertas.

Serão promovidas cinco aulas, realizadas todas as quartas-feiras, das 18h às 20h, via Google Meet. As inscrições são feitas através de formulário online, onde os interessados devem informar dados pessoais e inserir um pequeno texto destacando as razões pelas quais desejam realizar o curso. Estão disponíveis 50 vagas e, caso haja um número de inscritos maior que o número de vagas, os candidatos serão escolhidos por meio de avaliação do texto encaminhado no ato de inscrição. A lista de aprovados será divulgada no perfil da revista Dramaturgia em Foco no Instagram. Os participantes poderão obter certificado com carga horária de 20 horas.

Em cada aula do Panorama do Teatro Ocidental, os alunos irão estudar um texto, que será base para a exemplificação dos conceitos abordados. Fazem parte deste panorama os seguintes temas e autores: teatro Grego, quando serão analisadas as obras de Sófocles; o teatro Elisabetano, com leituras de William Shakespeare; o teatro do Moderno do Século XIX, com Henrik Ibsen e o teatro Moderno do Século XX, com Tennessee Williams, além de teatro Épico, com leituras de Bertolt Brecht, finalizando o curso. As aulas serão ministradas por integrantes do projeto de extensão Narrativas e Visualidades, sob orientação do professor do Colegiado de Artes Visuais e coordenador do projeto Fulvio Flores.

A revista Dramaturgia em Foco está em atividade desde o ano de 2017 e já realizou a publicação de 8 edições, com periodicidade semestral. O periódico faz parte das ações promovidas pelo Narrativas e Visualidades e visa divulgar estudos sobre dramaturgia e teatro. Além desta atividade de divulgação científica, o projeto, que tem o apoio da Pró-Reitoria de Extensão (Proex) da Univasf, tem o objetivo de promover diversos cursos para a comunidade. De acordo com Fulvio Flores, a importância da realização do curso a ser ofertado a partir deste mês de novembro está em, através da apresentação de uma visão panorâmica, poder promover uma primeira aproximação entre pessoas interessadas e o tema do teatro, além de ser uma maneira de dar continuidade aos trabalhos da Universidade durante a pandemia.

Texto: Ascom Univasf / Layla Shasta



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 Novo prazo é até o dia 11 de novembro

| Prefeitura de Petrolina |

Os artistas de Petrolina agora têm até o dia 11 de novembro para submeterem seus projetos ao Prêmio de Cultura da Lei Aldir Blanc em Petrolina. Segundo a Secretaria Executiva de Cultura, a decisão foi tomada a partir das solicitações da classe artística diante das dificuldades em acessar o formulário de inscrições. Nos últimos dias, o site do Mapa Cultural de Pernambuco apresentou instabilidades, o que afetou diretamente no processo de inscrições. 

O edital está disponível no Diário Oficial do dia 22 de outubro. São aceitas iniciativas nas mais variadas linguagens artísticas, bem como nas áreas técnicas da Cultura. O edital divide as ações em três categorias, uma com 412 prêmios de R$ 2.000,00 para profissionais individuais, a segunda com 12 prêmios de R$ 5.000,00 para grupos, coletivo ou espaços culturais sem constituição jurídica, e a terceira para os com constituição jurídica, esta última com 76 propostas também de R$ 5.000,00.

Quem tiver dúvidas quanto o preenchimento pode entrar em contato com a Secretaria Executiva de Cultura de Petrolina, através do telefone (87) 3861-5157, durante o horário de atendimento ao público, de segunda a sexta-feira, das 8h às 13h.
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 Festival realizado pelo Sesc Petrolina acontecerá de 16 a 22 de novembro em formato híbrido e com protocolos sanitários

| Cantor Zé Manoel apresenta 'Do Meu Coração Nu' no primeiro dia | Foto: Divulgação |

Tradicionalmente realizada no mês de agosto, este ano a Aldeia do Velho Chico – Festival de Artes do Vale do São Francisco, ganhará nova data e formato. O evento, realizado pelo Sesc Petrolina, acontecerá de 16 a 22 de novembro de forma online, por meio de plataformas virtuais, e presencial, com espetáculos no Teatro Dona Amélia e na Ilha do Massangano.

Com o tema “Territórios imaginados, mundos possíveis”, a 16ª edição da Aldeia propõe pensarmos que a arte e a cultura são territórios privilegiados para repensar o mundo, que através do diálogo de saberes, do intercâmbio entre pessoas e da reflexão sobre temas urgentes de nossa sociedade, a arte e a cultura apontam para a construção de outras maneiras de ver/perceber o mundo sendo, assim, possível transformar através do exercício da imaginação e da poesia pensamentos e lugares. “Tivemos que reinventar as ações do projeto para conseguirmos manter sua identidade, como também, para seguir os protocolos de segurança preservando a saúde dos artistas e dos públicos”, explica o supervisor de Cultura do Sesc Petrolina, André Vitor Brandão.

Durante a Aldeia, serão realizadas mais de  40 atividades culturais. Na programação, estão a realização de oficinas, apresentações musicais, performances, painéis de conversas, apresentação de podcasts, videoconferências, entre outras atividades. A abertura será no dia 16/11 com o tradicional cortejo abre-alas, que, diante da pandemia, não acontecerá nas ruas centrais da cidade. Nesta edição, ele ocupará as margens e águas do Rio São Francisco. A partir das 16h, no Ponto das Barquinhas, com a Travessia Poética, haverá “Saudação ao rio”, com Reisado da Mata de São José (Orocó – PE), e a performance “Baronesa”, com Laís Bione (Petrolina/PE). Em seguida, às 16h30, um cortejo de barcos leva a programação às águas do São Francisco.

Da Barca Nina o público poderá assistir também a performances de Rafaela Lins, Fernanda Soares, José Lírio Costa e Monique Paulino (Petrolina – PE); “Cenas Ribeirinhas”, com a Cia. Biruta (Petrolina – PE); e “Ribeirinha Acústica” com Camila Yasmine e Gean Ramos (Petrolina – PE). Serão comercializados ingressos para ter acesso a Barca, respeitando a limitação de público. O valor será de R$ 20 para o público em geral. Trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo têm desconto e pagam R$10.

A primeira noite do festival será encerrada em grande estilo. A partir das 20h, o músico petrolinense Zé Manoel subirá ao palco do Teatro Dona Amélia para apresentar as composições do seu novo álbum “Do meu coração nu”. Até o dia 22 de outubro, artistas locais e nacionais se revezarão em espetáculos virtuais e presenciais. Entre os convidados deste ano estão a cantora Josyara (São Paulo - SP), que apresentará show voz e violão no teatro, no dia 21, às 20h e a baiana Márcia Castro, que fará o show “Axé 90” encerrando a  programação no dia 22 de outubro, às 21h30, na Ilha do Massangano.

Oficinas – Além da programação de espetáculos o Sesc Petrolina está com inscrições abertas para as oficinas online e presenciais, que serão realizadas de 16 a 20 de novembro, sempre das 10h às 13h. Duas ações serão realizadas virtualmente: “Dramaturgias do corpo: imagens carnificadas em danças emergentes”, ministrada por Alexandre Américo (Natal-RN), e “Negro olhar ciclo de leitura dramatizada de autores negros”, com Tatiana Tiburcio (Rio de Janeiro- RJ). Presencialmente será ministrada a oficina de Direção de Fotografia, com Breno César (Recife-PE). As inscrições das oficinas online podem ser feitas por meio do Sesc Digital (cursos.sescpe.com.br) e as inscrições para a oficina de Direção de Fotografia devem ser feitas na Central de Comercialização e Relacionamento do Sesc Petrolina. As vagas são limitadas e a idade mínima para se inscrever é de 16 anos. O valor é R$ 40 para o público em geral e R$ 20 para trabalhadores do comércio e dependentes.

Protocolos - Para garantir esses cuidados diversas medidas serão adotadas e o uso de máscaras será obrigatório. No Teatro Dona Amélia, que vai funcionar com a capacidade reduzida em 50%, serão disponibilizados ingressos para 172 lugares. Os ingressos para os espetáculos presenciais poderão ser adquiridos com antecedência na Central de Relacionamento com o Cliente do Sesc Petrolina das 8h às 12h e 13h às 16h ou duas horas antes do início do espetáculo na bilheteria do Teatro Dona Amélia. Para as ações virtuais os ingressos podem ser adquiridos através da plataforma cursos.sescpe.com.br, assim como para espetáculos no teatro que terão transmissão via streaming.  Nos locais de eventos presenciais, uma equipe orientará o público sobre os cuidados para prevenção da Covid-19 e importância de respeitar as marcações de distanciamento, além de haver álcool em gel nos ambientes. O acesso ao teatro será liberado uma hora antes dos espetáculos para evitar aglomeração.

Programação:


16/11 – (Segunda)

09h – Plataformas de Podcast Sesc Pernambuco | Podcast Mídias à Margem: Festival Aldeia do Velho Chico - Mídia Jovem Sesc Petrolina | Podcast | Livre | Gratuito

14h – Muro da Galeria de Artes Ana das Carrancas | Painel Visualidades da Aldeia| Linhas de Afeto - Netão Ribeiro (Petrolina - PE) | Artes Visuais | Livre | Gratuito                                                                                                                                                                                                                                                           16h – Ponto da Barquinha | Travessia Poética | Saudação ao rio com Reisado da Mata de São José (Orocó – PE) | Cultura Popular | 30min | Livre |

16h15 – Ponto da Barquinha | Travessia Poética | Baronesa – Laís Bione (Petrolina/PE) | Performance | 20min | Livre |

16h30 – Rio São Francisco | Travessia Poética | Cortejo de Barcos pelo Rio São Francisco com Alan Geral, Carol Andrade, Gysele, Eliza Oliver, Jaidson Sá, Zezinho Lécter, Tássio Tavares e Pedro Lacerda Leite (Petrolina – PE) | Performance | 30min | Livre | Venda de ingresso presencial

17h – Barca Nina | Travessia Poética | Performances Literárias com Rafaela Lins, Fernanda Soares, José Lírio Costa e Monique Paulino (Petrolina – PE) | Literatura e Teatro | 30min | Livre | Venda de ingresso presencial

17h30 – Barca Nina | Travessia Poética | Cenas Ribeirinhas – Cia. Biruta (Petrolina – PE) | Teatro | 30min | Livre | Venda de ingresso presencial

18h – Barca Nina | Travessia Poética | Ribeirinha Acústica – Camila Yasmine e Gean Ramos (Petrolina – PE) | Música | 60min | Livre | Venda de ingresso presencial

19h - Entrada do Teatro Dona Amélia | Orientações Sobre Boas Práticas e Autocuidado Como Prevenção à COVID-19 | Sesc Saúde | 60min | Livre |

20h – Teatro Dona Amélia | Do Meu Coração Nu – Zé Manoel (Petrolina – PE /São Paulo – SP) | 80min | Música | Livre *| Venda de ingresso presencial ou on-line

17/11 – (Terça)

9h – Sala de Dança | Gastronomia Literária: Uma Celebração Cultural | Monique Paulino, Andrezza Santos e Geórgia Romero (Petrolina/PE) | Contação de Histórias e Oficina Culinária  | 70min | Livre | Gratuito

15h – Sala de Dança | Quer Dançar Comigo? | Contação de Histórias | Raphaela de Paula (Petrolina – PE) | 30min | Livre | Gratuito

16h – Plataforma de Videoconferência | Ideias Para Adiar o Fim do Mundo | Ailton Krenak (Brasília/DF) e mediação de João José de Santana Borges (Juazeiro – BA) | Literatura | 60min | Livre * | Venda de ingresso on-line (com acessibilidade)

17h  – Praça do Bambuzinho | A Revolta da Serpente | Artes Visuais | Núcleo de Artes Visuais do Sesc Petrolina | 40min | Livre | Gratuito

20h – Teatro Dona Amélia | Ainda Escrevo Para Elas | Natali Assunção (Recife – PE) | Teatro | 60min | 16 anos * | Venda de ingresso presencial ou on-line

21h30 – Youtube Sesc Pernambuco | Janelas Sobre o Tempo | Natália Agla e Cássio Viana (Petrolina – PE) | Teatro | 25min | Livre | (#CulturaEmRedeSescPe) | Gratuito (com acessibilidade)

22h – Youtube Sesc Pernambuco | Céu aberto para Janelas Sobre o Céu - Pré-estreia performativa | Diogo Lins, Bruna Mascaro e Marcela Felipe (Recife – PE) | Mediação Cultural |  20min | Livre | (#CulturaEmRedeSescPe) | Gratuito

18/11 – (Quarta) 

9h – Sala de Dança | Quer Dançar Comigo? | Raphaela de Paula (Petrolina – PE) | Contação de Histórias | 30min | Livre | Gratuito

15h – Sala de Dança | Gastronomia Literária: Uma Celebração Cultural | Monique Paulino, Andrezza Santos e Geórgia Romero (Petrolina/PE) | Contação de Histórias e Oficina Culinária  | 70min | Livre | Gratuito

16h – Plataforma de Videoconferência | Tecendo Ideias | Modos de (r) Existir: Pandemia | Nally Silva (Petrolina – PE), Silvia Goés (Recife – PE) e mediação de Rita Marize (Recife – PE) | 60min | Livre | Gratuito * (Inscrição plataforma cursos.sescpe.com.br) com acessibilidade

20h – Teatro Dona Amélia | Maria de Araújo e o Milagre de Juazeiro do Norte | Coletivo Passarinho e Trup Errante (Petrolina/PE) | Teatro | 40min | 12 anos  * | Venda de ingresso presencial e on-line

21h30 - Plataforma de Streaming | Goldfish Live Solo | Alexandre Américo (Natal – RN) | Dança | 20min | Livre | Venda de ingresso on-line

19/11 – (Quinta)
 
16h – Plataforma de Videoconferência | Tecendo Ideias | Modos de (r) Existir: Negritude | Cláudia Truká (Cabrobó – PE), Maércio José (Petrolina – PE) e mediação de Leonardo Moraes (Rio de Janeiro – RJ) | 60min | Livre | Gratuito * *(Inscrição plataforma cursos.sescpe.com.br) com acessibilidade

20h – Teatro Dona Amélia | Medeia Negra | Grupo Vilavox (Salvador - BA) | Teatro | 50 min | 12 anos * | Venda de ingresso presencial e on-line

21h30 – Plataforma de Streaming | Transformância | Pedro Lacerda (Petrolina-PE) | Dança | 30 min | 18 anos | Venda de ingresso on-line

20/11 – (Sexta)

9h – Ponto da Barquinha | Mostra Flutuante de Artes Visuais | Antes que tudo vire cinzas | Alisson Nogueira (Petrolina – PE), Morgana Caroline (Petrolina – PE), Juh Moura (Petrolina – PE), Luiz Marcelo (Petrolina/PE) e NAV (Núcleo de Artes Visuais do Sesc Petrolina) | Artes Visuais | Livre | Venda de ingresso presencial

14h – Ponto da Barquinha | Mostra Flutuante de Artes Visuais | Antes que tudo vire cinzas | Alisson Nogueira (Petrolina – PE), Morgana Caroline (Petrolina – PE), Juh Moura (Petrolina – PE) e Luiz Marcelo (Petrolina/PE)  e NAV (Núcleo de Artes Visuais do Sesc Petrolina) | Artes Visuais | Livre | Venda de ingresso presencial

16h – Biblioteca | Biblioteca da Dança | Jorge Alencar e Neto Machado (Salvador - BA) | Dança | 120min | Livre  | Venda de ingresso presencial

18h – Plataforma de Videoconferência | Tudo que Coube numa VHS | Grupo Magiluth (Recife-PE) | 30 min | Teatro | 16 anos * | Venda de ingresso on-line

20h – Teatro Dona Amélia | EnegreSER | Eliza Oliver (Juazeiro – BA), Jesus (Juazeiro – BA), Camila Yasmine (Petrolina – PE) e Luiz Marcelo (Petrolina – PE) | Performance | 60min | Livre * | Venda de ingresso presencial e on-line

22h - Quintal de Mainha | Sob o Sol de Luanda Remix (Petrolina - PE) | Gastronomia | 120min | Livre  | Venda de ingresso presencial

21/11 – (Sábado)

9h – Biblioteca | Pensamento de um corpo que dança | Cia de Dança do Sesc Petrolina (Petrolina-PE) | Dança | 240min | Livre | Gratuito
16h – Teatro Dona Amélia | Narrativas Possíveis para Mundos Imaginados | Camila Rodrigues (Petrolina - PE), Fernanda Walentina (Petrolina - PE), Lizandra Martins (Petrolina - PE) e Robério Brasileiro (Juazeiro - BA) | Cinema | 30min | Livre | Venda de ingresso presencial
16h30 – Teatro D. Amélia | Exibição do Filme Big Jato | Cláudio Assis (Recife - PE) | Cinema | 90min | 16 anos | Venda de ingresso presencial
18h – Youtube do Sesc Pernambuco | Diálogos e Fabulações do Cinema | Cláudio de Assis (Recife - PE) Xico Sá (São Paulo) e mediação de Naruna Freitas (Recife - PE) | 60min | Livre | Gratuito
20h – Teatro D. Amélia | Josyara | (São Paulo - SP) | 60min | Livre *| Venda de ingresso presencial e on-line

22/11 – (Domingo)

9h – Youtube do Sesc Pernambuco | Para meu Vizinho de Sonhos | Cambar Coletivo (São Paulo - SP) | Performance | 90 min | 16 anos | Venda de ingresso on-line

A programação na Ilha é gratuita com a opção de compra de pacote com acesso a transporte + travessia + almoço

10h - Ilha do Massangano | Travessia para a Ilha do Massangano | 10min | Livre             
12h – Ilha do Massangano | Samba da Beira | (Petrolina-PE) | Música | 120min | Livre                   
14h – Ilha do Massangano | Samba das Cumades | Música | (Petrolina-PE) | 120min |  Livre                    15h - Escola Municipal Santo Antônio | Orientações Sobre Boas Práticas e Autocuidado Como Prevenção à COVID-19 | Sesc Saúde | 30min | Livre                                                                                  
15h - Escola Municipal Santo Antônio | Brincando na Ilha (Dança Recreativa e Jogos Cognitivos) | Sesc Lazer (Recreação) | 30min | Livre                                                                                                 
16h – Ilha do Massangano | Rua dos Encantados | Sarau das 6 (Petrolina-PE) | Teatro | 60min | Livre     
17h – Ilha do Massangano | Flores da Jurema | Gira Rosa (Recife-PE) | Música | 40min | Livre                18h – Ilha do Massangano | Aterrágua | Cia. De Dança do Sesc Petrolina  (Petrolina-PE) | Dança | 40min | Livre                                                                                                                                                19h – Ilha do Massangano | Afoxé Filhos de Zaze | Filhos de Zaze (Juazeiro-BA) | Música | 40min | Livre                                                                                                                                                       
20h - Ilha do Massangano | Samba de Véio | (Petrolina/PE) | Cultura popular | 40min | Livre                    21h – Ilha do Massangano | AXÉ 90 | Márcia Castro (Salvador -BA) | Música | 60min | Livre              

Serviço: Aldeia do Velho Chico

Data: de 16 a 22 de novembro

Ingressos: Travessia Poética: R$ 20 (Inteira) R$ 10 (Comerciários e Dependentes); Teatro Dona Amélia: R$ 20 (Inteira) R$ 10 (Comerciários e Dependentes); Domingo na Ilha: R$ 40 (Valor Único) / Transporte + Travessia + Almoço; Mostra Flutuante de Artes Visuais: R$ 5 (Valor Único); Quintal de Mainha: R$ 78,00 (Valor Único) / Jantar + Música; Apresentações on-line R$ 20 (Inteira) R$ 10 (Comerciários e Dependentes).

*Apresentações com transmissão simultânea para o ambiente virtual terão ingressos vendidos presencialmente (Central de Relacionamento com o Cliente) e on-line

(cursos.sescpe.com.br)

** Para o Tecendo Ideias é necessário se inscrever na plataforma (cursos.sescpe.com.br) para ter acesso ao link

Mais informações: (87) 3866-7454


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Adriano Alves é jornalista por formação e artista por vocação. Passeia pelo Teatro, a Dança e produção em diversas linguagens. Escreve sobre o que gosta e o que quer entender melhor.

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