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Culturama

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 A cordelista fala sobre o projeto Mulheres Cordelista e suas ações educativas

| Cordelista lançou campanha #CORDELSEMMACHISMO | Foto: Redes sociais |


Encerrando agosto, mês da escrita feminina, o Portal Culturama lança um videocast especial com a cordelista Graciele Castro. A artista lançou em suas redes sociais a campanha #CORDELSEMMACHISMO e encabeça o projeto @mulherescordelistas, perfil que vem realizando lives no Instagram com escritoras.

No 'Papo Com... Graciele Castro' você fica sabendo como foi a trajetória dessa mulher até se tornar cordelistas e sobre seus trabalhos educativos, levando o Cordel para as escolas públicas da região.

Confira o videocast:


Ver essa foto no Instagram

Encerrando agosto, mês da escrita feminina, lançamos nosso terceiro #videocast. A nossa convidada é a cordelista Graciele Castro, artista que organiza o projeto @mulherescordelistas e a @editora_cordelaria_castro 🙃 . #cordel #escritafeminina #artista #cultura #culturapopular #mulheres #feminismo #educação #arte

Uma publicação compartilhada por Culturama (@portalculturama) em 30 de Ago, 2020 às 7:02 PDT

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 Filme participa da Mostra Todos os Gêneros 2020 do Itaú Cultural

| André Vitor Brandão performa em filme que discute masculinidade | Foto: Tássio Tavares |

Questionando a construção de masculinidade hegemônica no Sertão, o artista André Vitor Brandão estreia hoje o filme 'Para Não Dançar em Segredo'. Na obra ele parte de suas memórias para performar uma celebração da masculinidade na Dança. A partir das 20h de hoje (29), o vídeo estará disponível no site do Itaú Cultural, podendo ser assistido gratuitamente aqui.

A exibição será na 'Todos os Gêneros: Mostra de Arte e Diversidade' do Itaú Cultural, que chega à sua sétima edição em 2020, tendo como temática a noção de masculinidade. A programação que começou no dia 24, segue até o dia 30, com espetáculos, cenas teatrais, cenas encomendadas e o lançamento de um livro digital.

Em entrevista ao Portal Culturama, o artista falou como foi o processo criativo da obra e as relações estabelecidas entre a dança e o vídeo.

Confira a entrevista:

| Para Não Dançar em Segredo estreia na Mostra Todos os Gêneros 2020 | Foto: Tássio Tavares |


Como surgiu a ideia da videodança e como ela foi produzida?

Há alguns anos que venho pesquisando as interfaces entre Dança, Artes Visuais e Cinema. Meu primeiro trabalho solo chamado “Onde Ele Anda É Outro Céu” já foi construído a partir dessa perspectiva, embora não exista projeções ou coisas do tipo na estrutura do trabalho, eu criei todo o seu conceito de movimento e de imagem a partir de uma lógica cinematográfica e pictórica, ou seja, as cores, os posicionamentos no palco, a luz, tudo foi pensado para gerar uma imagem previamente elaborada. Com a pandemia e a virtualização dos trabalhos em Dança, eu passei a pesquisar a videodança como linguagem possível e criei dois trabalhos, o “Fabulações Cotidianas” e o “Corpo em Suspenção”, ambos pensando na relação corpo e imagem, casa e dança. 

Em junho, eu recebi o convite do Itaú Cultural para produzir uma cena para a mostra “Todos os Gêneros”, que esse ano tem como tema “masculinidades” e, como essa questão tem sido recorrente na minha produção, achei o momento oportuno para juntar as minhas duas frentes de trabalho. Assim, promovi uma aproximação entre as problemáticas das construções de masculinidades na Dança e as questões que envolvem a produção de cenas de dança orientadas para o vídeo. Para dar materialidade as ideias que eu vinha gestando, eu convidei alguns artistas da região para trabalharem comigo, sendo eles: Fernando Pereira que colaborou no roteiro, na direção de fotografia e na montagem e edição; Robério Brasileiro que fez a direção de fotografia e as imagens aéreas; Ana Paula Maich que fez a direção de Arte; Jailson Lima que me deu uma assessoria criativa; Gean Ramos e Pedro Lucas que fizeram a trilha; Dj Werson que criou uma das músicas do filme; Alan Barbosa fez a produção; Alzyr Saadehr fez a maquiagem; Ninfa Tavares fez o figurino e Tássio Tavares fez Still e Making Off. Foram dois meses de produção, gravação e edição para chegarmos a um resultado final. 

Quais referências você traz para essa criação?

'Para Não Dançar em Segredo' é, na verdade, uma confluência de desejos, ideias e referências que já se movimentavam em mim há bastante tempo. Entretanto, existem algumas referências fundamentais que norteiam todo o trabalho são elas: as criações em vídeo do grupo DV8 Physical Theatre, os filmes “Pina” e “Blush” do cineasta Win Wenders, as pinturas “O terapeuta”, “Espelho Falso” e  a “Reprodução” de René Magritte, o  texto “Os nomes do Pai: a edipianização dos sujeitos e a produção histórica das masculinidades” do Durval Muniz de Albuquerque Júnior que investiga a construção da masculinidade no Nordeste, a pesquisa “O Homem que dança: a presença do corpo masculino na dança contemporânea” e o espetáculo “Cavalo”, ambos, produções da Qualquer Um dos 2 Companhia de Dança.

Como você tem visto essa relação entre a Dança e o Vídeo, principalmente agora no período de isolamento social?

A relação entre Dança e Vídeo não é nova, basta lembramos das experiências de Merce Cunningham  e Trisha Brown na década de 70 e tantos outros artistas que incorporaram em suas criações o vídeo e que experimentam essa relação até hoje. Entretanto, o que antes era uma escolha estética, com a pandemia do novo coronavírus (Covid-19) se tornou essencial para a sobrevivência da linguagem. Penso estarmos diante de um momento crucial para as artes da cena, que é a oportunidade de repensar seus modos de criação, distribuição e relacionamento com o público. O vídeo nos dá a possibilidade de circular pelas redes, de estar em vários lugares ao mesmo tempo e de coreografar a nossa imagem de modo mais radical/experimental. Todavia, perdemos as dimensões dos sentidos, que são essenciais para o trabalho em Dança. O cheiro, o calor e as vibrações do corpo não chegam no público com a intensidade da presença do bailarino em estado de Dança. Assim, precisamos entender que a videodança é uma linguagem específica com metodologias e lógicas próprias.

Você traz uma discussão sobre o corpo masculino e suas diversas questões sociais. Como se vê nesse lugar como corpo dançante-masculino-sertanejo?

O filme revisita as minhas memórias enquanto homem que dança, expõe de maneira poética os conflitos que bailarinos do sexo masculino passam para se exercerem na linguagem, dado que, existe uma construção histórica que diz que Dança é atividade feminina. No sertão, temos um outro agravante que é a historicidade da masculinidade, repleta de estereótipos e opressões. Basta lembrarmos da figura do “cabra macho”. Assim, o filme é uma celebração à masculinidade na Dança, é um manifesto para que homens que dançam se libertem dos estereótipos e das opressões de gênero. Me vejo como um agente provocador e meu trabalho como espaço de fissura nesses estereótipos e construções de masculinidade hegemônicas, sobretudo, aqui no Sertão.


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 Live Debaixo D'Água Dentro da Rede será realizada pelo #TUDOEMCASAFECOMERCIO do Sesc CE

| Espetáculo 'Debaixo D'Água do Coletivo Trippé | Foto: Fernando Pereira |

Um espetáculo de dança para crianças do Coletivo Trippé ganhará o mundo digital nesta sexta (28), adaptando o trabalho cênico em uma live no Instagram, mantendo o distanciamento social necessário nesse momento de pandemia. A obra traz discussões ambientais de forma lúdica, 'Debaixo D'Água Dentro da Rede' incentiva a imaginação das crianças brincando com materiais reciclados. A transmissão será feita na sexta, 28/08, às 18h30, pelo perfil @trippecoletivo na rede social.

Chamada de uma “aventura flutuante” por seus criadores, o espetáculo cria coreografias com temas do mundo da água, pensando em discutir com as crianças sobre sua importância e preservação. O que antes era feito no palco, agora será encenado na internet com cada um dos bailarinos dentro de suas casas. "É uma nova forma de brincar com nosso espetáculo, vamos navegar novamente, mas agora na internet", comenta Rafaedna Brito, uma das bailarinas.

A apresentação integra a campanha “Tudo Em Casa” do Sistema Fecomércio, Sesc Ceará, pela unidade de Juazeiro do Norte. O projeto conta com uma programação cultural online em diferentes linguagens artísticas, como artes cênicas (teatro, circo, dança), audiovisual, artes visuais, literatura, música, dentre outras. A iniciativa tem o objetivo de colaborar com o setor artístico-cultural, além de contribuir para a garantia do direito de acesso à cultura, frente à pandemia do COVID-19. Toda a programação pode ser conferida no site https://tudoemcasa.sesc-ce.com.br/.

Durante a pandemia, o coletivo tem realizado várias atividades, como uma mostra de videodanças virtual, uma transmissão online de um espetáculo gravado e lives com conversas entre artistas. Essa é a primeira vez que um espetáculo está sendo adaptado para esse novo formato. "Estamos nos aventurando mais uma vez, agora adaptando nosso espetáculo para as redes sociais, em um convite super especial do Sesc Ceará", explica Adriano Alves, diretor do espetáculo.

A participação na live é totalmente gratuita. Mais informações estão nas redes sociais do coletivo (fb.com/coletivotrippe / @trippecoletivo) e também podem ser solicitadas por e-mail (coletivotrippe@gmail.com).



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Inscrições para a Licenciatura em Teatro EAD estão abertas e aulas devem iniciar em outubro

 

| Espetáculo 'Pele Negra, Máscaras Brancas' da Companhia de Teatro da UFBA | Foto: Divulgação |


Artistas do interior terão a oportunidade de cursar Licenciatura em Teatro sem sair de suas cidades, ingressando na Escola de Teatro da UFBA, que tem 64 anos de história, sendo a primeira escola de teatro em nível superior do Brasil. O curso está entre um dos três que estão sendo oferecidos no processo seletivo para acesso aos cursos de graduação na modalidade de ensino a distância da UFBA em 2020.2, chegando às cidades de  Juazeiro, Alagoinhas, Feira de Santana, Irecê e Vitória da Conquista.

As aulas serão oferecidas a partir de outubro deste ano. O curso é destinado aos estudantes que tenham concluído o ensino médio e realizado o ENEM em qualquer edição entre 2015 a 2019, professores e profissionais da Administração Pública com vínculo e exercício da docência na rede pública de ensino ou vínculo e exercício na administração pública. Os interessados podem fazer as inscrições até o dia 31 de agosto, no valor de R$ 85,00, pelo link https://ingresso.ufba.br/ead.

Para explicar melhor como irá funcionar o curso e com serão as aulas, entrevistamos o diretor da Escola de Teatro da UFBA, Luiz Cláudio Cajaiba Soares. Ele comenta sobre a importância da expansão da escola para cidades do interior e qual o perfil dos egressos que a universidade pretende formar com esse curso.

Confira a entrevista:


- A Bahia é um estado muito grande e com poucos cursos superiores de artes. Como você avalia essa interiorização de uma instituição tão importante para a formação cultural como a UFBA?

A Bahia vem aumentando a oferta de cursos superiores em artes nos anos últimos anos, com a expansão das Universidades Federais no estado e também a criação de cursos a partir das universidades estaduais. Apesar disso, podemos considerar que a oferta ainda é deficitária. Há quatro anos a UFBA criou a Licenciatura em Dança, na modalidade EAD, uma experiência considerada muito bem sucedida, em fase de conclusão. Neste sentido avalio da melhor forma, mais esta iniciativa da UFBA. Ela permitirá que as pessoas que almejam fazer uma formação não tenham que migrar para a capital. E depois se tornarão multiplicadores do conhecimento num lugar em que mantém seus vínculos. Pois, hoje em dia, mesmo a pretexto de Leis que garantem o ensino das artes nas instituições de ensino fundamental e de ensino médio, nem sempre é possível contar com um profissional nestes ambientes. Trata-se da primeira iniciativa da Escola de Teatro da UFBA, que tem uma história de 64 anos, comprometida não apenas com o ensino, mas também com a pesquisa e com a extensão. A formação do licenciando em teatro levará em conta ainda sua ação artística, imprescindível no contexto em que vivemos e pouco disseminado nas cidades do interior, em maior ou menor grau. Como sujeito que nasceu e cresceu numa cidade do interior, para mim é particularmente especial testemunhar e estar à frente de uma iniciativa desta. E também uma ironia que este curso tenha início neste contexto da pandemia, quando o mundo impõe a distância para que continuemos vivos. E, assim, vamos continuar dividindo com muitas pessoas um tipo conhecimento que contribui de modo completo e complexo para a formação humana, para a emancipação do sujeito.

- Como funcionarão as aulas do curso? Haverão encontros presenciais ou apenas online?

O curso foi pensado num formato semi presencial. Cada componente curricular terá maior ou menor ênfase na teoria ou na prática. Estão previstos encontros presenciais com os professores e tutores em espaços destinados para este fim. Haverá encontros pela rede e também aula previamente gravadas, com base em material previamente elaborado pelos docentes do curso, que serão disponibilizados aos estudantes na forma de e-book. Haverá, em cada cidade pólo, tutores que contribuirão para estes encontros, parte de uma equipe ampla, composta pela coordenação do curso, pela coordenação pedagógica, coordenação do colegiado e tutores à distância.Trata-se de equipe bem estruturada, que contará com toda a tecnologia hoje arregimentada pela UFBA, através da Superintência de Tecnologias da Informação – STI e da Superintendência de Ensino a Diatância – SEAD. Contudo, no contexto da pandemia, os encontros presenciais só ocorrerão quando as condições sanitárias permitirem.

- Qual o foco de formação desse curso? É para quem quer ser ator ou professor de Teatro?

Professores-artistas-pesquisadores é o perfil dos egressos que desejamos. Estudantes graduadas ou graduados no curso de Licenciatura em Teatro EAD terão aptidão para atuar nos diversos campos profissionais, como professores e professoras de Teatro, em processos que envolvam ensino-aprendizagem na educação formal e não formal, nos níveis da educação básica (educação infantil, ensino fundamental e médio), em escolas públicas e privadas, em cursos livres, em oficinas, junto a grupos teatrais, em projetos sociais ou comunitários, em empresas privadas, em fundações, em ONGs, em centros culturais, dentre várias outras possibilidades, nos polos UAB do interior da Bahia ou fora deles.

- As aulas são voltadas para formação de quem já tem experiência em artes ou também contempla quem quer iniciar?

Ambas as categorias. Ao longo do curso de licenciatura, o corpo discente será estimulado a conhecer os aspectos artísticos e profissionais, mas também aspectos teóricos da educação e da pedagogia teatral. Realizará estágios de ensino, além de experimentar distintas práticas cênicas. O curso de Licenciatura em Teatro EaD/UAB foi inspirado no projeto do curso presencial, contudo buscou também adequar-se à realidade do ensino a distância e à realidade sociocultural dos polos. Objetiva, assim, responder aos novos desafios do ensino e ao desafio da perpetuação de valores que marcam a trilha positiva de continuada reformulação da Escola de Teatro, em seus mais de sessenta anos de história.

- Estamos vivendo o momento que o Teatro foi obrigado a se adaptar ao mundo virtual. O curso segue esse caminho para um maior diálogo entre uma arte "tão presencial" com as conexões da internet?

Como dito anteriormente, a pandemia vai redimensionar as ações previstas no curso, especialmente neste momento inicial. A arte do teatro é presencial e esta premissa será mantida. E assim com a distância imposta pela pandemia nos convidou a fazer reflexões e adaptações, o contexto pós-pandemia vai trazer a intensidade e o frescor da presença. Teremos etapas distintas:

Etapa Presencial: nela serão desenvolvidos estudos e experimentações práticas laboratoriais, abordando aspectos tais como a história do teatro, a dramaturgia, os jogos dramáticos, a cena e as visualidades, as distintas técnicas teatrais, as manifestações culturais populares, e as variadas formas de criação. Isso, sob o prisma da pedagogia teatral, através de projetos cooperativos que favoreçam a socialização do corpo discente e a construção de vínculos entre participantes envolvidos no processo, contribuindo para enfrentar o possível sentimento de isolamento que a educação a distância pode propiciar e que causa, muitas vezes, a evasão de cursos desta natureza.

Etapa Não-Presencial: nesta serão criadas “redes de conhecimento” em que as estudantes, os estudantes, as professoras e os professores, as tutoras e os tutores, utilizando-se das tecnologias de informação e comunicação, poderão interagir. Desse modo, o corpo discente poderá desenvolver as competências e habilidades específicas esperadas para o seu futuro como artista-docente-pesquisador/a em Teatro. O curso prevê a utilização de diversos recursos de mídia como vídeos, vídeo aulas, material didático impresso, videoconferências, orientação remota, dentre outras possibilidades promovidas pelas tecnologias de informação e comunicação. Há nesta etapa a necessidade contínua do diálogo entre a professora/professor formador(a), via ebook (virtual ou impresso) elaborado pela professora/professor pesquisador(a), com os tutores e as tutoras, sob a coordenação de AVA-Moodle.

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 A iniciativa é uma realização da Confraria 27 com incentivo do Funcultura

| Confraria 27 em experimentação audiovisual | Foto: arquivo pessoal |

Quem tem uma ideia na cabeça para criar alguma obra em vídeo e é artista residente de Petrolina-PE, pode participar do edital de incentivo ao audiovisual do 'Curta Vídeo com Verba Curta'. O projeto realizado pela Confraria 27, premiará propostas de artistas amadores e profissionais. As inscrições estão abertas até o dia 15 de setembro.

A chamada pública aceita inscrições nas Audiovisual, Artes Visuais, Artes Cênicas (Dança, Teatro e Circo), Música e Literatura. Para participar, é preciso Pessoa Jurídica e ter mais de 18 anos. As inscrições são feitas pela internet, através de formulário online. 

A curadoria pede que as propostas tenham relações com as seguintes temáticas, "Raça e etnia", "Sexualidade" e "Acessibilidade". Os selecionados receberão entre R$ 500,00 e R$ 1.000,00, a depender da categoria, para a produção dos vídeos. Os vídeos devem participar de uma mostra itinerante que será realizada em data posteriormente divulgada.

Mais detalhes sobre a seleção e o edital podem ser conferidos no blog do projeto. Dúvidas podem ser esclarecidas através do e-mail: curtavideocomverbacurta@gmail.com. Acompanhe o projeto nas redes sociais da Confraria 27, no Instagram @confraria_27 e Facebook @confrariadanca27.


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 Até o dia 31 tem atividades de artes cênicas, artes visuais, audiovisual, literatura e música


| Bailarina Jhanaina Gomes realiza a Live Diálogos #Dançacomigo com vida | Foto: Espetáculo Mi Madre |

A programação do #CulturaEmRedeSescPE continua com uma série de debates, cursos e apresentações artísticas. Entre os dias 19 e 31 de agosto, os projetos selecionados na chamada pública nas áreas das artes cênicas, artes visuais, audiovisual, literatura e música serão transmitidos nos canais do Sesc Pernambuco. Para os cursos pagos, os valores variam entre R$ 15 para funcionários do comércio de bens, serviços e turismo e seus dependentes e R$ 30 para o público geral.

Confira a programação da até o fim de agosto:


Artes Cênicas

De 24/08 a 29/08. Curso “Meu Pequeno Mundo”. Conteúdo: ministrada pelo ator, contador e produtor Joesile Cordeiro, tem como objetivo fomentar, difundir e multiplicar o Teatro Lambe-Lambe para mostrar uma forma alternativa de fazer teatro principalmente em tempos de isolamento social, de forma simples e econômica. São 15 vagas. Inscrição: https://cutt.ly/pd9oDQA.  Valor R$ 15 (comerciário e dependente) e R$ 30 (público geral).

18/08, às 15h. Episódio 3 do Podcast Like Bac Life: Educação Bactéria. Transmissão no Spotify.

19/08, às 16h. Live Diálogos Produção Cultural Fora do Eixo: Gestão de recursos e pessoas. Exibição no canal do Sesc PE no Youtube.

20/08, às 15h.  Episódio 3 do Podcast do Bote de Teatro: Solo sim, sozinha nunca: As necessidades de agrupamento de uma artista não associada a grupo, com Flávia Pinheiro. Transmissão no Spotify.

22/08, às 17h. Live Diálogos #Dançacomigo com vida", de Jhanaina Gomes Convidada: Lucélia Albuquerque / PE). Exibição no canal do Sesc PE no Youtube.

24/08, às 20h. Live-Apresentação CRIAÇÃO 1 "Livro Acontecido", com Kennyo Freitas. Exibição no canal do Sesc PE no Youtube.

25/08, às 15h. Episódio 4 do Podcast Like Bac Life – Anarcos: Bactéria x Virus, Transmissão no Spotify.

26/08. Live - Formação- Divulgação - 'Teatro Laboratório Cênico - Raphael Bernardo. Exibição no canal do Sesc PE no Youtube.

26/08, às 16h. Live Diálogos - Produção Cultural Fora do Eixo: Gestão de recursos e pessoas. Exibição no canal do Sesc PE no Youtube.

26/08, às 16hs. Live Diálogos - Produção Cultural Fora do Eixo: Formação de redes. Exibição no canal do Sesc PE no Youtube.

27/08, às 20h. Live Diálogos - Circo Tradicional e Contemporâneo Pós Pandemia. Exibição no canal do Sesc PE no Youtube.

27/08. Episódio 4 do Podcast do Bote de Teatro - Capital viral: o lugar da internet como ferramenta de comunicação e o teatro pós-pandêmico com Aslan Cabral (Saquinho de Lixo). Transmissão no Spotify.

28/08, às 19h. Live Fruição - Microclima, de Iara Campos. Exibição no canal do Sesc PE no Youtube.

31/08, às 20h. Live-Apresentação "O Evangelho Segundo Vera Cruz", de Marcone Bispo. Exibição no canal do Sesc PE no Youtube.

 

Artes Visuais

De 17/8 a 20/08. Curso “Lab.Foto: Produção e Gestão de Projetos Culturais em Fotografia Contemporânea”. Com Rennan Peixe. Conteúdo aborda a gestão e planejamento de projetos culturais em Artes Visuais, com recorte em fotografia potencializando a cadeia produtiva de Pernambuco na formação de agentes culturais e na difusão do conhecimento de forma virtual.  Inscrição: https://cutt.ly/xd9oHJc.  Valor R$ 15 (comerciário e dependente) e R$ 30 (público geral).  

Dia 18/8, às 20h. “As letras e as ruas”, a arte urbana é o destaque da live com Nomes bate um papo sobre as experimentações de letras, a técnica do Bomb e Throw-up, a construção criativa de formas, personagens e a formação de palavras. Exibição no canal do Sesc PE no Youtube.

 

Audiovisual

De 24 a 29/8. Curso “Cinema de Arquivo: o uso de imagens pré-existentes no documentário e no cinema experimental”. Ministrado pela produtora, curadora e mestre em Comunicação Sabrina Luna, o curso tem como objetivo oferecer um panorama sobre a produção de documentários e filmes experimentais feitos a partir de arquivos e imagens pré-existentes. Entre essas práticas se encontram o found footage, o filme ensaio, o documentário de compilação e o remix. São 40 vagas. Inscrição: https://cutt.ly/hd9oBoL. Valor R$ 15 (comerciário e dependente) e R$ 30 (público geral).

De 24 a 29/8. Curso “Cinema e Identidade em Pernambuco”. A produtora e especialista em Cultura Pernambucana Alba Azevedo vai trazer as características fundamentais da produção do cinema em Pernambuco e analisar a possibilidade da construção de uma identidade que une os realizadores locais. O curso também aborda questões práticas sobre a produção audiovisual no estado para quem quer se aperfeiçoar nessa área. São 40 vagas. Inscrição: https://cutt.ly/1d9o0iD. Valor R$ 15 (comerciário e dependente) e R$ 30 (público geral).

19/08, às 20h. Cinema Presente. Debate sobre a realização de eventos de exibição cinematográfica em Pernambuco. Trazendo para a conversa o realizador e produtor Caio Dornelas, da Mostra Canavial de Cinema, que acontece na Zona da Mata Norte e como mediadora a produtora Bruna Tavares, organizadora da Mostra Pajeú de Cinema, no Sertão.

21/08, às 17h. Curta “Um aniversário para Nida”. De Bruna Monteiro Em meio a pandemia, mãe, Cristina, e filha, Bruna se isolam do resto da família e acabam descobrindo sentimentos isolados e esquecidos que surgem ao pensar no falecimento da avó, Vanilda. Uma conversa íntima sobre a relação delicada da presença e ausência materna, medo de viver a pandemia e a importância dos afetos na formação de quem somos. 

22/08, às 16h. Live/Manifesto do Cinema do Futuro. Nesta “LIVE COM CELSO MARCONI”, o jornalista e documentarista Helder Lopes – que há mais de um ano vem produzindo material para um documentário sobre Celso Marconi – mediará a conversa que deve relembrar a trajetória e a obra deste importante personagem da história cinematográfica brasileira e pernambucana. Além disso, e principalmente, o diálogo deverá se concentrar nas expectativas e projeções que Celso faz para o cinema do futuro.

28/08, 17h. Curta “Assintomática”. De Cleiton Carbonel. Quando esta pandemia vai acabar? Até onde o medo e a necessidade do isolamento nos pode levar? O curta "Assintomática" conta a história de EVA, uma mulher que vive a pandemia na sua cabeça até que descobre que ela já tinha acabado há três meses atrás. Ela acaba sendo resgatada pela própria rádio comunitária que escutava e cujo ruído se cruzava com sons impertinentes que ecoavam na cabeça dela, principalmente vindos da pressão informativa das notícias da tv. Aliada à forte presença sonora, o curta traz a presença do surrealismo, próprio do momento que atravessamos, em cenas que parecem de um filme de Luís Buñuel, como a formiga que passeia na máscara branca ou a cena do beijo entre os dois mascarados.

29/08. Debate Circuito Periférico Audiovisual. De Erick Sousa. Debate sobre as dimensões para a cadeia produtiva do audiovisual, a resposta comunitária dos grupos locais de comunicação e audiovisual que assumem protagonismo com ações de divulgação e fruição cultural, que informam e tranquilizam as experiências do período de isolamento. A live debate acontece mediada por Erick Sousa, realizador periférico, estudante de mestrado em Antropologia/UFPE, onde os debatedores PHILIBE BANDEIRA, pesquisador de grupos urbanos de produção audiovisual e curador do Festival do Filme Etnográfico – FIFER (Recife) e Karoline Kalor, cocriadora da Série Bia-Desenha, realizadora oriunda de Camaragibe, produtora da Mostra do Filme Periférico de Camaragibe – PE, irão compor comentários através de eixos de debate.

 

Literatura

De 24 a 28/08. Curso “Oficina de Cordel, Embolada, Glosa e Rap”. Com Clécio Rimas. Conteúdo: A ideia é possibilitar o conhecimento e a elaboração de estrofes nos diversos tipos de métrica e rima (quadras, sextilhas, septilhas, oitavas e décimas), técnicas para criação de glosas, declamação e elaboração de poemas individuais e coletivos, assim como interpretação poética, conhecimento, relações, elaboração e aprimoramento de letras de rap. São 30 vagas. Inscrição: https://cutt.ly/rd9o3cT. Valor R$ 15 (comerciário e dependente) e R$ 30 (público geral).

 

Música

26/08, às 20h. Live–debate da gestora cultural Taciana Enes com mediação de Fernanda Pinheiro. Exibição no canal de YouTube do Sesc PE. 

 
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 Criação do Coletivo InComum e Diego Ravelly Designer está disponível no Youtube


| Carol Andrade interpreta 'Isolamente' | Foto: reprodução. |

Como o nosso corpo está vivendo/sobrevivendo nessa pandemia? Como o isolamento social nos afeta corporalmente? Continuamos em movimento ou inertes? São questionamentos que ficaram na minha cabeça ao assistir a videodança ‘Isolamente’. A criação produzida pelo Coletivo InComum com Diego Ravelli Designer foi lançada no Youtube pelo projeto #CulturaEmRedeSescPE.

Já no início da trama, elas estão lá ocupando a casa, as câmeras. A falta de paredes e os olhares vigias logo me remetem a um reality show, afinal presos em uma casa e cada vez mais superexpostos nas redes sociais, estamos vivendo um imposto Big Brother Brasil, em um país onde de grandes irmãos há poucos, mas há muitos para impor opiniões com base no “falta de intimidade“ dentro de confessionários virtuais.

A confinada do programa na tela é Carol Andrade, bailarina que nos palcos sempre transmite uma forte presença tendo que se adaptar a esse novo formato do mover. Pontuo que é interessante perceber que foram construídas coreografias que podemos chamar de detalhistas, focando em pequenos movimentos e gestos. Hora olhos, hora dedos ou um breve virar de cabeça. O que no palco provavelmente não funcionaria, aqui ganha uma possibilidade de diálogo direcionando com a câmera o olhar do público.

O grande símbolo dessa quarentena, as máscaras estão fortemente presentes na videodança, é o nosso big fone. Diego Ravelli e seu talento para criar imagens para a Dança mais uma vez surpreende. Nesse visual tão estranho ao primeiro olhar, mas tão significativo com as tantas línguas soltas que estão surgindo nas redes sociais e as vozes que gritam em nossas cabeças ao estar presos dentro de casa, pois fomos obrigados a lidar com a nossa própria companhia.

Venha comigo assistir esse novo reality. Vou pegar meu café, deitar no meu bom amigo de isolamento chamado sofá e entrar no "mood" espera. Quem será que está no paredão?


Sinopse:

O videodança vem lançar uma reflexão sobre o valor da comunicação e relevante necessidade humana de se comunicar. E tudo isso reverberou na prática cotidiana de diversas formas, o que parecia acelerado de repente viu-se em um estado de pausa e silenciamento do corpo. Tudo isso, revela a Inquietude humana em um tempo em que tentamos impedir que nosso corpo entenda o necessário toque de recolher que nos foi delegado.


Ficha técnica:

Criação, coreografia e edição: Carol Andrade

Confecção de adereços, filmagens e edição: Diego Ravelly

Produção e locação: Carlos Tiago

Ilustração visual: Diego Ravelly


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Sempre ameaçados pelo setor imobiliário, os prédios quando não tombados correm risco de destruição

| Área da Petrolina antiga | Foto:Victor Peixoto / Jornadas Fotográficas do VSF |


Somos uma região que cuida da nossa memória Cultural? Trazemos esse questionamento para a Semana do Patrimônio Cultural, celebrando o dia 17 de agosto como Dia Nacional do Patrimônio Histórico. Precisamos discutir o que está acontecendo no Sertão do São Francisco, onde há poucas políticas públicas para a Cultura e uma situação generalizada de descuido dos gestores públicos com os patrimônios culturais. Juntas, Petrolina-PE e Juazeiro-BA só tem três bens culturais tombados, são construções históricas que guardam nas suas estruturas muito sobre o povo ribeirinho e o desenvolvimento local ao longo dos anos.


Igreja Matriz de Petrolina | Foto: Cícero Benício da Silva / Jornadas Fotográficas do Vale do São Francisco

No lado Pernambucano, a Igreja Matriz de Nossa Senhora Rainha dos Anjos, construída entre 1858 e 1860, deu início a área urbana do município e suas paredes em tons amarelo viram a cidade crescer ao seu redor. A construção em estilo neocolonial, tombada pela Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco - Fundarpe, abriga a imagem da padroeira da cidade e está localizada na área central que se conhece como "Petrolina antiga", ruas cheias de história, mas pouco preservadas.


Antiga Estação Ferroviária de Petrolina | Foto: Maurício André / Jornadas Fotográficas VSF

Há menos de 900 metros dali, a antiga Estação Ferroviária de Petrolina foi construída quando a cidade era conhecida como "passagem para Juazeiro", com inauguração datada em 1923 e atualmente tombada pela Fundarpe. O local era ponto de parada dos trens que faziam o transporte de pessoas e cargas na época, sendo um marco para a economia e o desenvolvimento da região. Infelizmente, um prédio tão importante atualmente tem fins meramente comerciais de uma empresa funerária, deixando de lado a possibilidade de ser um espaço ideal para uso cultural.


Aqueduto na Uneb | Foto: Jennifer Lee Palmer / Jornadas Fotográficas VFS

Do outro lado da ponte, o Aqueduto do Antigo Horto Florestal, localizado no campus da Uneb Juazeiro, é símbolo do desenvolvimento da irrigação no Vale do São Francisco. Não se sabe ao certo a data exata de sua construção, realizada ainda sem cimento, mas há relatos de ser centenária. Hoje único em solo juazeirense tombado Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia - IPAC, o aqueduto apresenta problemas em sua estrutura que precisam de atenção para garantir sua conservação.


Cuidar desses bens culturais é um ponto chave para preservar a memória regional, como aponta o historiador Moisés Almeida, doutorando em História pela UFPE e professor da UPE em Petrolina. "Um prédio histórico carrega consigo uma longa história. Seus traços, modelo, material utilizado, representam um tempo e uma mentalidade. Por isso, todos os prédios de um lugar, dizem muito sobre aquele lugar, dizem muito sobre sua história. Nesse sentido, se queremos preservar a história e mantê-na na memória, temos que ter políticas responsáveis de preservação", explica o professor.


Palácio Diocesano de Petrolina | Foto: Victor Peixoto / Jornadas Fotográficas VSF

Seria importante para a região que mais bens culturais sejam tombados, para garantir a conservação e não cair nas armadilhas da especulação imobiliária tão forte nos últimos anos. Como o Palácio Diocesano de Petrolina que recentemente esteve em discussão, primeiro na possibilidade de ser destruído com boatos da construção de um shopping, depois com seu processo de tombamento.


O professor Moisés também acredita que o avanço imobiliário pode colocar em risco as construções históricas. "Infelizmente tudo vira mercadoria, inclusive os monumentos e espaços históricos, mesmo que revitalizados. No caso específico do palácio do bispo, um grupo de mobilizou de denunciou o que estava ocorrendo. Felizmente a denúncia serviu para barrar o "negócio" que estava por vir. A especulação imobiliária sim é risco e tem sido ao longo da história recente. Já vimos casos em Juazeiro - BA de casas serem destruídas, quando se ouviu falar em tombamento. Quem destruiu?", deixa a questão.


Fontes:

Projeto IPatrimônio

Fundarpe

Ipac-BA


Fotos:

Jornadas Fotográficas do Vale do São Francisco

20ª Jornada Fotográfica - Ago/2012 - Patrimônio histórico de Petrolina

73ª Jornada - Out/2017 - UNEB Campus Juazeiro

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 As cantoras Taline Clara e Andrezza Santos estão com aulas particulares pela internet

| Aulas de violão são uma das modalidades oferecidas |

Estar em isolamento social não impede experimentar novas atividades ou realizar desejos antigos. Quem tem vontade de tocar um instrumento ou cantar, pode fazer aulas online aproveitando o tempo livre da quarentena. Aqui na região, duas musicistas já estão com atividades formativas pela internet, Taline Clara e Andrezza Santos.

| Cantora Taline Clara dá aulas há bastante tempo | Foto: @joyseabrante |

Voz já bem conhecida dos palcos locais, a cantora Taline Clara está dando aulas de violão e de canto, incluindo iniciação para crianças e adolescentes. As aulas podem ser totalmente virtuais ou presenciais, garantindo as medidas de segurança necessárias ao período de pandemia. São realizadas uma vez por semana com duração de 1h e 30min.

Taline acredita que mesmo nesse novo normal, é possível ter boas experiências musicais e aprender sobre a linguagem. "Dou aulas há bastante tempo, então criei um método mais eficaz de aprendizagem, sempre usando referências cotidianas dentro do aprendizado", explica a artista. Para mais informações, o contato pode ser feito com a própria Taline, no telefone (87) 9.9930-2147 ou pelas suas redes sociais, Instagram e Facebook.

| Andrezza Santos ministra aulas de vários instrumentos | Foto: @lucianoart |

Andrezza Santos também está ministrando aulas pela internet. Há opções para iniciação ao violão, teclado, ukulele, canto e musicalização. São aceitos alunos a partir de 10 anos de idade. As aulas funcionam através da plataforma Hangouts e tem duração de 1h por semana. Também são disponibilizados materiais em PDF e vídeos com exercícios para os alunos praticarem durante a semana.

A artista afirma que a música e as artes são confortantes nesses tempos difíceis. "Como a tecnologia está ao nosso favor, não há motivos para não fazer, afinal, a arte é algo que tem nos confortado muito neste momento de pandemia, né? E, não tem nada melhor do que aprender um instrumento para tocar/cantar músicas preferidas pra acalmar ou agitar o coração", afirma Andrezza. Os contatos podem ser feitos pelo e-mail drezzasantos.oliveira@gmail.com, telefone (74) 9.8854-6775, quem também é Whatsapp, ou Instagram.
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Artistas da região realizam atividades online no Dia dos Pais

| Cia. Biruta apresenta espetáculo infantil no domingo | Foto: redes sociais |


Um Dia dos Pais bem diferente, como a maioria das datas comemorativas de 2020, requer uma programação especial. Uma boa opção é curtir a programação online realizada pelos artistas da região, hoje (09) tem atividades infantis para o pai curtir junto com o filho criança ou um bom som para os adultos.

Confira a programação local:


Chico e Flor Contra Os Monstros na Ilha do Fogo


Quem tem filho pequeno, pode curtir um momento artístico com a garotada. A Cia. Biruta de Teatro realiza a transmissão do seu espetáculo infantil 'Chico e Flor Contra Os Monstros na Ilha do Fogo' no Youtube, pelo Canal do Sesc Pernambuco. A atividade começa às 15h, integrando a programação do #CulturaemRedeSescPE. Após o espetáculo, haverá uma live no Instagram da companhia com uma conversa entre o diretor Antonio Veronaldo e a educadora Conceição Lima. O espetáculo conta com o recurso de tradução em Libras.


Um Samba Pra Meu Pai


O amor a música deixado pelo pai para os filhos em uma live para curtir em casa. Os irmãos Rogério Leal e Radamés Leal realizam na tarde de domingo uma live de samba em homenagem para seu pai. "Vai ter samba-canção, bolero e muita emoção", avisam. Durante a apresentação, eles arrecadam doações para o Grupo Samaritano. A transmissão começa às 14h, no canal do Youtube do Portal Zap e no Facebook do cantor.


Baile Dia dos Pais


Uma live para curtir com o papai, a cantora Fabiana Santiago promete uma apresentação para dançar, reviver e cantar em casa. A live começa às 18h, no canal oficial da cantora no Youtube e em seu perfil no Instagram.

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07 de agosto foi escolhido para comemorar o Dia Nacional do Documentário Brasileiro

| Imagem do filme 'Em nome das caras CARETAS' | Foto: reprodução |

Talvez o gênero cinematográfico mais fiel à realidade, o documentário retrata as pessoas, acontecimentos e mostra o quanto a sociedade rende boas histórias. Aqui na região do Vale do São Francisco, alguns artistas usaram suas câmeras para contar sobre a nossa Cultura Popular, personagens que circulam pelas ruas das cidades e problemas sociais.

No dia 07 de agosto, o Brasil comemora o Dia Nacional do Documentário Brasileiro. A data faz referência ao aniversário do baiano Olney São Paulo, cineasta de O profeta de Feira de Santana (1970) e Ciganos do Nordeste (1976). Importante ressaltar que Olney São Paulo foi um dos artistas que sofreram com a perseguição da Ditadura Militar brasileira, sendo preso e torturado por conta do filme Manhã Cinzenta (1969).

Convidamos você para uma sessão de Cinema em casa, conferindo uma lista que fizemos com 04 filmes locais:

o nome das caras CARETA

Direção: Chico Egídio



Sinopse:

Visualização do ambiente da manifestação folclórica “Caretas” no interior de Pernambuco e Bahia. Percurso e impressões das andanças das figuras emblemáticas que participam da malhação do Judas.

Meu Nome é Nega Tonha

Direção: André Calixto, Gabriel Marinheiro, Giúllian Rodrigues, Iara Bispo e Márcio Reges


Sinopse:

Na década de 1990, em Juazeiro (BA), surge uma figura emblemática no futebol amador local: Nega Tonha. Registrada como Antônio Carlos Alves dos Santos, desde cedo quebrou barreiras, quando decidiu que jogaria maquiada no meio dos homens. Sua carreira tem uma vitória importante que vai muito além das quatro linhas do campo.

Sob os olhos da Indiferença

Direção: Andressa Silva


Sinopse:

Imersos numa atmosfera cujas transformações acontecem a passos curtos, por vezes, estamos sem voz e sem vez, mas, nossos olhos que enxergam, nem sempre conseguem ver. É sobre essa perspectiva que lança-se a questão: O que fazer para que seus direitos sobre mobilidade urbana não lhe sejam negados? Recorrer. Comunicar. Colaborar. Compartilhar. Este documentário traz essas e outras reflexões sobre o Sistema de Transporte Público em Petrolina-PE.

Raoni da Multidão

Direção: Ana Patrícia Rodrigues


Sinopse:

Com uma caixinha de som, microfone, um figurino estiloso e um repertório único. É assim que, desde 2018, Fátima Raoni ganha as ruas de Juazeiro e Petrolina, levando irreverência e felicidade por onde passa.  Raoni é do povo, dos fãs, da multidão. Se você acha que tem limite de idade para realizar sonhos, ela vai te mostrar que nunca é tarde para ser feliz e fazer o que ama.
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A fundação dá continuidade ao Selo Funarte de Toda Gente com editais abertos

| Espaços culturais continuam sem previsão de retorno seguro no país | Foto: Veja Brasil |

A Funarte, Fundação Nacional de Artes, lançou em 2020 o Selo Funarte de Toda Gente, propondo uma série de prêmios de incentivo à projetos culturais no país. Mesmo com alguns pontos questionáveis, os artistas podem ter nesses editais espaço para propor criações e difusão de suas produções. Ao todo, estão abertas inscrições para seis seleções ligadas à instituição.

Prêmio Funarte RespirArte

(Inscrições prorrogadas até 18/08/2020)

Por meio deste edital, a Funarte vai premiar 1.600 vídeos online. Ação é foi a primeira integrante do programa Funarte de Toda Gente a ser divulgada. As áreas contempladas são: circo, artes visuais, música, dança, teatro e artes integradas. 

Saiba mais aqui.

VII Prêmio Ibermúsicas de Criação de Canções – Canções da Quarentena

(Inscrições até 15/09/2020)

Voltado para compositores, o Programa de Fomento das Músicas Ibero-Americanas – Ibermúsicas 2020, é financiado atualmente por 13 países, tendo a Funarte como seu representante no Brasil. Nessa edição atípica por conta da pandemia, serão contempladas até três obras oriundas de cada país participante do Ibermúsicas, com prêmios de mil dólares norte-americanos para cada compositor selecionado.

Saiba mais aqui.

Prêmio Funarte Artes Visuais 2020/2021

(Inscrições até 17/09/2020)

O edital traz como temática "O Diálogo Entre o Patrimônio Histórico da Cidade do Rio de Janeiro e o Brasileiro Presente nas Artes Visuais e nos Espaços Urbanos". Podem se inscrever artistas de todo o Brasil propondo exposições com entradas gratuitas. Serão contemplados 05 projetos, cada um com prêmio de R$ 130 mil (valor bruto).

Saiba mais aqui.

Edital Bolsa Funarte de Estímulo à Conservação Fotográfica Solange Zúñiga – 2020

(Inscrições até 17/09/2020)

Por meio desse edital serão concedidas bolsas de estímulo à conservação e preservação de fotografia. Recebendo propostas de todo o país, são aceitas pesquisas com textos nos campos da conservação e da preservação fotográficas. Serão distribuídos R$ 200 mil em cinco bolsas.

Saiba mais aqui.

Programa Iberescena 2020/2021

(Inscrições até 15/10/2020)

O Programa Iberescena 2020/2021, Fundo de Ajuda para as Artes Cênicas Ibero-americanas, lançou sua convocatória anual para receber projetos nas categorias de Criação em Residência, Coprodução de Espetáculos de Artes Cênicas e Programação de Festivais e Espaços Cênicos. Podem participar artistas dos seguintes países: Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Chile, Costa Rica, Cuba, Equador, El Salvador, Espanha, México, Panamá, Paraguai, Peru, Portugal e Uruguai.

Saiba mais aqui.

III Prêmio Ibermúsicas de Composição de Obra Coral

(Inscrições até 01/12/2020)

Também destinada aos compositores, essa outra chamada do Ibermúsicas selecionará uma obra inédita, escrita para coro misto.  O autor da obra vencedora será contemplada com um prêmio de oito mil dólares norte-americanos. 

Saiba mais aqui.

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Cia. de Dança do Sesc Petrolina comemora aniversário com série de lives

| Espetáculo 'Fuá na Casa de Zé Mané marcou a história da companhia | Foto: acervo da companhia |

Encontros online no projeto 'Live 5x5 - Vinte e Cinco Histórias Dançantes' celebram a trajetória de 25 anos da Cia. de Dança do Sesc Petrolina, comemorado em 2020. A série de lives acontecem já começou e segue até o dia 08, sempre às 18h30 no canal do YouTube do Sesc Pernambuco.

A companhia é a grande responsável pelo início das experimentações em Dança contemporânea na região, formando bailarinos entre as centenas de pessoas que passaram por suas aulas.  Cada dia do projeto, reúne cinco desses "personagens" de forma remota para falar sobre suas experiências, sejam eles do elenco atual ou das primeiras formações.

| Ex bailarinos da companhia iniciaram o projeto | Foto: reprodução |

Muitos dos bailarinos que passaram pela "Cia. do Sesc", como é carinhosamente chamada, seguiu carreira na Dança, como Kleber Candido, que participou da primeira noite de transmissão, ontem (04). O artista que começou em Petrolina-PE fazendo as aulas do Sesc, já integrou grupos em Recife-PE, Portugal, Japão e Canadá. "Foi lá onde eu comecei a ter o conhecimento da Dança. (...) Quando eu entrei no grupo, me veio esse desejo de poder viver da Dança, eu posso sobreviver da Dança, e é o que eu faço até hoje dançando. Tenho várias memórias e histórias lindas com cada um que está aqui", disse Candido. Também participaram Gracy Marcus, umas das primeiras bailarinas, Paulo de Melo, Thianny Martins e Leidy Costa, que fez a mediação.

Quem assistiu a primeira live ficou sabendo um pouco como começou a história da Dança de forma profissional aqui na região. Umas das figuras mais lembradas, com muito saudosismo, foi Ailton Marcus, bailarino que foi inspiração para muitos e faleceu em 2009. Emocionada, "Gracinha" lembra que foram muitos momentos bons ao lado de Ailton, inclusive o nome artístico em homenagem ao amigo com quem começou a dançar. "Ailton além de um excelente bailarino era um amigo, era um parceiro para toda hora. Sempre ajudando Jailson nas coreografias, sempre dando opiniões e sempre ajudando os bailarinos. Então, ele para mim é insubstituível, vai ficar sempre na minha memória", falou interrompida pelas lágrimas. 

A live de hoje (05) será com os artistas Djma D’Arc, João Rafael Neto, Ítalo Zazu e Leila Santos, contando com mediação de Thom Galiano. Na quinta (06), André Vitor Brandão conversa com  os bailarinos Carol Andrade, Mel Nascimento, Cristiano Santana e Osvaldo Júnior. A sexta (07) será com Clara Ísis e as participações de Julia Gondim, Cleybson Lima, Rafaedna Brito e Rafael Sisant. Encerrando no sábado (08), os bailarinos Alexandre Santos, Pedro Lacerda, Eliza Oliver, Alan Gerard e Tássio Tavares.

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A atriz e artista visual fala sobre a publicação e adianta que o processo da peça foi retomado

| A atriz com uma de suas criações | Foto: Robério Brasileiro |

"Mitos, Ritos e Tipos no Processo de Criação em Máscara" esse é o título do livro lançado pela atriz Cristiane Crispim, resultado de sua pesquisa final no curso de Artes Visuais pela Univasf. No livro, ela discute a máscara como processo criativo, traçando um levantamento histórico e também teórico-prático.

Essa pesquisa une sua formação teatral às acadêmicas em Literatura e Artes Visuais, já que surge a partir de um processo de criação de espetáculo da Cia. Biruta, da qual a artista é co-fundadora. A companhia estava adaptando a obra "A Hora da Estrela" de Clarice Lispector para os palcos e realizando estudos para produção de máscaras nesse projeto, que "ainda" nem chegou a estrear, mas rendeu a pesquisa que Cristiane levou adiante individualmente.

O livro foi publicado pela Editora CRV e pode ser adiquidido através do perfil @ciabiruta, no Instagram, por R$ 30.

Saiba mais sobre a pesquisa e publicação em uma breve entrevista com a artista

| Cristiane Crispim pesquisou máscaras em seu processo de atriz | Foto: Leonardo Carvalho |

Primeiro, como começa o seu interesse pelas máscaras? Foi algo da atriz?

Sim, é pelo teatro. Primeiramente como uma linguagem que exige do corpo de atriz uma consciência e um autopercepção ampla. A máscara tem um caráter pedagógico nesse sentido e contribui muito para formação de uma consciência corporal que dilata o corpo em cena. Mas, a pesquisa visual da máscara surge da necessidade de fazer convergir o meu trabalho no Teatro com a formação em Artes Visuais. Estava iniciando processo de montagem do espetáculo baseado no romance A Hora da Estrela no grupo, ao mesmo tempo que tinha que definir um trabalho de conclusão de curso de Licenciatura em Artes Visuais na Univasf, e a máscara foi um elemento de confluência, onde eu poderia agregar uma pesquisa teórica e prática nas artes visuais, com minha pesquisas e minhas práticas no fazer teatral. 

Achei super interessante saber que a pesquisa da máscara surgiu em um processo (ainda) não concluído de Teatro. Como foi esse processo inicial e depois seu desligamento para o estudo mais acadêmico? E a peça, ainda é um plano?

Iniciamos o processo com a ideia de levar a adaptação da Hora da Estrela para o palco e definimos a máscara como elemento fundamental da encenação, e por conta da inserção no curso se artes visuais e da minha predileção por modelagem, fui incumbida de confeccionar as máscaras para o processo e, como eu disse, resolvi fazer disso o meu processo de pesquisa na academia. A montagem não seguiu por desfalque no elenco, mas a pesquisa com a máscara tinha uma certa autonomia e segui com ela para conclusão do meu curso, ao fim realizei uma exposição das máscaras e do memorial do processo. A montagem sempre ficou como um projeto possível de ser retomado, mas com o lançamento do livro o desejo de concretizá-la e ver o potencial das máscaras em cena se tornou mais forte e decidimos retomar o processo criativo pra montagem. Resultado, já reconfiguramos o elenco, serei eu e um outro ator convidado em cena, inclusive, já iniciamos os encontros online, tudo muito devagar e sabendo que no meio da pandemia não temos previsão de uma  voltar a uma rotina presencial e  mais intensa, nem de quando poderemos estrear, mas estamos caminhando.

Esse livro é a concretização de um aprofundamento em várias linguagens, apresentado na conclusão do curso de Artes Visuais, mas com base na Literatura e um ponta pé do Teatro. Como foi poder trabalhar a integração dessas atuações?

A partir da máscara  investiguei processos de deslocamentos intersemióticos entre essas linguagens,  pois elas não só dialogam entre si no sentido de em todas elas a máscara ser um recurso estético potente, mas contribuem uma para o processo criativo da outra agregando a cada "tradução", novos procedimentos e efeitos, muito próprios de cada uma. É um processo muito rico que aprofunda e amplia o conhecimento sobre a máscaras num entrelaçamento entre seus aspectos históricos, antropológicos, culturais e artísticos, o que contribui para compreender melhor e poder fazer uso dos seus efeitos tanto plástico e como cênicos. Essa integração também se relaciona, sobretudo, com minha trajetória de formação dentro e fora da academia, fiz uma primeira graduação em Letras, escolhi fazer Teatro e busquei formação em artes, tendo como opção na região as Artes Visuais. Cada caminho que se escolhe lhe trás coisas ímpares, mas gosto muito dessa pluralidade e da riqueza dessas convergências.

Vejo como importante o ato da publicação do livro para que a pesquisa saia da academia. Como foi produzir e lançar o livro?

Foi bem significativo, sobretudo porque tem possibilitado novos diálogos com o fazer teatral. A partir dele já estabelecemos pontes com diversos grupos e artistas do país que se mostraram interessados na troca, sabe. Considero importante a publicação também por trazer como tema um processo criativo de um grupo local. Muitas vezes quando pensamos em uma montagem de teatro, se pensa esse trabalho ligado a relação com os ensaios e a produção para que tudo fique pronto no palco, e às vezes não dimensiona imediatamente quantos conhecimentos e saberes diversos ali são articulados, e não só, são também produzidos e que dizem respeito a muito mais coisas que a gente consegue ver em cena. É a poética de uma artista e de seu grupo que está ali e que é muito particular de uma vivência e que justamente por isso, contribui para formar uma multiplicidade de saberes. E, assim, a gente também registra  uma memória desses processos na nossa região. 

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Adriano Alves é jornalista por formação e artista por vocação. Passeia pelo Teatro, a Dança e produção em diversas linguagens. Escreve sobre o que gosta e o que quer entender melhor.

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