Primeiro disco do Afoxé Filhos de Zaze está disponível nas plataformas digitais
Álbum celebra 10 anos de existência e resistência do grupo
| Filhos de Zaze em estúdio | Foto: James Jonathan | |
Uma longa caminhada de 10 anos que foi sintetizada em arte, batuque, tradição, cultura, religiosidade e música. O primeiro disco do grupo Afoxé Filhos de Zaze, nascido no bairro Quidé na periferia de Juazeiro-BA, já está disponível nas principais plataformas de mídia e streaming (https://onerpm.link/708535222655).
Em 2012, Juazeiro viu o primeiro grupo de Afoxé sair no Carnaval oficial da cidade, apresentando a cultura afro que sempre se fez presente na comunidade do Quidé. Com o lema “Os Filhos de Zaze cantam pelo fim da intolerância religiosa”, o grupo vem, desde então, fazendo história e evidenciando a força de um povo e a importância de trazer à tona as diversidades religiosas existentes no Brasil.
Com quatro canções autorais, o primeiro disco foi uma construção coletiva e difícil, já que a produção aconteceu durante o período de pandemia. A gravação foi realizada no Estúdio Casinha Lab, com o assessoramento do produtor musical Iago Guimarães e a produção executiva de Geraldo Júnior.
Além de escutar as músicas que compõem o primeiro disco do Afoxé Filhos de Zaze, o público também poderá assistir à apresentação do grupo em um show virtual que será estreado no dia 07 de agosto, no canal oficial da produtora no YouTube (https://beacons.page/oparaprodutora). Nas redes sociais oficiais, é possível ter acesso a todas as informações sobre os lançamentos em tempo real.
Para representar toda uma história de luta através da música, a arte da capa do disco, produzida pelo artista visual Felipe Rhein, com design gráfico da Ruma Criativo, reuniu uma série de referências e inspirações, sem excluir a identidade visual que já pertencia ao grupo desde o início.
O projeto é uma realização do grupo Afoxé Filhos de Zaze em parceria com a Opará Produtora Cultural e tem o apoio financeiro do Estado da Bahia, através da Secretaria de Cultura e do Centro de Culturas Populares e identitárias (CCPI) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.
[T] Ascom/Opará Produtora Cultural
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