Neste 29 de agosto, celebra-se o Dia Nacional da Visibilidade Lésbica. A data surgiu em 1996, no Rio de Janeiro, durante o 1º Seminário Nacional de Lésbicas, organizado por ativistas brasileiras. Desde então, marca um momento de luta contra a lesbofobia e de fortalecimento do debate por direitos, igualdade e respeito à diversidade.

A pedido do Portal Culturama, a DJ Laís Bione, que se identifica como uma mulher lésbica, separou três dicas de mulheres lésbicas e inspiradoras para você acompanhar os trabalhos que cada uma produz/produziu. 

Laís Bione tem 31 anos e é natural de Cabrobó (PE), mas mora em Petrolina (PE) há mais de 20 anos. Desde 2016, se aventura pela arte, passando pela dança e pela música. Fez parte da Cia. de Dança do Sesc Petrolina por cinco anos, mesmo período em que começou a ser DJ. Nessa vertente, ela passeia por vários estilos como o pop, música brasileira e internacionais “abrasileiradas”. 

Nascida em Salvador, é formada em artes visuais pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e também trabalha como diretora criativa. Seu processo artístico abrange fotografia, ilustração, pintura de cena… Ela utiliza tecnologias de imagem, inteligência artificial e vídeo para criar, construir e difundir narrativas de corpos negros, originários e dissidentes.

Siga a artista no Instagram.

Cantora, compositora, curadora e empresária brasileira, a artista é nascida nas periferias de Belém do Pará e está se tornando uma das principais vozes da música contemporânea da Amazônia. Tem uma que se chama "Lesbigay", que fala justamente sobre o amor entre duas mulheres. Vale a pena escutar!

Siga no Instagram!

Poetisa, ativista e feminista negra dos Estados Unidos e filha de imigrantes caribenhos. Audre era lésbica, mas além de falar sobre sexualidade, deixou um trabalho excelente sobre autocuidado, principalmente focado em mulheres negras e na comunidade LGBTQIAPN+.