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Culturama

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 Apresentações fazem parte do projeto de manutenção de grupo que conta com apoio financeiro do Estado da Bahia

| Foto: Abajur Soluções |

Levar a Dança para vários espaços de Juazeiro-BA é um dos objetivos do ‘Trippé 10 anos - Ímpares, Pares e Multiplicadores’, projeto de manutenção das atividades do Coletivo Trippé. Essa semana, o grupo apresenta espetáculos de seu repertório em duas instituições de ensino da cidade, no Canto de Tudo da Uneb e no auditório do IFBA.

Começa hoje (27) a temporada de apresentações populares do espetáculo ‘No Caminho das Alimentadeiras’, que irá ocupar o anfi-teatro Canto de Tudo, no DCH III da Universidade do Estado da Bahia, localizada no bairro São Geraldo, em Juazeiro. Serão duas sessões, sendo a outra amanhã (28), sempre às 19h, com entrada gratuita. 

Os estudantes do campus Juazeiro do Instituto Federal da Bahia acompanharam de perto o trabalho do Coletivo Trippé essa semana, hoje (27) e ontem (26) foi transmitido no auditório da instituição o espetáculo ‘Revoada’, solo da bailarina Julia Gondim. Enquanto o público geral acompanhava as sessões pela internet, o público no local tinha a experiência completa. 

“É sempre muito interessante levar arte aos ambientes educativos, é uma troca de saberes e experiências. Quando estamos com projetos aprovados em editais, temos essa possibilidade de nos aproximar mais das comunidades”, comenta a produtora Nilzete Miranda. O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia, através do Fundo de Cultura, Fundação Cultural do Estado da Bahia, Secretaria de Cultura e Secretaria da Fazenda.

TRIPPÉ - O Coletivo Trippé atua há mais de 11 anos na cena do Sertão do São Francisco, realizando diversas atividades entre a linguagem da Dança e seu encontro com outras linguagens. Suas obras já circularam por várias regiões do Brasil e foram premiadas em festivais e editais. Outras novidades serão divulgadas em breve nas redes sociais: Facebook.com/coletivotrippe e Instagram.com/trippecoletivo.


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 Projeto fortalece a produção e difusão audiovisual e proporciona a experiência de audiovisual nos espaços educativos

| Foto: Thierri Oliveira / Abajur Soluções Audiovisuais |

A oportunidade de ver a própria produção audiovisual na tela transmitindo mensagens sobre a realidade que vivenciam foi algo “incrível” para estudantes da Escola Municipal Quinze de Julho, em Maniçoba, e da Escola Municipal Manoel Nunes Amorim, em Junco, distritos de Juazeiro/BA.

O adjetivo foi atribuído por uma das estudantes que participou do Projeto ‘Curta na Comunidade’, que está acontecendo também nos distritos de Massaroca e Juremal neste mês de setembro. Nos últimos dias 22 e 23, o projeto realizou Mostra audiovisual, momento em que foi exibido vídeo produzido pelos/as estudantes durante 12 horas de oficinas. O evento aconteceu em locais centrais da comunidade, aberto ao público local. Em Maniçoba foi realizado no povoado de Jatobá. 

“A comunidade gostou muito do evento, porque foi uma coisa diferente, para todos os públicos, idosos, crianças (...), a comunidade é carente dessas coisas, não tem nenhum projeto voltado para a cultura”, avaliou Ramon Macedo, morador de Jatobá. Além de ter sido um atrativo que foge à rotina da comunidade, o projeto também gerou renda para famílias através da locação de cadeiras, aquisição de refeições, por exemplo.

O Curta na Comunidade tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural, uma vez que foi aprovado no Edital Setorial de Audiovisual 2019 do Fundo de Cultura da Bahia. O circuito é realizado pela Pipa Produções e conta com apoio institucional da Secretaria Municipal de Educação de Juazeiro.

Este tipo de projeto possibilita o acesso a bens culturais, potencializando a formação de público e o incentivo à produção audiovisual independente. Uma das integrantes da equipe executiva do Projeto, Nilzete Miranda, disse que “foi bem emocionante ver a comunidade se ver na telinha, fortalecendo a inclusão cultural através do cinema”.

Exibição 


Os temas escolhidos pelos/as estudantes para expressar nos vídeos foram motivações do dia a dia, como o excesso de lixo na comunidade e comportamento dos estudantes durante as aulas, resultando nos curtas “O último lixo” e “Influências”. 

A estudante Lorena Almeida, de 12 anos, que integrou o público da oficina realizada em Junco, mencionou o caráter educativo do vídeo e disse que com essa produção aprendeu “que lugar de lixo é no lixo e que não é legal ficar jogando lixo nas ruas”. Ela destaca ainda que foi “a primeira vez entrando em contato com uma câmera, nunca tinha mexido em uma câmera antes, fiz com meus colegas, o que foi muito bom. Espero que passe mais vezes o Curta na Comunidade ou então outros projetos passem em nossa comunidade”, provocou.

| Foto: Thierri Oliveira / Abajur Soluções em Audiovisual |

Na avaliação de Jamielle Dantas, coordenadora pedagógica dos Anos Finais e EJA, as/os estudantes gostaram muito, principalmente da parte prática, quando tiveram acesso aos equipamentos e irem à campo produzir as imagens. Durante a Mostra “a gente viu a alegria, o olho brilhando, tanto deles em se verem na tela, como principalmente das pessoas das comunidades”, ao identificarem as pessoas conhecidas no vídeo. “Foi muito bom. Um presente que a escola ganhou!”, celebra Jamielle, pontuando que se fosse uma disciplina na proposta curricular seria “uma maravilha”. 

Além das produções oriundas das oficinas, a Mostra exibiu dez curtas inscritos e premiados numa etapa inicial do Curta na Comunidade, as quais são originárias do Sertão do São Francisco, fortalecendo assim a circulação de conteúdos culturais produzidos de forma independente. 

As próximas Mostras acontecerão no dia 29, em Juremal (sede) e no dia 30,em Massaroca (comunidade de Lagoinha), a partir das 19h.

[T] Agência Chocalho




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 Coletivo Trippé está em circulação pelo estado de Pernambuco com projeto aprovado no Funcultura

| Foto: Fernando Pereira |

A região do Araripe sediou a terceira etapa da circulação do espetáculo ‘No Caminho das Alimentadeiras’ do Coletivo Trippé, que está em circulação pelo estado de Pernambuco com um projeto aprovado no Funcultura. As apresentações foram realizadas durante o final de semana em Araripina e Exu, nos dias 24 e 25, respectivamente.

Na terra do gesso, o espetáculo foi na noite de sábado, na unidade do Sesc Ler Araripina, integrando a programação da Jornada Cultural Princesa do Araripe. Já na cidade do Rei do Baião, o espaço ocupado foi no Salão Paroquial, onde um público atento se reuniu no domingo à noite. Todas as sessões foram gratuitas e seguidas por um bate-papo entre os artistas e a plateia.

“Foi muito especial levar nosso trabalho para essas duas cidades do Sertão. Em Araripina, reencontramos um público que já conhece nosso trabalho e acompanhou agora essa que foi nossa primeira obra. Já em Exu, estivemos pela primeira vez e em um lugar muito simbólico, já que o espetáculo fala justamente de fé”, comentou o diretor Adriano Alves. 

Além das apresentações, o projeto ainda contempla as cidades visitadas com uma oficina de criação em Dança ministrada pelo diretor. “Tivemos momentos bem especiais de troca com os artistas locais, abrindo nosso processo criativo para que entendam como construímos nossas coreografias e também ter um intercâmbio com o que está sendo produzido na nossa região”, conclui.

A circulação está sendo possível por conta da aprovação do projeto no Edital Funcultura Geral 2018, contando assim com o incentivo da Secretaria de Cultura, do Governo de Pernambuco, da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) e do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura).

TRIPPÉ - O Coletivo Trippé atua há mais de 11 anos na cena do Sertão do São Francisco, realizando diversas atividades entre a linguagem da Dança e seu encontro com outras linguagens. Suas obras já circularam por várias regiões do Brasil e foram premiadas em festivais e editais. Outras novidades serão divulgadas em breve nas redes sociais: Facebook.com/coletivotrippe e Instagram.com/trippecoletivo.



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Com recurso do Fundo de Cultura da Bahia, projeto estimula a produção audiovisual no Sertão do São Francisco

| Curta 'A Primeira Dança' será um dos exibidos | Foto: Fernando Pereira |

O campo era visto como aquele lugar onde a informação sempre chegava por último, não é mesmo? E ainda há verdade nisso, porém, muitas iniciativas têm ajudado a mudar essa realidade, contribuindo com o acesso à informação e também estimulando as pessoas a produzirem os próprios conteúdos.

Exemplo disso é o que a população de quatro distritos de Juazeiro poderá constatar neste final de setembro. No próximo dia 22, a comunidade de Jatobá, em Maniçoba, será a primeira a sediar a Mostra de vídeos do Projeto “Curta na Comunidade”, que realizou oficinas de produção audiovisual na Escola Municipal Quinze de Julho, envolvendo adolescentes e jovens do Ensino Fundamental.

Ao final de 12h de oficina, a turma produziu um vídeo, o qual será exibido durante a Mostra, junto com diversos outros vídeos escolhidos a partir de seleção também realizada pelo projeto. A Mostra terá início às 19h e toda a comunidade é convidada a contemplar a sequência de vídeos, apreciar exposição de fotografias e ainda saborear uma pipoca caseira que não pode faltar em qualquer sessão de cinema, ainda que seja cinema popular ao ar livre.

Para Adriano Alves, mediador cultural, a intenção de levar esse projeto para os distritos foi potencializar a arte, uma vez que esta “ganha seu real sentido quando se encontra com o público”. Além de Maniçoba, o ‘Curta na comunidade’ está sendo desenvolvido também no distrito de Junco - Salitre, Juremal e Massaroca. As próximas Mostras acontecerão seguindo a seguinte ordem: Dia 23 - Junco (sede); Dia 29 - Juremal (sede); Dia 30 - Massaroca (comunidade de Lagoinha), sempre com início às 19h.

O projeto ‘Curta na Comunidade’ foi aprovado no Edital Setorial de Audiovisual 2019 do Fundo de Cultura da Bahia e tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia.  O circuito é realizado pela Pipa Produções e conta com apoio institucional da Secretaria Municipal de Educação de Juazeiro. 

Fomento à produção local

Além dos vídeos produzidos em cada distrito durante as oficinas, o público irá assistir 10 outras produções selecionadas e premiadas pelo Projeto, as quais foram produzidos por pessoas e/ou coletivos do Sertão do São Francisco. “Os vídeos que compõem a mostra são todos de artistas aqui da nossa região, produzidos em terras ribeirinhas e trazem muito de nossa identidade, com rostos e pensadores locais. A curadoria foi feita por Chico Egídio, que há muitos anos se dedica ao cinema aqui no Sertão, com escolhas entre os inscritos na convocatória que lançamos meses atrás. Quem for assistir as Mostras, poderá acompanhar como o audiovisual da nossa região é de qualidade”, explica Adriano.

A seleção dos vídeos, as oficinas e as mostras são partes de uma iniciativa fundamental para garantia do direito à comunicação, especialmente a partir do estímulo à produção e difusão de conteúdos e fortalecimento da produção independente. “A partir do apoio financeiro que conseguimos captar no Fundo de Cultura da Bahia, foi possível que nosso circuito chegue de forma gratuita para a população, principalmente nas comunidades que geralmente acabam sem receber tais ações”, destacou um dos integrantes do Curta na Comunidade.

[T] Agência Chocalho


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 As apresentações integram a programação dos 127 de emancipação política do município

| Foto: Ascom PMP |

No mês de aniversário de 127 anos de Petrolina, concertos itinerantes gratuitos serão realizados em vários espaços, dentro do projeto ‘Philarmônica e Camerata Por aí’. Hoje (13), a partir das 19h, o Museu do Sertão será o primeiro equipamento público a receber as apresentações, que têm o objetivo de proporcionar ao público o acesso a músicas clássicas, instrumentais e populares. Amanhã (14), também às 19h, será a vez do monumento ‘Eu Amo Petrolina’, receber as mais belas melodias do Sertão.

Mantendo a tradição, no dia 21 de setembro, a centenária Philarmônica despertará, a partir das 5h da manhã, os moradores do Centro em uma Alvorada, em comemoração ao aniversário da cidade. A expectativa da organização é que dezenas de pessoas acompanhem a orquestra nas primeiras horas da manhã, dando início ao dia festivo. Já a partir das 18h, a orquestra participa do desfile alegórico na Avenida Guararapes.

Fechando a temporada de apresentações, a Philarmônica vai realizar um concerto na Praça da Sementeira, no dia 27, e a Camerata levará, no dia 28, um grande espetáculo musical para o bairro Alto do Cocar. Ambos a partir das 19h.



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 Projeto foi aprovado no Funcultura e será realizado em Petrolina-PE

| Tropa do Balacobaco de Arcoverde-PE foi um dos grupos selecionados | Foto: Kaian Alves |

Artistas de quatro estados devem compor a programação da primeira edição do Festival Guri, que será realizada em outubro deste ano em Petrolina-PE. A lista com os espetáculos selecionados através da convocatória pública foi divulgada ontem (12) pela equipe de curadoria e contempla, além dos 10 espetáculos inicialmente previstos, mais algumas ações convidadas.

O festival será realizado entre os dias 08 e 16 de outubro, ocupando vários espaços no centro, na periferia e na zona rural da cidade. “Ficamos felizes com as possibilidades encontradas na lista de espetáculos, que nos permitiu pensar em uma programação que traz vários estilos cênicos para nossa cidade e contempla nossos artistas do interior”, conta Thom Galiano, um dos curadores e coordenador geral do projeto.

O Guri surgiu do desejo de ampliar os espaços de Teatro para crianças no interior. A proposta é realizada pela Trup Errante em parceria com a Pipa Produções. “É mais um projeto que nasce na nossa região, desta vez contemplando um público ainda pouco atendido pelos festivais, e com a potência de reunir tantas representantes da cena artística do interior brasileiro”, diz Nilzete Miranda, coordenadora de produção.

O projeto tem apoio financeiro do Governo de Pernambuco através do Edital Funcultura Geral 2018/2019. Em breve, mais novidades do festival serão divulgadas em suas redes sociais, @festivalguri (https://instagram.com/festivalguri). 


Lista dos espetáculos selecionados:



Teatro:


Estelita - Entre Fadas e Outro Bichos

Eu Cá Com Meus Botões

EuMar

Histórias e Causos da Velhota Cambalhota

Luanda Ruanda - Histórias Africanas

Mundo - Em Busca do Coração da Terra

No Rastro do Encantado

Oskindô Lelê

Os RAIS Varia

Risos Ancestrais

Yaga- Uma história para crianças corajosas


Filmes: 


Chico e Flor

Contando Janeiro



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 Projeto de Cinema foi aprovado no Edital Setorial de Audiovisual 2019 do Fundo de Cultura da Bahia

| Jovens das comunidades experimentam gravar filmes | Foto: Agência Chocalho |

Neste mês, quatro comunidades rurais de Juazeiro -BA recebem oficinas de audiovisual e um circuito de Cinema itinerante, com exibição de obras realizadas por artistas do Sertão do São Francisco. Essas atividades fazem parte do projeto ‘Curta na Comunidade'.

As oficinas têm como público, estudantes do ensino fundamental da rede municipal da cidade baiana. A proposta do projeto é contemplar 120 adolescentes e jovens das comunidades Junco, no Vale do Salitre, Maniçoba, Juremal e Lagoa do Meio, em Massaroca. De acordo com a coordenadora do projeto Gisele Ramos, possibilitar a juventude rural o conhecimento sobre comunicação e produção de vídeo é “contribuir para visibilizar o potencial criativo desses jovens. O audiovisual tem esse poder de encantar e despertar para um fazer e agir comunicativo que tem sentido, que dialoga com sua realidade, que dá vida a uma história”. 

| Fernando Pereira ministra as oficinas do Curta na Comunidade  | Foto: Agência Chocalho |


Acreditando no potencial do audiovisual como agente de transformação, que se justifica pela possibilidade da construção de novas narrativas, as oficinas oferecerão debates teóricos e práticos, onde os jovens terão acesso às noções básicas de roteiro, linguagem e técnica das produções de documentários, bem como da configuração básica para captura em qualquer câmera ou smartphone, além do processo de edição e as novas maneiras de contar uma história.

Fernando Pereira, especialista em cinema, é responsável por ministrar a formação e explica que a proposta é 'aprender fazendo'. “A oficina proporciona que os alunos tenham esse contato teórico, mas principalmente prático, que eles entendam como é que uma ideia que pode surgir de uma aula bem aleatória pode se tornar um filme, de forma prática”, explica.

Primeiro Passos das oficinas 


A juventude da Escola Municipal Manoel Nunes Amorim, no Junco, foi a primeira a receber o projeto. A oficina que começou ontem (05), terá duração de três dias e reúne estudantes do 6.º ao 9.º ano, na faixa etária de 11 a 15 anos.

A estudante Laura Suelen da Silva, do 9º ano, junto com 33 colegas, está indo no contraturno da escola para participar da formação. Ela destaca que essa iniciativa está movimentando a escola. “Achei a oficina legal, a escola é muito parada e agora tem essa proposta de fazer o filme. A gente vai ter contato com as câmeras, com a gravação, vai ser bem legal”, diz Laura, que nunca teve contato com câmeras profissionais e está cheia de expectativa para iniciar as gravações do minidocumentário.

| Aulas começaram na comunidade do Junco | Foto: Agência Chocalho |

A possibilidade de ofertar uma atividade extracurricular aos estudantes foi uma das motivações que animou o gestor da escola, Robson Marreiro, a receber o projeto. “Nossos alunos são muitos carentes de atividades diferentes e que agregam, em termos de conhecimento. Eu observei que esse projeto pode ajudar na socialização dos nossos estudantes", afirma.

Outro elemento que o gestor destaca é a possibilidade que o ‘Curta na Comunidade’ tem de estimular a produção do audiovisual a partir do ponto de vista dos estudantes, levando em consideração suas vivências. “Eu acredito que na produção de vídeo, eles vão refletir sobre a realidade deles, sobre a comunidade", argumenta Robson.

A referência do dia a dia dos adolescentes e jovens estará presente no vídeo produzido pela juventude. O lixo, um problema presente na comunidade, é o tema central do minidocumentário da turma. Samires de Souza, estudante do 7º ano, explica o porquê da escolha. “Quando a gente vem de Juazeiro para o Junco, já dá para perceber logo o tanto de lixo, principalmente do lado da escola, aí fica meio chato. Acho que esse vídeo pode ajudar a conscientizar as pessoas daqui da comunidade, para ajudar a cuidar mais do rio, dos lugares”, argumenta a jovem.

Esse minidocumentário e os outros produzidos nas comunidades contempladas com o projeto estarão presente na programação do circuito audiovisual, junto com mais dez vídeos selecionados através da convocatória que foi aberta aos artistas locais. As mostras, abertas a toda comunidade, estão agendadas para os dias 22, 23, 29 e 30 deste mês.

O projeto ‘Curta na Comunidade’ foi aprovado no Edital Setorial de Audiovisual 2019 do Fundo de Cultura da Bahia e tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia. O circuito é realizado pela Pipa Produções e conta com apoio institucional da Secretaria Municipal de Educação de Juazeiro. 

[T/F] Agência Chocalho



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 Projeto aprovado no Funcultura será realizado em Petrolina-PE

| Foto: divulgação |

Até domingo (4), grupos, coletivos e artistas independentes de todos os estados brasileiros, desde que tenham atuação em cidades do interior, podem se inscrever no Festival Guri de Teatro para Crianças. As inscrições são feitas em formulário online, no link: https://abre.ai/fichaguri, e são aceitos espetáculos com formatos variados, para teatros, ruas e praças.

Serão selecionadas 10 propostas que vão compor a programação do festival, a ser realizado em outubro deste ano, em Petrolina-PE. São reservadas vagas na programação para obras locais do Sertão do São Francisco e também do estado de Pernambuco, sendo três para cada categoria. As outras quatro vagas devem ficar com outros estados, dentro e fora do Nordeste. Os critérios de avaliação e todas as regras de participação podem ser conferidas na convocatória do festival, disponível no link: https://abre.ai/convocatoriaguri. 

O projeto, realizado em uma parceria entre a Trup Errante e a Pipa Produções, busca ampliar os espaços de Teatro para crianças no interior brasileiro. “É um novo festival que nasce na cena teatral e vem preencher uma lacuna na nossa região, que não conta mais com festivais teatrais, e também traz um recorte para valorizar os artistas que mantém sua produção em cidades do interior”, explica Thom Galiano, um dos coordenadores do festival.

O resultado da seleção está previsto para o dia 13 de setembro e pode ser acompanhado nas redes sociais, @festivalguri (https://instagram.com/festivalguri). O projeto tem apoio financeiro do Governo de Pernambuco através do Edital Funcultura Geral 2018/2019.

Link para convocatória:


https://docs.google.com/document/d/1MTLmYX4Z_q-1GimSUyLSU2UraEgJ4n9T/edit?usp=drivesdk&ouid=116569568390561339121&rtpof=true&sd=true 


Link para inscrições:


https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfQRItHqtRu4RpIrhxSbaOpzA2nDg1p7B_XTlDBQ3VhsuTl2Q/viewform



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 Projeto da Pipa Produções tem incentivo do Edital Setorial de Museus 2019 do Governo da Bahia

| Crianças visitaram museu com mediação de artistas | Foto: Abajur Soluções | 

Olhares atentos e curiosos, conversas empolgadas, vontade e ansiedade de entrar no Museu Regional do São Francisco. Eram essas as expressões e emoções das, aproximadamente, mil crianças que participaram do projeto ‘Viagens no Tempo’, entre os dias 16 e 31 de agosto, em Juazeiro-BA. Toda essa agitação, era porque a maioria estava visitando o espaço cultural pela primeira vez. 

Essa viagem pela história do Território do São Francisco, através da visitação ao museu, foi encerrada ontem (31), após os 10 dias de mergulho na memória cultural do povo ribeirinho, a partir do patrimônio material guardado no museu. Adriano Alves, coordenador do projeto, diz que "a possibilidade de criar pontes entre crianças e os patrimônios da nossa região é empolgante para nós produtores culturais. Assim, esses futuros cidadãos se tornam defensores da nossa Cultura e sonhamos com uma sociedade mais consciente”. 

Na visita ao museu, crianças de 7 a 10 anos, vindas de 10 escolas municipais, puderam criar diálogos e conexões sobre história, arte, passado e presente. E foram os fósseis dos animais, que chamou a atenção de Hanna Oliveira de Carvalho. “ A gente viu o fóssil, eu achei impressionante o museu(...) a gente nunca pode esquecer as coisas antigas”,diz a estudante da Escola Municipal Professora Leopoldina Leal. 

Muitos professores enxergam na visita uma atividade que fortalece o processo pedagógico desenvolvido em sala de aula, pontuando que muito do que foi visto durante o passeio pelo museu pode ser explorado na escola e que esse contato das crianças com novas experiências desperta vontade nos estudos. “Para as crianças foi muito bom. A gente não precisa nem perguntar, antes de chegar na nossa sala de aula, porque a gente já viu no rosto de cada um a inquietação, a empolgação. E essa inquietação terá continuidade na escola”, afirma a professora Joseny Lima de Souza. 

| Contação de histórias foi montada pela Trup Errante | Foto: Abajur Soluções |

Durante a visita, as crianças foram estimuladas a valorizar o Patrimônio Histórico da região, seja ele material ou imaterial. E também puderam acompanhar a contação de história ‘As Guardiãs das Lendas’, da Trup Errante. A história apresenta três mulheres importantes na preservação das lendas locais, a historiadora Maria Izabel Muniz Figueiredo, conhecida como Bebela, a professora Maria Franca Pires e Elizabete Matos Medrado da Silva, mais conhecida como professora Betinha do Bumba meu Boi.

O diretor Thom Galiano comenta que contar a história dessas guardiãs foi uma forma de trazer o patrimônio imaterial para o projeto. "A gente ficou pensando nessa ideia da memória imaterial, porque o museu tem a memória material, então, por isso a ideia de trazer as mulheres (..) É claro, a gente ficcionou um pedaço da vida delas, pra dizer que as três foram contemporâneas na infância”, relata. A contação trouxe Bebela, Betinha e Maria como crianças, narradas pela atriz Zuleika Bezerra. Ela explica que “assim as crianças entram muito na história, querem participar, dar a opinião delas. Então, terminou que foi uma coisa natural, e eu comecei a me divertir com elas”. 

No momento da contação da história, as crianças são estimuladas a serem as próximas guardiãs e guardiões das lendas do São Francisco. Zuleika destaca que nesse momento uma criança chamou sua atenção. “Quando eu disse, agora vocês vão ser os guardiões das histórias, ele recebeu aquilo. Foi uma coisa tão bonita”, conta.

O projeto ‘Viagens no Tempo’, aprovado no Edital Setorial de Museus 2019 do Fundo de Cultura da Bahia e Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia - IPAC, é realizado pela Pipa Produções e contou com a parceria do Museu Regional do São Francisco e da Secretaria Municipal de Educação de Juazeiro. 





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 Última apresentação será dia 01/09

| Cavalo apresenta masculinidades em movimento | Foto: Fernando Pereira |

A "masculinade questionada" do espetáculo 'Cavalo' da Qualquer Um dos 2 Cia. de Dança circulou nos últimos meses pelo estado de Pernambuco, através de um projeto aprovado no Funcultura. De maio para cá, foram realizadas apresentações em Bodocó, Araripina, Arcoverde, Garanhuns e, nessa última semana, Jaboatão dos Guararapes. A última dessa temporada será hoje (01), em Recife. 

Para André Vitor Brandão, um dos bailarinos do elenco, a circulação proporcionou ao grupo "leituras diversas sobre o espetáculo". "A discussão em torno das masculinidades gerou bastante interesse do público que participou das palestras que realizamos pós espetáculo, discutindo o tema das masculinidades na dança e em nossa sociedade, dado este, que comprova o quão urgente se faz a problematização desse assunto", comenta.

O espetáculo estreou em 2021 e está em sua primeira circulação, após realizar temporadas e participar de festivais. "A circulação proporcionou a divulgação do trabalho que a companhia vem desenvolvendo no interior do estado, assim como, contribuiu para o escoamento de sua produção, dado que, a cidade de Petrolina possui apenas um teatro e não tem políticas municipais de incentivo à cultura, assim, os espetáculos criados na cidade acabam tendo uma vida curta, pois, não tem muitos espaços de apresentação", reflete Brandão.

Mais informações sobre a companhia podem ser acompanhadas em seu Instagram (@qualquerumdos2), onde também é possível conferir fotos e vídeos de como foram as viagens para a circulação do espetáculo. 



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Adriano Alves é jornalista por formação e artista por vocação. Passeia pelo Teatro, a Dança e produção em diversas linguagens. Escreve sobre o que gosta e o que quer entender melhor.

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