E-book registra a trajetória de 15 anos da Cia. Balançarte

by - julho 12, 2021

 O livro digital está disponível para acesso gratuito na internet

| O autor Marcos Aurélio em cena no espetáculo Batuques | Foto: Tássio Tavares |

Desde 2006, a Cia. Balançarte atua na produção de Dança no Vale do São Francisco, investindo em criações cênicas e nas possibilidades da arte como espaço educativo. Essa trajetória de 15 anos construindo propostas artísticas na região ganhou um registro documental em formato de e-book, que está disponível para acesso gratuito na internet (https://linktr.ee/ciabalancarte).

A publicação que tem como título 'Danças que brotam arte/educação florescendo no vale' traz textos que relatam a criação da companhia, os processos criativos de seus trabalhos cênicos e a realização de diversos projetos. Também é possível conhecer mais sobre os integrantes da companhia a partir de perfis e entender algumas discussões sobre Arte/Educação e políticas públicas culturais em artigos disponibilizados, além de observar parte do acervo fotográfico do grupo.

| Capa do E-book |

O livro digital é de autoria de Marcos Aurélio Soares, fundador e diretor da companhia, a partir de sua pesquisa de mestrado. Esses anos de trabalho são definidos por ele como "uma trajetória de reexistência”. “Nada mais importante do que colocar essa trajetória de 15 anos, além de estar nos palcos, em um livro. É importante registrar essas memórias coletivas desse trabalho de dança do Vale do São Francisco. Me deixou muito feliz em escrevê-lo", afirmou.

Antonio Carvalho, que assina o prefácio, também pontua a necessidade de publicações sobre arte na região. "Esse livro é extremamente necessário inclusive para o processo de documentação da Dança no Vale do São Francisco. Se percebe, nesses últimos anos, uma investida dos artistas em adentrar a academia para colocar suas questões em pauta nos programas de pós graduação e esse é um movimento muito importante para a arte", disse.

A publicação conta com epígrafe de Bia Souza, ilustração de capa por Romilson Silva (in memorian), layout e diagramação de Caio Alves e revisão de Antonio Carvalho. Essa iniciativa da Cia. Balançarte teve o apoio do Fórum Popular de Cultura de Petrolina. O projeto foi aprovado pelo edital da Lei Aldir Blanc – Petrolina, contando com o incentivo da Prefeitura de Petrolina e do Governo Federal através da Secretaria Especial da Cultura e do Ministério do Turismo.

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