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Culturama

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Serão selecionados 138 projetos com investimento recorde de R$ 17 milhões

| Foto: Ascom Secult BA |

Estão abertas, até o dia 15 de outubro, as inscrições para o Edital Ouro Negro 2026. São R$ 17 milhões para apoio às entidades culturais de matrizes africanas da Bahia, valor R$ 2 milhões a mais do que em 2025. Serão contempladas entidades como blocos afro, afoxés, de índio, samba e reggae.

138 projetos devem assegur a participação de grupos nos desfiles do Carnaval de Salvador e em outras cinco festas populares baianas: Lavagem do Bonfim, Lavagem de Itapuã, Lavagem de Purificação (Santo Amaro), Micareta de Feira de Santana, Festa de Reis de Cachoeira e Carnaval do Interior. As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas através de formulário online.

Acesse o edital aqui!

O edital busca selecionar projetos que valorizem as tradições culturais afro-brasileiras, incentivem a participação da juventude, preservem a estética e os símbolos dessas manifestações e garantam a transmissão do legado cultural às novas gerações.

Em relação a edição de 2025, algumas mudanças foram implantadas:
  • Ampliação do investimento: de R$15 milhões para R$17 milhões.
  • Simplificação na entrega dos documentos de habilitação das entidades.
  • Inclusão de uma nova faixa de valor (R$ 300 mil) no edital.

Além do aumento no investimento, o Ouro Negro 2026 ampliou o alcance do programa: o número de projetos selecionados passou de 112 em 2025 para 138 neste ano. Serão beneficiadas 120 entidades culturais, 20 a mais do que o ano anterior. A expansão reforça o compromisso do governo em democratizar o acesso aos recursos, incentivar a diversidade e fortalecer a presença de diferentes manifestações culturais em todas as festas populares do estado.

“A partir do diálogo, da experiência e dos resultados que esse programa gera, o Governo do Estado amplia, mais uma vez, o Ouro Negro, garantindo a preservação da história e ancestralidade do povo baiano no carnaval e nas festas populares”, comentou o secretário estadual de cultura da Bahia, Bruno Monteiro.

“O Edital Ouro Negro é uma política pública que reafirma a força e a centralidade das culturas negras na identidade da Bahia. Ao ampliar o investimento e garantir a participação de blocos e entidades de matrizes africanas  no Carnaval de Salvador, no Micareta de Feira de Santana e em festas populares, o Governo do Estado valoriza tradições, fortalece o legado dos nossos ancestrais e promove a igualdade racial por meio da cultura. É um momento histórico de reconhecimento e de celebração da diversidade que faz da Bahia e referência mundial”, destacou a secretária de promoção da igualdade racial e dos povos e comunidades tradicionais da Bahia, Ângela Guimarães.

Mais sobre o Ouro Negro:

| Foto: Ascom Secult BA |

Criado em 2008, o Programa Ouro Negro é uma consolidação do compromisso do Governo do Estado, através da Secretaria de Cultura (SecultBa) e da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial e dos Povos e Comunidades Tradicionais (Sepromi), para o fortalecimento das manifestações da cultura afro-brasileiras, que há décadas mostram a potência da diáspora africana no Brasil, que mantém viva a ancestralidade e que realizam um trabalho sócio-cultural importantíssimo em suas comunidades de origem.

O edital concede apoio financeiro a blocos afro, afoxés, grupos de samba, reggae e blocos de índio para a realização de desfiles e participação em festas populares, sendo reconhecido e ampliado pela Lei nº 13.182/2014, que instituiu o Estatuto da Igualdade Racial e de Combate à Intolerância Religiosa do Estado da Bahia.



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Produção fala sobre relações familiares e explora as riquezas naturais do sertão  

| Foto: reprodução |

por Iasmin Monteiro

Nesta terça-feira (30), Sobradinho (BA) recebe a estreia do curta-metragem “O Último Adeus”, dirigido por Roberto R. Filho e coproduzido pela Café Films. A exibição será realizada às 19h30, na Colônia de Pescadores Z-026 de Sobradinho-BA.

O curta-metragem fala sobre a história de dois irmãos que não se veem há mais de dez anos. O reencontro, segundo o diretor, promete emoções e reviravoltas surpreendentes.

"Pretendemos explorar as riquezas de Sobradinho em todos os sentidos: desde o artístico até o técnico. Nosso maior prazer está sendo contar essa história que vai atravessar gerações para mostrar o quanto vale o amor de família", disse Roberto.

A produção explorou as belezas do sertão com imagens de Juazeiro e Casa Nova, na Bahia, e Petrolina, em Pernambuco. Além disso, a equipe pôde contar com a parceria da Colônia de Pescadores Z-026, Irmão Louro, Vapor do Vinho, Rei do Caldo, SIESP e de Jarques Canturil.

Acompanhe outros detalhes na página do Instagram @oultimoadeusfilme.


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Grupo leva ‘Eu Cá Com Meus Botões’ à quatro comunidades com incentivo via Lei Paulo Gustavo Pernambuco

| Foto: Karen Lima |

A comunidade quilombola Santana, em Cabrobó (PE), foi a segunda parada do projeto de circulação do espetáculo “Eu Cá Com Meus Botões”. A Escola Municipal Quilombola Manoel Pereira da Silva foi o palco, onde crianças e adultos se reuniram na manhã deste domingo (28) para assistir a obra do Coletivo Trippé.

"Foi um momento de diversão para elas e a gente ficou muito feliz. Deveria ter mais circulação de espetáculos porque é uma forma bem atrativa para as crianças quilombolas e para a comunidade", diz a gestora da escola, Islaiane Ferreira.

Entre setembro e outubro, o Coletivo Trippé realiza uma circulação por quatro comunidades quilombolas com incentivo do Governo de Pernambuco através da Lei Paulo Gustavo. A obra de dança para crianças, que tem inspiração nas poesias e brincadeiras de rua, é apresentada gratuitamente e realizados bate-papos com as comunidades.

| Foto: Karen Lima |

“Dançar nesses territórios é muito especial. Tem todo o histórico ancestral por conta da resistência desses povos e também encontros de aprendizados com as lideranças. Em Santana, toda a equipe visitou o museu, onde aprendemos sobre a comunidade, e provamos alimentos orgânicos produzidos por eles”, conta o bailarino Adriano Alves.

A programação do projeto, que antes passou por Salgueiro, segue com apresentações previstas em comunidades de Santa Maria da Boa Vista e Lagoa Grande. 

Este projeto foi contemplado nos Editais da Lei Paulo Gustavo Pernambuco e tem apoio financeiro do Governo do Estado de Pernambuco, através da Secretaria de Cultura do Estado via Lei Paulo Gustavo, direcionada pelo Ministério da Cultura - Governo Federal.

| Foto: Karen Lima |

TRIPPÉ - O Coletivo Trippé atua há mais de 14 anos na cena do Sertão do São Francisco, realizando diversas atividades entre a linguagem da Dança e seu encontro com outras artes. Esse é o segundo solo do elenco do coletivo e o terceiro espetáculo infantil de seu repertório. Outras novidades serão divulgadas em breve nas redes sociais: Instagram.com/trippecoletivo.



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 Cantora apresentou seu show "Gal Para Dançar" no Teatro Dona Amélia

| Foto: acervo Sesc |

por Eduarda Silva

Nos bastidores de seu show em homenagem à Gal Costa, no Sesc de Petrolina, a cantora Andrezza Santos e seus músicos receberam o Culturama para um papo exclusivo.

A artista nos revelou o que realmente move seu trabalho. Da busca por inspiração até o ritual de preparação para subir ao palco. Andrezza também fala sobre a energia única do Vale do São Francisco e a importância dessa conexão para a sua música.

E o trabalho não para. A cantora finaliza o papo com um spoiler sobre o que o público pode esperar em breve.

Assista aqui:






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 Projeto já passou por Salgueiro e Floresta

| Foto: Karen Lima |

por Mayane Santos / Ascom

O município de Orocó (PE) receberá, entre os dias 27 e 29 de setembro, a exposição “Benza”, assinada pela fotógrafa e pesquisadora Karen Lima. O projeto retrata a força simbólica, cultural e espiritual das rezadeiras do Sertão pernambucano, reunindo 35 fotografias que transitam entre o documental e o poético. Realizada com o incentivo do Governo de Pernambuco, através do Programa Nacional Aldir Blanc (PNAB), a mostra estará aberta para visitação neste sábado (27), na Aldeia Pankará Riacho do Brígida, das 16h às 20h; no domingo (28), na Praça da Igreja Católica, das 16h às 20h; e na segunda-feira (29), na Escola Municipal Estanilau Luiz Bione, das 09h às 12h  e 13h às 15h.

A exposição mergulha nas histórias, na fé e na espiritualidade de cinco guardiãs de saberes ancestrais em Pernambuco: Rita Pankará e Dona Terezinha, de Orocó; Dona Teinha, de Floresta; Mãe Joana, do Quilombo Conceição das Crioulas (Salgueiro); e Mãe Neide, de Petrolina. Produzidas a partir de pesquisas realizadas por Karen Lima em visitas a essas localidades, as fotografias buscam retratar a essência de cada uma delas e valorizam tanto a imagem quanto a oralidade dessas mulheres, reconhecidas como referências comunitárias e espirituais em seus territórios. 

Orocó é o terceiro município a receber a exposição, que teve sua estreia em Salgueiro e promoveu uma sessão, em seguida, na cidade de Floresta. Agora, a expectativa é de criar novas conexões e levar a mostra a diferentes pontos da localidade: a área urbana, onde mora Dona Terezinha, e o território do povo Pankará, de Rita. “A passagem por esses locais têm um significado muito especial, já que se trata de um lugar de grande importância e cujo acesso exige cuidado e respeito. Realizar as fotos e, agora, expor ali é motivo de muita alegria”, acrescenta a fotógrafa. 

Montada em estrutura itinerante, a instalação propõe uma experiência sensorial, com fotografias impressas em tecido, monóculos que remetem à memória familiar, ferramentas de audiodescrição para pessoas cegas e uma ambientação composta por trilha sonora com rezas e depoimentos das rezadeiras. “Queríamos que a exposição chegasse às comunidades, para que elas mesmas pudessem se ver nas imagens. É um reconhecimento, uma forma de valorização e difusão das histórias dessas mulheres”, explica Karen Lima. 

Este projeto foi contemplado nos Editais da Política Nacional Aldir Blanc Pernambuco e tem apoio financeiro do Governo do Estado de Pernambuco, através da Secretaria de Cultura do Estado via PNAB, direcionada pelo Ministério da Cultura - Governo Federal. 



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Sessão é resultado do curso de formação teatral mantido pela Cia Biruta de Teatro e será apresentada no CEU das Águas, em Petrolina (PE)

| Foto: Fernando Pereira / divulgação |

por Eneida Trindade / Ascom

Será realizada neste domingo (28), às 19h, no CEU das Águas, em Petrolina, a mostra pedagógica 2025 do Núcleo Biruta de Teatro (NBT). O evento é resultado do projeto de formação teatral mantido pela Cia Biruta de Teatro no bairro Rio Corrente, com apoio da Prefeitura de Petrolina e incentivo do Governo de Pernambuco, através do Funcultura. A entrada é gratuita e as apresentações contam com interpretação em Libras.

Durante a Mostra, o público vai poder conferir um ensaio aberto da experimentação cênica construída colaborativamente pelos jovens atores durante o curso. “Esse é o momento em que abrimos ao público um processo de formação. A cada edição, o projeto explora diferentes linguagens e abordagens cênicas, através de encontros formativos, estudos teóricos e oficinas práticas. Mais do que uma apresentação, esta mostra é a partilha de um processo coletivo que busca provocar reflexões, encontros e novas formas de imaginar e existir”, conta a produtora e coordenadora geral do projeto, Camila Rodrigues.

Cristiane Crispim, uma das oficineiras do Núcleo também lembrou a trajetória do projeto em 2025 com a construção de máscaras como elementos que vão além da cena. “Neste ano, os participantes mergulharam na construção de máscaras, não como disfarces, mas como caminho de descoberta e confronto. Inspiradas pelas reflexões dos feminismos de Grada Kilomba e bell hooks, essas máscaras se tornaram pontes entre arquétipos ancestrais e as urgências do presente, um meio de elaborar coletivamente as marcas do patriarcado, do racismo e da desigualdade, transformando-as em narrativas de poder e reinvenção”. 

| Foto: Fernando Pereira / divulgação |


Núcleo Biruta de Teatro


Executado há dez anos pela Cia Biruta, o projeto vem facilitando o acesso e o contato mais próximo da periferia com o trabalho artístico teatral. Ao longo dessa trajetória foi possível montar espetáculos como ‘A Insurreição do Amor’ (2015), ‘Ponto Poético’ (2016), o premiado ‘Processo Medusa’ (2017), ‘Corpo Fechado’ (2019) e ‘Registro da Humanidade’ (2021). Este último um experimento cênico digital, criado a partir das provocações e reflexões trazidas pelos integrantes do Núcleo durante o processo de estudos e investigação poética que foi realizado de modo virtual.

Serviço


O quê: Mostra Pedagógica do Núcleo Biruta de Teatro
Quando: 28 de setembro (domingo), às 19h
Onde: CEU das Águas (Bairro Rio Corrente – Petrolina/PE)
Duração: 60 min
Entrada gratuita
Classificação: Livre




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Projeto é realizado entre os dias 27 e 29 de setembro

| Foto: divulgação / Rafael Passos |

por Eneida Trindade / Ascom

O grupo Parahyba Rio Mulher chega ao eixo Juazeiro (BA) / Petrolina (PE) entre os dias 27 e 29 de setembro, com programação gratuita contemplada pelo edital Myriam Muniz da Funarte.

Formado exclusivamente por mulheres nordestinas, o Parahyba Rio Mulher surgiu em 2018 e é composto por Natália Sá, Cely Farias, Kassandra Brandão, Jinarla Pereira e a produtora Gabriela Arruda. Com trajetória marcada por passagens em importantes festivais nacionais e temporadas em diferentes regiões do Brasil, o grupo desenvolve um trabalho que une teatro, memória e resistência, reafirmando o compromisso com a democratização do acesso à arte e com a valorização das narrativas femininas.

No dia 27, o espetáculo de rua “Parahyba Rio Mulher” ocupa a Praça Céu, em Petrolina. No mesmo dia, ocorrerá a oficina “O Feminino em Cena”, em Juazeiro, além de intercâmbio com a Cia Biruta, de Petrolina. No dia 29, o monólogo “Fevereiro ou Fica, vai ter bolo!” será apresentado no Centro Cultural João Gilberto, em Juazeiro.

| Foto: divulgação / Rodrigo Leal |

Para a atriz Cely Farias, a circulação é um gesto de conexão: “Para mim, realizar o projeto O Rio Em Curso é fluir com nossa arte pelas veias fluviais do nosso Nordeste. É navegar no interior da nossa terra para encontrar com o interior da nossa gente. É remar irmanada às minhas companheiras buscando a conexão dos femininos plurais que se espalham em territórios e realidades diversas.”

Já a atriz Jinarla Pereira destaca a força do encontro: “Ser Parahyba Rio Mulher e poder fluir como um rio nas entranhas do Nordeste é um sonho! Estar rodeada de mulheres e ecoando nossas vozes, compartilhando nossa existência e trocando com tantas mulheres nordestinas, é um sonho realizado. É potência e empoderamento, é uma roda que gira e que cada vez fica mais forte.” 

Programação:


Dia 27 /09

Oficina O Feminino em cena
Local: Céu - Centros de Artes e Esportes Unificados
Horário: 09 h às 12h

PARAHYBA RIO MULHER
Local:  Céu - Centros de Artes e Esportes Unificados
Horário: 16:30h

Dia 28/09
Intercâmbio com a Cia Biruta - Espaço Céu - 09h às 11h

Dia 29/09
Fevereiro ou Fica, vai ter bolo
Local: Centro de Cultura João Gilberto
Horário: 19:30h

Dia 29/09
Fevereiro ou Fica, vai ter bolo
Local: Centro de Cultura João Gilberto
Horário: 19:30h
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Evento arrecada fundos para levar sertanejas às 2ª Marcha Nacional das Mulheres Negras

| Foto: Secult BA |

por Beatriz Silva

27 de setembro nas religiões de matriz africana são celebrados os Ibejis ou Erês, dia de caruru, uma tradição que perpassa por gerações baianas. Em Juazeiro (BA), a data vai ter samba e tradição no Espaço Movimento, no bairro Maria Gorete. A partir das 13h, o grupo Samba da Beira se apresenta em uma roda musical que vem acompanhada pelo caruru, prato tradicional da celebração.

A iniciativa é do Comitê da Marcha das Mulheres Negras do Sertão do São Francisco. O objetivo é levantar recursos para garantir a presença de mulheres da região na 2ª Marcha Nacional das Mulheres Negras, que será realizada em novembro, em Brasília. A renda arrecadada será destinada a transporte e alimentação das participantes do território.

Os ingressos estão no valor de R$50. Para saber mais detalhes sobre a programação e como apoiar, é só acompanhar o Instagram do comitê: @marchadasmulheresnegras.sf.


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 Confira o que vai rolar no Vale do São Francisco

| Foto: divulgação |

Bora de programação cultural para o final de semana no Vale do São Francisco 😍

Temos um sextou bem animado de samba e coco, seguido por um sábado com muitas opções e um domingo para ver teatro.

Confira:





🥰 Compartilhe pros amigos que vão pegar esse rolê com você!!!

❣️ Portal Culturama:
Este projeto foi contemplado nos Editais da Paulo Gustavo Bahia e tem apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura via Lei Paulo Gustavo, direcionada pelo Ministério da Cultura, Governo Federal. Paulo Gustavo Bahia (PGBA) foi criada para a efetivação das ações emergenciais de apoio ao setor cultural, visando cumprir a Lei Complementar nº 195, de 8 de julho de 2022.


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 A apresentação gratuita será a partir das 19h

| Foto: Patrik Nascimento |

Idealizado pelo artista petrolinense Carlos Hiury Silva, o projeto “Um piano, a jam e música para compartilhar” visa levar música instrumental para espaços públicos. Nesta sexta-feira (26), a partir das 19h, o palco será a Orla de Petrolina.

Realizado em formato de jam, o projeto será executado até novembro. Durante as apresentações, além da banda base, que tocará o seu repertório para apreciação do público, o palco ficará aberto para a participação de outros músicos.

“O projeto é baseado na ideia de levar música instrumental, especialmente o jazz e a música brasileira, para locais públicos de Petrolina, a fim de compartilhar a nossa diversidade de gêneros musicais. Além disso, é a nossa contribuição para fortalecer a cultura da música instrumental no Vale do São Francisco”, explica Carlos Hiury. 

A iniciativa conta com incentivo da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (PNAB) e apoio da Prefeitura de Petrolina.



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Evento gratuito reúne escritores, artistas e leitores em uma celebração da arte e da cultura em vários espaços da cidade

| Flifs 2024 | Foto: divulgação |

Literatura, música e tradição. Em diversos formatos, a arte estará presente na 18ª edição do Festival Literário e Cultural de Feira de Santana (FLIFS). O evento será realizado entre os dias 23 a 28 de setembro, sempre a partir das 8h, gratuitamente para todos os públicos. 

O evento conta com a presença de autores, poetas, cordelistas, pesquisadores, educadores, artistas e mediadores envolvidos no mundo da arte e da cultura. Nomes como Sérgio Vaz, Auritha Tabajara, Brenda Lima e Tulipa Negra estarão esse ano no festival. 

A programação circula por diversos espaços da cidade, como na Praça Padre Ovídio, no Centro Cultural e Restaurante de Feira de Santana, Centro Universitário de Cultura e Arte - CUCA e na Biblioteca Setorial Monteiro Lobato. 

O público também pode adquirir livros que serão vendidos por expositores espalhados pelo evento. Os interessados vão encontrar nos estandes desde obras infantis, juvenis e adultos de diversos gêneros, até obras de autores locais e nacionais, além de lançamentos editoriais e clássicos da literatura. 

Para outras informações, basta acessar o site flifsoficial.uefs.br/ ou acompanhar a programação completa também pelo Instagram @flifsoficial. 

Sobre o FLIFS


O FLIFS foi a primeira feira literária da Bahia. O evento oferece uma programação com rodas de conversa, oficinas, lançamentos de livros e apresentações culturais, com visitação estimada de cerca de 50 mil pessoas por edição.

O projeto tem o objetivo de formar novos leitores, além de democratizar a literatura e valorizar a cultura local. O Festival Literário e Cultural de Feira de Santana é organizado pela Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), pelo Serviço Social do Comércio (Sesc) e realizado em parceria com o Núcleo Territorial de Educação do Estado (NTE 19), a prefeitura da cidade, a Arquidiocese de Feira e o Instituto Federal da Bahia (Ifba).



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 Seleção será realizada na quinta (25) e escolhido deve se apresentar no festival

| Foto: @georgelopes.zap |

As inscrições para o Umbuzada Jr., modalidade do festival aberta à estudantes, estão abertas até hoje (23). Os interessados devem preencher o formulário online disponível neste link.

Uma coletiva com a equipe do projeto será realizada no auditório do Colégio Modelo, na quinta-feira (25), a partir das 16h. A melhor apresentação entrará na programação do Garagem Umbuzada, no Centro de Cultura João Gilberto. O evento terá data divulgada em breve.


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 Professor e escritor traz obras que refletem sobre acessibilidade

| Foto: G1/Emerson Rocha |

por Iasmin Monteiro

Hoje, 21 de setembro, é o Dia Nacional da Luta da Pessoa com Deficiência. Data importante para combater o preconceito, capacitismo e também promover políticas de inclusão para essas pessoas. 

Aqui no Culturama, chamamos o professor e escritor Hélio de Araújo para indicar autores que são ou falam sobre o assunto de pessoas com deficiência. 

| Livro "Andanças" |


Hélio de Araújo

| Hélio de Araújo |


Escritor, professor da rede municipal, pós-graduado em matemática. Inclusivista. Reside em Petrolina desde bebê. É membro do Conselho Municipal de Educação. Entre as suas publicações, está Andanças, contando suas vivências de tetraplégico, O Quarteto, narrando as aventuras de um cego, um cadeirante, uma surda e uma professora sem deficiência e Assombros de Lampião, relatando a vida de Virgulino Ferreira da Silva (Lampião). 

| Livro  "Das Tralhas às Trilhas" |


Geraldo Feitosa da Silva 

| Geraldo Feitosa |


Poeta, cordelista e professor de Língua Portuguesa e Educação Especial, brailista, analista de TIC da Agência de Tecnologia da Informação de Pernambuco (ATI), diretor da Cooperativa do Produtor Portador de Deficiência de Pernambuco (CODEFIL). É Autor do romance "Das Tralhas às Trilhas" (2021), trilogia narrando histórias de pessoas oriundas de vilarejos do agreste pernambucano que buscam ascensão social a partir do oferecimento de força de trabalho. 

| Livro "Inclusão começa em mim" |


Karla Daniele Luz 

| Karla Daniele Luz |


Profa. Dra. do curso de Psicologia da Univasf, coordenadora do Núcleo de Acessibilidade e Inclusão. Autora da Metodologia INCLUSÃO COMEÇA EM MIM e da perspectiva Saúde Integral em LIBRAS. Coordenadora do Programa Institucional PRÁTICAS PROFISSIONAIS INCLUSIVAS, inédito no Brasil, que objetiva assegurar a formação profissional inclusiva dentro e fora da universidade. 



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 Festa da Gratidão acontece neste fim de semana com danças, gastronomia e intercâmbio cultural

| Foto: divulgação |

por Iasmin Monteiro

O Festival Bon Odori Itinerante chega a Juazeiro (BA) pela primeira vez. Também conhecido como “Festa da Gratidão", o evento é um dos mais tradicionais da cultura japonesa. A celebração será realizada neste sábado (20) e domingo (21), na sede da Associação Cultural e Esportiva Nipo-Brasileira do Vale do São Francisco (Acenibra).

O festival, originário do Japão e celebrado há mais de 500 anos durante o verão em homenagem aos espíritos dos antepassados, ganhou no Brasil cores, sons e sabores que unem as culturas japonesa e brasileira encantando públicos de todas as idades. 

A presidente da Federação Cultural Nipo-Brasileira da Bahia, Lika Kawano, ressalta que o  Bon Odori é uma oportunidade de “levar a riqueza da cultura japonesa para diferentes regiões da Bahia, fortalecendo os laços de amizade entre Brasil e Japão e promovendo a diversidade cultural”.

| Foto: divulgação |

Promovido pela Federação Cultural Nipo-Brasileira da Bahia, em parceria com as associações nipo-brasileiras do estado, o festival é realizado em sete cidades baianas. Em Juazeiro, a programação foi pensada para valorizar a diversidade, movimentar a economia local e fortalecer o intercâmbio cultural atraindo visitantes da região e gerando impacto positivo no turismo, na gastronomia e no comércio.

O público vai desfrutar de uma agenda diversificada que une tradição e contemporaneidade, com danças tradicionais, apresentação de tambores japoneses, shows, ginástica japonesa, desfile de personagens da cultura pop japonesa, gastronomia entre outras atrações. 

Os interessados em participar do evento, podem garantir o ingresso no site da cenibra.com.  A programação completa está neste link. Acompanhe o projeto por meio das redes sociais do festival @acenibra. 

Serviço


Evento: I Bon Odori Itinerante – Juazeiro
Quando: 20 e 21 de setembro de 2025
Onde: Associação Cultural e Esportiva Nipo-Brasileira do Vale do São Francisco (Acenibra),  Juazeiro-BA
Horários: Sábado (20/09) das 10h às 22h | Domingo (21/09) das 10h às 20h
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 Confira nossas dicas e chame os amigos

| Cantora A Dama | Foto: redes sociais |

Chegou o fim de semana e com ele a nossa agenda cultural do Vale do São Francisco 😍

Essa semana tem muitos festivais rolando, cinema, música e outras coisitas mais. Então, já anota tudo na sua agenda e curte com a gente!




❣️ Portal Culturama:
Este projeto foi contemplado nos Editais da Paulo Gustavo Bahia e tem apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura via Lei Paulo Gustavo, direcionada pelo Ministério da Cultura, Governo Federal. Paulo Gustavo Bahia (PGBA) foi criada para a efetivação das ações emergenciais de apoio ao setor cultural, visando cumprir a Lei Complementar nº 195, de 8 de julho de 2022.


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Com entrada gratuita, o trabalho apresenta narrativas que unem memórias pessoais, periferia e ancestralidade negra

| Foto: divulgação |

por Iasmin Monteiro

A arte que emerge das periferias, volta para ela ressignificando o seu valor. Até hoje, sexta-feira (19), o público pode conferir a exposição “Entre o Visível e o Não - Visto”, da artista Cora de Souza, que está em exibição na Ducacto Studio, em Juazeiro, norte da Bahia, até às 21h, com entrada gratuita. 

As obras instaladas no espaço, fazem parte do trabalho de conclusão de curso da artista Cora de Souza (ACOR), graduada em Artes Visuais pela Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF). Sua pesquisa parte de um processo de criação que articula memórias pessoais, registros textuais íntimos e referências teóricas ligadas à identidade da pessoa negra em espaços urbanos.

A artista ressalta que o ponto de partida foi a vontade de construir um projeto que refletisse suas vivências, intercalando com imagens, memórias e objetos do cotidiano. “Essa pesquisa me despertou o desejo de pensar sobre ancestralidade e vivências em contextos periféricos. Aos poucos, percebi que esse percurso também trazia uma dimensão coletiva, ao discutir a necessidade de descolonizar o olhar”, afirmou. 

| Foto: divulgação |

Nesse processo de redescobrir histórias e memórias, ela percebeu que as inspirações para o seu trabalho poderiam vir de diversos lugares: objetos comuns que carregam histórias afetivas, elementos da natureza que foram se transformando em símbolos visuais e leituras que discutem negritude e resistência.

Ao falar de periferias e pessoas negras, Cora visita um lugar familiar e invisibilizado. As dores, a arte e a resistência cultural que existem ali, pouco é valorizada e, muitas vezes, sequer lembrada como possibilidade de manifestação e símbolo cultural. “Minha intenção foi abrir espaço para que essas experiências fossem vistas, sentidas e discutidas, criando uma ponte entre o pessoal e o coletivo. Quero que o público seja provocado a olhar de outra forma para o que muitas vezes é naturalizado ou invisibilizado”, falou. 

Na exposição, os visitantes poderão encontrar dois desenhos em grande formato, dois painéis de gravura, nove azulejos de cerâmica e duas instalações. Ela também apresenta alguns registros textuais e objetos que compuseram a poética dos trabalhos. Sendo assim, ela costura uma narrativa visual que conecta o íntimo, o social e a ancestralidade. 



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Festival promete muita música e efervescência cultural

| Foto: divulgação |

por Eduarda Silva

O Festival do Bosque inicia sua programação amanhã (19). Serão três dias de música no Vale do São Francisco, com uma programação que se divide em diferentes palcos da cidade.

A primeira noite será no teatro do Centro de Cultura João Gilberto e terá apresentações de Natascha Falcão, Cátia de França e Fatel. 

Sábado (20), o teatro de arena do mesmo espaço recebe Camila Yasmine, Yan Cloud, A Dama e Matheus Torres. 

O evento encerra domingo (21), em um encontro na Ilha do Fogo com shows de Killauêa, Bione e Salceruh.

A programação completa e outras informações podem ser consultadas no Instagram oficial do evento @festivaldobosqueba.



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 Projeto selecionará oito propostas culturais para compôr programação 

| Foto: Funceb |

A Fundação Cultural do Estado (FUNCEB/SecultBA) lança a 8ª edição do Novembro das Artes Negras, projeto que celebra o Mês da Consciência Negra com apresentações artísticas que dialogam com a cultura afro-brasileira. Este ano, o tema será "Aquilombar-se: Resistência, Arte e construção coletiva” e por meio de edital serão selecionadas oito propostas para compor a programação gratuita. As inscrições seguem de 03 a 21 de setembro, online, no site da Funceb. 

Nesta edição, as propostas estarão voltadas à dinamização de espaços culturais alternativos em dois bairros da cidade de Salvador (Sussuarana e Águas Claras) e no Quilombo Pitanga dos Palmares, localizado em Simões Filho, além de unidades prisionais, em parceria com a Secretaria de Administração Penitenciária (SEAP). 

O intuito do projeto é fomentar a diversidade cultural e atuar em função das políticas reparatórias e compensatórias previstas na constituição do Estado da Bahia e no Estatuto da Igualdade Racial. Ficam garantidas cotas neste Edital de 5% para agentes culturais com deficiência.

O valor total disponível para este Edital é de R$ 60 mil a ser distribuído entre até quatro propostas oriundas de Salvador e da Região Metropolitana, de R$6mil cada, e quatro propostas provenientes dos demais municípios do estado, de R$9 mil cada.

Serão selecionadas apresentações artísticas que dialoguem com a cultura afro-brasileira propostas por agentes culturais baianos nas linguagens de Artes Visuais, Circo, Dança, Literatura, Música e Teatro. Propostas como batalhas de dança, contação de histórias teatralizadas, recital de poesia, números circenses, performances, números musicais e circenses, vídeo mapping, saraus, solos, duos de dança, slam, palhaçaria, improvisação, dentre outras. 

Essa é a primeira vez que o Novembro das Artes Negras se expande para uma área quilombola e a temática, portanto, propõe refletir sobre como os espaços urbanos se tornam territórios de resistência, memória e criação para as populações negras. 

“É nosso esforço político fazer chegar a todos os territórios as ações de promoção e fomento das Artes e, com um projeto tão simbólico e potente que reforça a arte negra feita por artistas do nosso estado, nada mais necessário do que levá-lo a um território quilombola, de resistência e resiliência cultural. O Quilombo Pitanga dos Palmares é esse espaço ancestral, que reverbera nosso legado afro-brasileiro em sua terra, seu povo, sua história e sua luta”, diz Sara. 

No caso das propostas selecionadas para apresentação no Quilombo, a Fundação garantirá o translado da equipe executora da proposta a partir de sua sede, em Salvador (Campo Grande), até o local do evento.

A 8ª edição do Novembro das Artes Negras propõe um mergulho nas potências criativas dos quilombos rurais e também dos urbanos, territórios onde corpos pretos transformam ausência em presença, silêncio em palavra e opressão em linguagem estética. 

SERVIÇO

Edital: 8º Novembro das Artes Negras - "Aquilombar-se: Resistência, Arte e construção coletiva”

Inscrições: 3 a 21 de setembro de 2025, via formulário online aqui.

Gratuito 

Confira o edital aqui.


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Projeto da Funceb retorna após 10 anos ocupando espaços culturais de toda Bahia

| Foto: Felipe Martins |

O Coletivo Trippé está na programação do projeto Quarta que Dança 2025, com apresentações gratuitas do espetáculo “Janelas Para Navegar Mundos” em três municípios baianos. Após a estreia da temporada em Salvador, o espetáculo segue nesta quarta-feira (17) para Juazeiro, com sessão no Centro de Cultura João Gilberto, às 19h. Promovida pela Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb/SecultBA), a iniciativa volta a ser realizada após 10 anos de pausa e busca fortalecer o encontro e articulação da rede criativa da dança baiana. 

Com uma proposta intimista, “Janela Para Navegar Mundos” mergulha no diálogo entre a literatura ribeirinha e a dança, a partir das palavras de escritores do Vale do São Francisco e a sua relação com a territorialidade. Em cena, a água é o elemento que se move simbolicamente, buscando traduzir as experiências dos habitantes da região e ressignificando os olhares poéticos sobre o Sertão, traduzindo-os em imagens cênicas que constroem um espaço lúdico. 

Desde a estreia, em 2017, o espetáculo inclui nas sessões a mediação cultural, com o intuito de aprofundar o contato do público com a obra e essa experiência também será realizada no Quarta Que Dança.

As sessões do Trippé compõem o segundo circuito artístico do projeto em 2025, que terá, junto aos espetáculos, mesas de debate, workshops e oficinas na área. Nas mesmas datas de apresentações, o coletivo conduzirá o seminário “Potências de uma dança descentralizada”, sempre às 16h. 

Todas as atividades serão abertas ao público, sem necessidade de inscrição e sujeitas à lotação de cada espaço cultural. A temporada de apresentação de “Janelas Para Navegar Mundos” contará, ainda, com sessão gratuita em Feira de Santana (BA).

Este projeto foi contemplado no Edital Quarta que Dança - Circuitos Artísticos 2025, realizado pela Fundação Cultural do Estado da Bahia, unidade vinculada à Secretaria de Cultura do Estado (SecultBa).

Serviço:



Espetáculo "Janelas Para Navegar Mundos em Juazeiro"

Centro de Cultura João Gilberto
Dia 17 de setembro (quarta-feira), às 19h.
Local: R. José Petitinga, 354 - Santo Antônio, Juazeiro - BA.
Entrada gratuita. 

Seminário "Potências de uma dança descentralizada"

Centro de Cultura João Gilberto
Dia 17 de setembro (quarta-feira), às 16h.
Local: R. José Petitinga, 354 - Santo Antônio, Juazeiro - BA.
Entrada gratuita.



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Evento gratuito discute trabalho, lazer e vida na era digital, com debates, oficinas, shows e exposições em Petrolina (PE) e Juazeiro (BA)

| Foto: divulgação |

por Iasmin Monteiro

Até sexta-feira (19), o Vale do São Francisco recebe a programação cultural e formativa do V Fórum Regional Sesc das Juventudes do Labmais. Pela primeira vez, o projeto será realizado em outros lugares além do Sesc Petrolina, com programação na Universidade do Estado da Bahia (UNEB) - Campus Juazeiro, IF Sertão - Petrolina e Benditto Bar.

Sua quinta edição traz o tema “Tempo Hackeado - Trabalho, lazer e vida na era digital”, propondo um mergulho nas novas formas de trabalho, tempo livre e relações humanas em um cenário cada vez mais digital. Entre telas e encontros presenciais, entre a busca por propósito e a necessidade de sustento, a Geração Z está redefinindo sucesso, afeto e bem-estar.

O evento é gratuito e aberto ao público jovem com idade entre 16 a 29 anos. Os participantes terão acesso a debates, oficinas, shows, exposição fotográfica e sessões de cinema com filmes produzidos na região. 

A exposição “Afluente” captura o cotidiano da juventude ribeirinha do Submédio Vale do São Francisco, mais especificamente nas cidades de Juazeiro (BA) e de Petrolina (PE). A coleção reúne o olhar de 14 jovens fotógrafos dos dois municípios, interligados pela semelhança do marco temporal da juventude e do atravessamento simbólico que é nascer nas margens do rio. 

Sobre o projeto: 


O LABmais é um laboratório de artes, mídias, tecnologias e juventudes da área de Cultura do Sesc, criado para ser uma plataforma educativa e de incentivo à produção artística. O programa é focado no protagonismo de jovens, oferecendo espaços de criação, experimentação e ações formativas em diversas linguagens. 

Veja a programação completa:

 
Quarta-feira (17)

  • 14h30 - Painel: Nem só de boleto vive a jovem: Trabalho, grana e propósito com Camila Alves e Maria Eduarda Araújo. Mediação de Meiwa Magalhães e Anna Freire | Auditório Paulo Freire (DCH III) UNEB Juazeiro-BA | Livre | Acessível em Libras | Gratuito
  • 18h - Bate Papo “Arte Urbana”, com Lys Valentim, GG do Apocalipse e Nattan B-Boy (Petrolina/PE) | IF Sertão Campus Petrolina | Livre | Gratuito
  • 19h - Batalha do Conhecimento com GG do Apocalípse, Panda DJ, Candellabro Mc, Yori MC, Mano Vulto, Cannabiano, Kell MC, Savia MC, Boladão MC, CJ MC, Sannuma MC (Petrolina/PE) | IF Sertão | Livre | Gratuito

Quinta-feira (18)

  • 14h30 - Painel: Quando o trampo vira lifestyle: Criatividade, arte e os desafios de viver do que se ama com Yanglit e Luarb. Mediação de Cibelle Vieira e Mellyssa Cavalcanti | Auditório Paulo Freire (DCH III) UNEB Juazeiro-BA | Livre | Acessível em Libras | Gratuito
  • 18h30 - Exposição Fotográfica “Afluente” - Alexandre Santos, Anna França, Cibelle Vieira, Jonatas Pereira, Juliana Pereira, Levi Varjão, Luan Barros, Lucas Araujo, Luis Matheus, Maite Belvão, Nohara Serafim e Vicente Coelho | Hall do Teatro Dona Amélia | Livre | Gratuito
  • 19h - Cine LABmais: Curta-metragem “Arapuã” |  Teatro Dona Amélia | Livre | 1kg de Alimento não Perecível
  • 19h20 - Cine LABmais: Longa-metragem “Saudade Fez Morada Aqui Dentro” + Bate-papo após a exibição | Teatro Dona Amélia | Livre | 1kg de Alimento não Perecíve

Sexta-feira (19)
  • 14h30 - Painel: Sobrecarregarredas: Como conciliar tempo, autocuidado e saúde mental na era da produtividade? com Clarice Alencar e Irys Karoline. Mediação de Ana Clara Martins e Rayssa Keuri | Auditório Paulo Freire (DCH III) UNEB Juazeiro-BA | Livre | Acessível em Libras | Gratuito
  • 19h - O Espetáculo É a Periferia com GG do Apocalipse, Ômega da Dj, Nattan B-boy, B-boy Champion, Carol Custodio, B-boy Índio, Bryanna MG, Paulo B-boy, Passa Perna e Leo Tricks | Restaurante do Sesc Petrolina | Livre | Gratuito
  • 20h30 - Gal para Dançar com Andrezza Santos (Salvador/BA) | Teatro Dona Amélia | Livre | 1kg de Alimento não Perecível
  • 22h - Brasil do Brasil com apresentação da performance TATUDOBREGA, DJ Thiago, DJ Othierri, DEVI canta Marina Sena, DJ Pedro Alencar, DJ Denise Dias (Petrolina/PE) | Benditto Bar | 18 anos | R$ 10,00 (antecipado) R$ 20,00 (na bilheteria).
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Competição nacional será em outubro, em Petrolina (PE), e reúne músicas inéditas e autorais; prêmios de até R$13 mil

| Foto: Ascom PMP |

por Iasmin Monteiro

Em homenagem a um dos maiores nomes da música brasileira e filho de Petrolina (PE), o Festival da Música Geraldo Azevedo 2025 está com inscrições abertas até o dia 29 de setembro. O evento será realizado nos dias 23, 24 e 25 de outubro, sempre a partir das 19h, na Concha Acústica da Praça Dom Malan.

De alcance nacional, o festival reúne artistas de diferentes regiões do Brasil em uma competição dedicada exclusivamente a músicas inéditas e autorais, com a proposta de valorizar e revelar novos talentos. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pela plataforma Mapa Cultural de Petrolina.

Cada candidato pode apresentar até duas composições. O evento será realizado em três etapas: na primeira, uma seletiva definirá 20 músicas classificadas; na segunda, fase eliminatória, serão escolhidas 10 canções para a final; e na terceira, as composições disputarão os primeiros lugares, além do prêmio de melhor intérprete.

A premiação prevê troféus e valores em dinheiro: R$13 mil para o 1º colocado, R$11 mil para o 2º, R$9 mil para o 3º e R$5,5 mil para o destaque de melhor intérprete.



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Projeto será realizado entre 22 e 25 de outubro

| Foto: Freepik |

Autores interessados em participar do Festival Juá Literária (Flijuá) têm até 10 de outubro para se inscrever. É só enviar um release da sua obra para o endereço de e-mail caisdapalavrajua@gmail.com. 

Os selecionados devem integrar a programação do espaço “Cais da Palavra”, uma área dedicada ao lançamento de livros de autores e autoras da região.

O projeto está de volta e será realizado em Juazeiro entre os dias 22 a 25 de outubro. Durante os quatro dias, o público poderá acompanhar sessões de contação de histórias, oficinas, apresentações musicais e leituras públicas, além de interagir diretamente com escritores e artistas presentes.



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 Cantora falou sobre suas inspirações antes de subir ao palco do Teatro Dona Amélia

| Foto: redes sociais |

por Eduarda Silva

Baiana do Recôncavo, Xênia França é dona de um Grammy Latino e possui uma sonoridade que passeia pelo Jazz, MPB e R&B. A cantora conversou com a equipe do Culturama nos bastidores de seu show no Vale do São Francisco. O encontro ocorreu antes de sua apresentação no Festival Aldeia do Velho Chico, realizado em agosto deste ano.

​Na entrevista, a artista abordou temas como a experiência em sua primeira visita à região e a conexão com as águas do Rio São Francisco, que ela compara ao Rio Paraguaçu, em sua terra natal. A conversa também tratou de sua visão sobre a espiritualidade, descrita como uma vivência prática em seu cotidiano, e sobre a devoção às águas.

​Xênia França ainda discutiu a influência de sua trajetória na moda em sua presença de palco e a pesquisa que embasou sua atual turnê, inspirada na obra da escritora Bell Hooks, “Tudo sobre o amor”. O diálogo nos bastidores ofereceu uma perspectiva sobre o processo criativo da artista e as influências que moldam seu trabalho.





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 #valedosãofrancisco #cultura

| Foto: redes sociais |

Vamos para mais um final de semana com muita arte no Vale do São Francisco... chegou a nossa agenda cultural 😍

Tem samba, forró, cinema, hip hop, dança e muito mais rolando na programação da nossa região. Então, já anota tudo na sua agenda e curte com a gente!


❣️ Portal Culturama:
Este projeto foi contemplado nos Editais da Paulo Gustavo Bahia e tem apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura via Lei Paulo Gustavo, direcionada pelo Ministério da Cultura, Governo Federal. Paulo Gustavo Bahia (PGBA) foi criada para a efetivação das ações emergenciais de apoio ao setor cultural, visando cumprir a Lei Complementar nº 195, de 8 de julho de 2022.


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Artista lança videoclipe e revela bastidores de uma produção independente

| Moon Boy | Foto: divulgação |

por Eduarda Silva

Nesta sexta-feira (12), o artista Moon Boy lança o videoclipe de “Submundo”, em seu canal no YouTube. A faixa de funk ganha uma produção visual que explora uma estética ousada. 


O clipe aposta em tons escuros e luzes neon. Os movimentos de câmera dinâmicos e os cortes rápidos dialogam com a estética do funk consciente e do trap. A obra, que Moon Boy descreve como “suja e estilizada”, mistura elementos do underground com referências de moda urbana.

A força criativa de artistas do Vale


A produção de “Submundo" é um exemplo de como artistas independentes enfrentam desafios ao criar. Moon Boy, que também é compositor, bailarino e ator, assumiu a tarefa de idealizar e montar pessoalmente os figurinos e a concepção visual, transformando sua própria casa em um estúdio para as gravações que duraram cerca de dois dias. 

| Moon Boy | Foto: divulgação |

Para o videoclipe, ele criou três visuais distintos, cada um com uma narrativa própria. O ponto alto da produção é a maquiagem artística da “Noiva Carmesim”, um alter ego criado por Moon Boy como uma lenda que habita o submundo à espera de quem se atreva a descer. 

“Eu queria algo mais obscuro, com tons de preto e vermelho. A ideia era passar respeito e poder”, afirma.

O processo criativo também foi marcado pela parceria com o produtor musical Williver. “Eu já tinha falado com o Williver para fazer um funk mais pesado depois de ‘Não Para’ e ele amou a ideia. Um certo dia ele postou um instrumental que me fascinou e eu logo falei que queria, para produzir algo”. 

A letra da música nasceu com a intenção de ter um “duplo sentido e putaria na sua forma mais bela e expressiva”.

Com o lançamento, Moon Boy apresenta um projeto completo. Ao assumir todas as etapas da produção, o artista reafirma o potencial e os desafios da cena artística independente do Vale do São Francisco.

Siga o artista nas redes sociais: @m00n.boy.

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Procedimentos passam de R$17 mil e, segundo a artista, não é possível realizar pelo SUS 

| Foto: redes sociais |

por Iasmin Monteiro

Se você anda pelas ruas e bares de Juazeiro (BA) e Petrolina (PE), provavelmente já se deparou com Raoni da Multidão. A artista é reconhecida pela sua autenticidade desde o modo de se vestir até as músicas autorais, que sempre estão tocando em uma caixinha de som que leva a tiracolo.

Recentemente ela publicou nas redes sociais uma campanha de arrecadação para custear os gastos de uma cirurgia em seu maxilar - estrutura óssea do rosto. 

A artista já passou por duas cirurgias e precisa fazer a terceira para voltar a se alimentar e falar sem sentir dores. O custo dos procedimentos chega a R$17.200 e, segundo ela, não é possível realizar pelo SUS. 

Ajude:


Os interessados em contribuir com a vaquinha, podem mandar um Pix para a cantora no número (74) 98857-3536, em nome de Maria de Fátima da Silva. 

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 Inscrições abertas até 14 de setembro para duas categorias de premiação

| Foto: Prefeitura de Juazeiro |

por Iasmin Monteiro

Após o cancelamento do edital da Política Nacional Aldir Blanc (PNAB) em Juazeiro (BA), a prefeitura lançou novamente dois editais do Ciclo 1 de incentivo cultural, voltados ao apoio e à premiação de iniciativas artísticas na região. Os documentos já estão disponíveis no Diário Oficial do Município, e as inscrições ficam abertas até 14 de setembro.

De acordo com a prefeitura, podem participar organizações sem fins lucrativos e Pontos de Cultura que realizam e articulam atividades culturais em suas comunidades. As inscrições devem ser feitas pelo site oficial do concurso (http://pnabjuazeiroba.com.br/), com o envio da proposta e da documentação exigida.

Premiação de trajetórias culturais


O edital nº 12/2025 tem foco em reconhecer trajetórias culturais e vai contemplar 15 iniciativas. Serão premiados projetos de Pontos de Cultura, coletivos e entidades que fortalecem a cena cultural do município.

  • O investimento total é de R$225 mil, distribuído em duas modalidades:
  • Culturas populares e tradicionais – 5 projetos, no valor de R$15 mil cada;
  • Outras linguagens artísticas – 10 projetos, também no valor de R$15 mil cada.

Podem participar agentes culturais com pelo menos dois anos de atuação comprovada, incluindo artistas, grupos, Pontos e Pontões de Cultura, organizações sem fins lucrativos e coletivos informais, com ou sem CNPJ, desde que apresentem comprovação de suas atividades.

Fomento a projetos de Pontos de Cultura


O edital nº 11/2025 busca fortalecer Pontos de Cultura, espaços e entidades que já desenvolvem ações contínuas em suas comunidades, alinhados à Política Nacional de Cultura Viva.

Poderão concorrer Pontos de Cultura certificados pelo Ministério da Cultura (MinC) com CNPJ, além de organizações da sociedade civil sem fins lucrativos que, mesmo sem certificação, comprovem atuação regular e possam ser reconhecidas por meio do edital.

O recurso total é de R$185 mil, destinado à seleção de dois projetos. Para participar, as entidades devem ter pelo menos três anos de atividades culturais em Juazeiro e apresentar um plano de trabalho e de uso dos recursos.



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Adriano Alves é jornalista por formação e artista por vocação. Passeia pelo Teatro, a Dança e produção em diversas linguagens. Escreve sobre o que gosta e o que quer entender melhor.

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