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Culturama

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Cantora e compositora nos dá três faixas para adicionar na playlist

| Foto: divulgação |

por Iasmin Monteiro

A música conta histórias, celebra culturas, alegra, abraça e acolhe. Com o povo negro, ela tem esses significados e ainda mais: é uma forma de sobrevivência. 

Por isso que hoje, 20 de novembro, Dia de Zumbi dos Palmares e da Consciência Negra, o Portal Culturama convidou a cantora e compositora Camila Yasmine para indicar três sambas que contam sobre a vida e a luta do povo negro. 

Segundo a artista, o samba é onde o Brasil se encontra e intercala as regiões do país em uníssono. “Onde se vai, tem roda de samba. E onde tem roda de samba, tem pessoas felizes e interagindo. É um lugar de encontro e resistência”, afirmou. 

O samba tem uma trajetória importante na história e no movimento de pessoas negras. Diversas músicas são usadas em marchas, manifestações e se tornaram um alicerce pela união e sobrevivência. Camila indicou três músicas que retratam a luta e resistência do povo negro para você ouvir e compreender que essa caminhada, vem de longe. 

Veja as indicações: 


Kizomba, a festa da raça - Martinho da Vila




Zé do Caroço - Lecy Brandão




Identidade - Jorge Aragão



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Festa começa nesta quinta-feira (20), e reúne escritores, artistas, educadores e o público com programação gratuita 

| Cordel do Fogo Encantado | Foto: divulgação |

por Iasmin Monteiro

Arte, ciência, educação e valorização da cultura regional formam os pilares da Festa Literária dos Inventos (FLIS), que será realizada em Senhor do Bonfim, no norte da Bahia, entre os dias 20 a 22 de novembro, na Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), campus da cidade.

Com entrada gratuita, a festa contará com palestras, mesas-redondas, oficinas, feira de livros, lançamentos, apresentações culturais e shows musicais que destacam o talento e a criatividade da região.

Um dos curadores do evento, o cientista social Rodrigo Wanderley, afirma que a FLIS será um marco para a história de Senhor do Bonfim. “A capital baiana do forró será palco de uma verdadeira celebração à leitura, à arte e à cultura, reunindo autores, estudantes, educadores e toda a comunidade em um evento repleto de conhecimento e emoção”, disse.

A programação de shows inclui nomes importantes da música, como Cordel de Fogo Encantado, Jéssica Caitano e João Sereno. Diversos autores também participam do evento, entre eles Maria Dolores Rodrigues, Hermógenes Moura e Bia Barreto.

Para outras informações e acompanhar a programação completa, veja por meio do Instagram @festaliterariadosinventos ou do site festaliterariadosinventos.com.br. 


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Fotografias de rezadeiras foram feitas por Karen Lima a partir de pesquisa da Lei Paulo Gustavo Pernambuco

| Foto: Karen Lima |

Com fotografias de rezadeiras do Sertão pernambucano, a exposição “Benza”, da fotógrafa Karen Lima, chega a Petrolina-PE. Com registros documentais e poéticos de rituais de benzedura e momentos de fé, a mostra reúne 35 imagens impressas em papel e tecido, além de registros disponíveis em monóculos, proporcionando uma experiência interativa. A abertura será realizada nesta quarta-feira (19), às 19h, na Biblioteca Municipal Cid Carvalho. A visitação seguirá aberta ao público até 5 de dezembro, de forma gratuita. Escolas e instituições sociais podem agendar visitas com mediação cultural.


A exposição retrata cinco rezadeiras de diferentes cidades do Sertão. São elas: Mãe Neide, de Petrolina; Dona Teinha, de Floresta; Mãe Joana, do Quilombo Conceição das Crioulas (Salgueiro); e, de Orocó, Rita Pankará e Dona Terezinha. Para aproximar o público das protagonistas, a mostra inclui trilha sonora com cantigas, rezas e depoimentos das próprias rezadeiras. A exposição ainda conta com recursos de audiodescrição, garantindo acessibilidade a visitantes com deficiência visual.


 | Foto: divulgação |

Entre fotos de bate-folha, banho de ervas e rezas para ‘sol da cabeça’ ou ‘espinhela caída’, Benza tem o objetivo de manter viva a memória e a tradição das benzedeiras, de acordo com Karen Lima. “Quem visitar a exposição vai sentir de perto a energia, a entrega e o respeito presentes em cada gesto, cada ritual fotografado, despertando curiosidade e evocando lembranças diante dos mistérios que as benzedeiras guardam”, convida a fotógrafa.


Instituições sociais e escolas da rede pública e privada podem participar de visita com mediação cultural, incluindo material educativo, para grupos a partir de 11 anos. Os interessados podem fazer contato pelo e-mail: producoespipa@gmail.com, com envio de informações sobre número de pessoas, faixa etária, data e horário de interesse para a visitação.


A exposição é assinada pela Pipa Produções, com apoio da Prefeitura de Petrolina, e conta com incentivo do Governo de Pernambuco, através do Edital Lei Paulo Gustavo (LPG-PE).


Mais informações sobre a exposição estão disponíveis no Instagram do projeto @exposicao.benza e no perfil da fotógrafa @enquadros.




Serviço - Exposição Benza

Data: 19/11 a 5/12 

Biblioteca Municipal Cid Carvalho, Petrolina-PE

Segunda a sexta - 8h às 21h

Sábado - 8h às 18h

Domingo - 8h às 14h



 

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Canção “Chá de Sumiço” está entre as 50 selecionadas do concurso de músicas autorais

| Foto: Acervo Sesc |

por Iasmin Monteiro

A cantora e compositora Andrezza Santos, é uma das finalistas do 23° Festival de Música Educadora FM com a canção “Chá de Sumiço”. A música autoral está entre as 50 selecionadas para a etapa final de votação, que vai até o dia 1º de dezembro. 

“Chá de Sumiço” mistura cúmbia, MPB e uma pitada de causos da vida real. Andrezza reitera a importância do evento em valorizar os artistas independentes do país. “Esse festival fomenta, potencializa e revela novos talentos não só da Bahia e Salvador, como também dos interiores”, afirma. 

A artista também afirma estar feliz de representar os territórios que já passou e pertence: Juazeiro, Uauá e Petrolina. Por meio do festival, além da premiação em dinheiro, os vencedores também terão a oportunidade de fortalecer sua arte com a música fazendo parte da programação da Rádio Educadora FM 107,5.

O evento de premiação, transmitido pela TVE e pela Rádio Educadora FM, ocorre no dia 7 de dezembro, na Concha Acústica do TCA, e contará com show da artista homenageada Simone Bittencourt, ícone da MPB cuja voz marcante atravessa décadas. Nos últimos anos, os homenageados foram Tom Zé, Elza Soares, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Mateus Aleluia, Maria Bethânia, Gal Costa, Nelson Rufino e os Novos Baianos.

Para escutar e votar na música de Andrezza Santos, o site pede CPF, e-mail e depois um código de confirmação. Vote aqui!



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Chamada segue aberta até 16 de novembro

| Foto: Agência A Tarde |

por Iasmin Monteiro

A Festa Literária dos Inventos (FLIS) está com chamada aberta para escritores e escritoras de Senhor do Bonfim (BA). A iniciativa abre oportunidade para lançamento e exposição de livros autorais durante o evento, que será realizado entre os dias 20 a 22 de novembro. 

As inscrições podem ser feitas até o próximo domingo (16), exclusivamente por e-mail, pelo endereço proex.dacc@univasf.edu.br com dados pessoais e informações sobre o livro. Os interessados devem residir em Senhor do Bonfim (BA) e ter obra(s) autoral(is) publicada(s), em formato impresso ou digital.

De acordo com a organização, a proposta é criar um espaço de circulação e encontro entre escritores e público. “É uma oportunidade para que autores independentes ou já publicados apresentem seus trabalhos, troquem experiências e ampliem sua visibilidade”, destacam os responsáveis.




A FLIS é uma das principais iniciativas de incentivo à leitura no Piemonte Norte do Itapicuru e busca fortalecer a cena literária local. O evento é promovido pela Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) em parceria com instituições culturais e educacionais da Bahia.

A programação da feira inclui lançamentos de livros, sessões de autógrafos, rodas de leitura, oficinas, contação de histórias e intervenções artísticas. São atividades para diferentes faixas etárias. As obras selecionadas ficarão expostas durante o evento e terão divulgação nos materiais oficiais.




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 Iniciativa busca fortalecer economia, arte e identidade dos povos originários

| Foto: divulgação |

por Iasmin Monteiro

Oito centros de artesanato indígena serão construídos na Bahia com recursos da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (PNAB). O investimento de R$2,7 milhões, teve licitação autorizada durante a 7ª edição do Acampamento Terra Livre Bahia, realizada no dia 6 de novembro.

Os equipamentos serão implantados nos municípios de Itajú do Colônia, Santa Cruz de Cabrália, Paulo Afonso, Glória, Una, Rodelas, Curaçá e Alcobaça. Serão atendidas 200 famílias de oito aldeias distribuídas em cinco territórios de identidade. A proposta fortalece o artesanato indígena, amplia oportunidades de renda e impulsiona o turismo cultural nas comunidades.

Os centros devem funcionar como espaços de produção, comercialização e preservação de saberes tradicionais. Além dos novos centros, o governo anunciou outras ações voltadas aos povos indígenas. 



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Segunda edição da competição musical traz premiações para artistas baianos

| Foto: redes sociais |

por Eduarda Silva

O Festival de Música do Sisal (FEMUSISAL) está com inscrições abertas para o II Concurso de Música Instrumental Autoral, voltado a compositoras e compositores da Bahia. A iniciativa premiará obras inéditas com uma soma total de R$30 mil em prêmios.

Os finalistas terão a oportunidade de se apresentar no encerramento do II Festival de Música do Sisal, que será realizado de 3 a 7 de fevereiro de 2026, em Conceição do Coité (BA). O evento reúne artistas, produtores e público em uma imersão musical voltada à valorização da criação autoral e à difusão da produção independente do interior baiano.

As inscrições podem ser realizadas até o dia 10 de dezembro e o regulamento completo, junto ao formulário de inscrição, fica disponível no Instagram @femusisal.



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Evento promove exibição de documentário e lançamento de livro sobre o poeta pernambucano

| Foto: divulgação |

por Iasmin Monteiro

A poesia de Miró da Muribeca sai do Recife e pousa no Vale do São Francisco neste fim de semana. O Espaço Janela 353, localizado no primeiro andar do Café de Bule, em Petrolina 
(PE), faz homenagens ao artista neste sábado (8), às 17h. O evento é gratuito e aberto a todos os públicos.

A noite terá exibição do filme “Preto, pobre, periférico e poeta”, de Wilson Freire, com a última entrevista de Miró antes de seu falecimento —que aconteceu em decorrência de um câncer com metástase, em 2022—. O escritor Wellington de Melo, fará o lançamento de seu livro que conta a história de Miró. As pessoas também poderão adquirir a biografia ao final do evento.

| Foto: redes sociais |

O lançamento da biografia e exibição do filme, aproxima o público a um artista importante para a cultura brasileira e que já morou no Vale do São Francisco. Por meio da sua arte, gritava ao mundo injustiças sociais, a inquietação dos tempos modernos e traduzia em palavras as dores das periferias e das pessoas negras. 

Para a fotógrafa e coordenadora do Espaço Janela 353, Lizandra Martins, homenagear Miró é uma forma de não permitir o apagamento da Cultura pernambucana. “Sua poesia vive e precisa ser sempre celebrada, para que mais pessoas possam conhecer sua obra e se encantar. Poeta do Recife, preto e periférico, trouxe em seus escritos um pulsante olhar sobre o mundo com críticas às estruturas opressoras”, afirma.



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 #agendacultural #arte #valedosãofrancisco #música #show

| Foto: redes sociais |

O primeiro final de semana de novembro chegou! 😍😍😍

Nos trazemos uma sequência de dicas culturais para você curtir no Vale do São Francisco.




🥰 Compartilhe pros amigos que vão pegar esse rolê com você!!!

✍️ @adriano.alves
📷 reprodução

❣️ Portal Culturama:
Este projeto foi contemplado nos Editais da Paulo Gustavo Bahia e tem apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura via Lei Paulo Gustavo, direcionada pelo Ministério da Cultura, Governo Federal. Paulo Gustavo Bahia (PGBA) foi criada para a efetivação das ações emergenciais de apoio ao setor cultural, visando cumprir a Lei Complementar nº 195, de 8 de julho de 2022.


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Obra digital apresenta narrativas sobre os peixes

| Foto: redes sociais |

por Eduarda Silva

O professor e contador de histórias Willian Fernando Soares lançou o e-book gratuito “Fábulas para quem ama o Velho Chico”. A obra reúne narrativas inspiradas nas águas, nas margens e na cultura ribeirinha do rio São Francisco. O livro transforma memórias e tradições orais em material pedagógico e de valorização da identidade local.

Com 14 anos de atuação e atual vice-presidente da Academia Brasileira de Contadores de Histórias, o autor explica que o livro ainda não teve lançamento oficial, mas já está sendo distribuído entre grupos de contadores de histórias e membros da academia.

Willian, que desenvolve projetos voltados à vivência do São Francisco desde a pandemia, afirma que o objetivo da obra é “perpetuar as histórias do Rio São Francisco, falar dos peixes [...] O livro traz a criação desses peixes falantes, desse tempo em que os peixes falavam”.

Sobre a inspiração, o autor destaca a necessidade de redescobrir a riqueza do território. “É aquela questão que está na nossa cara e a gente não percebe o quão rico é o Rio São Francisco. Está aqui e a gente não explora ele de todas as maneiras possíveis”.

A proposta de distribuição gratuita busca justamente incentivar esse sentimento de descoberta e pertencimento, aproximando a comunidade das histórias do Velho Chico. Acesse aqui!


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Separamos obras que marcam a história da produção nacional, algumas com o Vale do São Francisco como cenário

| Montagem: Culturama |

No Dia do Cinema Brasileiro (05/11), o Culturama traz uma lista de indicações para você assistir.

A data celebra nossa sétima arte e tantas histórias contadas pelas lentes do país.

Separamos sete obras que mostram a diversidade da produção nacional e algumas trazem o Vale do São Francisco como cenário.

Acompanhe:











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Evento realiza ações no IF Sertão-PE e na UPE para promover trocas literárias

| Foto: Freepik |

por Iasmin Monteiro

A literatura vai ganhar novos espaços em Petrolina (PE), nos dias 4 e 6 de novembro, com a realização do projeto “Itinerância Literária”, promovido pelo Sesc. A iniciativa propõe um giro cultural pela cidade, levando arte, música, histórias e reflexões a instituições de ensino superior.

A programação começa na terça-feira (4/11), no IF Sertão-PE, com duas oficinas. Uma é com Rebeca Vasconcelos que vai falar sobre o movimento manguebeat e a revolução que aconteceu a partir disso para a música pernambucana. Inscrições aqui.

Já a outra é com Elaine Feitosa, que vai trazer uma discussão sobre memória e pertencimento por meio da obra de Conceição Evaristo. Inscrições aqui. Além da confirmação no site, cada participante deverá trazer no dia da oficina 1kg de alimento não perecível para ser doado ao Programa Sesc Mesa Brasil.

Já na quinta-feira (6/11), o projeto segue para a Universidade de Pernambuco (UPE), onde Karla Silva apresenta uma intervenção literária marcada pela emoção e pela força da palavra. A apresentação acontece na Sala 17, às 15h. 

Aberto ao público, o Itinerância Literária busca estimular o diálogo e a vivência artística, aproximando a literatura das pessoas e dos espaços cotidianos. Os interessados podem buscar outras informações por meio da central de relacionamento do Sesc Petrolina no número (87) 3866-7474. 




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 Após 12 anos, estado voltar a contar com escritório de apoio aos artistas

| Biblioteca Central dos Barris | Foto: Matheus Landim /GOVBA |

por Eduarda Silva

Se você é artista e busca proteger o seu trabalho, o Estado da Bahia conta com um espaço de assistência para quem precisa registrar obras, sejam livros, músicas, roteiros ou outras criações. O serviço, que retornou após 12 anos, está disponível para produtores culturais de todo o estado.

O objetivo é simples, facilitar o acesso ao registro oficial. Antes, artistas e criadores baianos precisavam recorrer a postos em outros estados ou a serviços online para garantir a proteção de sua propriedade intelectual. Agora, a orientação e o encaminhamento do pedido são feitos presencialmente.

O local de atendimento fica em Salvador, na Biblioteca Central, no bairro dos Barris. O serviço funciona de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h. Para quem tem dúvidas ou busca entender o processo, este é o ponto de partida para garantir que o seu trabalho tenha a segurança necessária.

Confira mais informações na página do serviço. Produzimos também um vídeo para vocês entenderem melhor onde fica e como funciona:



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 #música #bastidores #show #cultura #bahia #pagodebaiano

| Foto: Rubens Henrique / divulgação do Festival do Bosque |

A patroa do pagode baiano nos recebeu para um papo exclusivo sobre os desafios e a importância de ser uma voz feminina em um cenário historicamente masculino.

Conversamos sobre a representatividade no gênero e a força da comunidade. Assista ao vídeo para ficar por dentro do novo álbum que ela está prestes a lançar!

A gravação foi nos preparativos pro seu show no Festival do Bosque, em Juazeiro (BA).




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Este projeto foi contemplado nos Editais da Paulo Gustavo Bahia e tem apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura via Lei Paulo Gustavo, direcionada pelo Ministério da Cultura, Governo Federal. Paulo Gustavo Bahia (PGBA) foi criada para a efetivação das ações emergenciais de apoio ao setor cultural, visando cumprir a Lei Complementar nº 195, de 8 de julho de 2022.


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 #arte #show #samba #culturadiversa

| Foto: redes sociais |

Chegamos com a última agenda de outubro em noite assombrada de Halloween 🐈‍⬛🕯️🎃

Mas, calma... também tem muito samba, concerto e outras coisinhas!

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Evento gratuito nos dias 30 e 31 de outubro traz repertório que valoriza as expressões artísticas e a musicalidade do povo sertanejo

| Foto: divulgação |

por Iasmin Monteiro

Celebrando a poesia, a musicalidade e a riqueza cultural do Vale do São Francisco, o Coro Vozes do Sertão, do IFSertãoPE, vai celebrar seus 13 anos de história entre os dias 30 e 31 de outubro no Teatro Dona Amélia, localizado no Sesc Petrolina, sertão de Pernambuco. O evento é gratuito e aberto a todos os públicos, com entrada mediante a doação de 1kg de alimento não perecível. 

O repertório, cuidadosamente selecionado, reúne canções que falam sobre a beleza, a sensibilidade e as possibilidades de se viver no sertão. Além disso, as composições mostram a força e a magnitude das expressões da cultura popular deste território. 

Segundo a organização, o cenário das apresentações traz à tona todas essas representações com a ambientação cênica inspirada na xilogravura, linguagem visual ligada à cultura sertaneja e à literatura de cordel. O figurino e os elementos visuais mostram o traço simbólico dessa arte, criando um diálogo poético entre o canto coral e as imagens que representam o imaginário do povo do sertão.

O espetáculo integra e encerra a programação do Festival de Arte e Cultura do Campus Petrolina do IFsertãoPE – edição 2025, com apoio e incentivo da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEXT).





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Autor fala sobre processo de escrita da obra, sensação de ser premiado com o Jabuti e suas referências

| Foto: reprodução |

por Adriano Alves

Foi observando um pé de maracujá em duas fases, ainda vivo e depois morto, que Luís Osete iniciou seu livro “Maracujá Interrompida”. A obra, que reflete sobre luto, memória e renascimento, recebeu o Prêmio Jabuti 2025, na categoria Eixo Inovação – Escritor Estreante (Poesia).

Abaixo compartilhamos uma breve entrevista  com o jornalista e escritor baiano. Natural de Cardeal da Silva (BA) e radicado no Vale do São Francisco, ele nos deu detalhes do processo da obra, além de falar da sensação de vencer a premiação e suas referências de leitura.

CULTURAMA -⁠  ⁠Como surge o livro “Maracujá Interrompida”? São palavras colhidas de que pé?

LUÍS OSETE - Maracujá Interrompida surgiu de um tempo de silêncio e de espera. Entre 2020 e 2021, morei novamente com meus pais, em Cardeal da Silva, minha cidade natal, durante os meses mais críticos da pandemia. No quintal da casa, havia um pé de maracujá que se tornou um refúgio e uma companhia. Eu me sentava ali todos os dias, observando o ritmo da natureza e o nascimento das flores a partir do casulo, como quem busca um respiro poético no meio do luto coletivo que atravessávamos.

Um dia, cheguei ao quintal e soube que meu pai havia cortado o pé de maracujá. Senti uma tristeza profunda, mas não reclamei, não disse nada. Continuei indo ao quintal, observando o que acontecia com aquele pé morto, registrando o que via e sentia. E, nesse gesto de permanecer, começaram a brotar as histórias das mulheres que atendi anos antes, quando estagiava como psicólogo na atenção básica, em Petrolina, muitas delas vítimas de violência doméstica. Essas vozes voltaram a mim com força. Trouxeram lembranças, dores e também aprendizados sobre afeto, coragem e resistência. 

O livro é, portanto, feito de palavras colhidas de um pé interrompido: o maracujá morto no quintal e as histórias interrompidas dessas mulheres, que continuaram florescendo em mim de outro modo. Ao longo da escrita, muitas referências literárias que me formaram também se entrelaçaram a essas vozes, autoras e autores que me ensinaram a transformar a escuta em gesto de criação. 

| Foto: reprodução |


Você nasceu em Cardeal da Silva (BA) e viveu entre Juazeiro (BA) e Petrolina (PE). Como esses territórios estão presentes na sua escrita?

Os territórios onde vivi estão entranhados na minha escrita, não como paisagens, mas como modos de sentir e de me relacionar com o mundo. Cardeal da Silva é o ponto de partida: o quintal e a infância, o lugar das primeiras imagens e lembranças, dos primeiros silêncios e esquecimentos. Já Juazeiro e Petrolina me formaram de maneiras muito distintas. Tenho a sensação de que Juazeiro é pra fora: é a rua, o movimento, o rumor da vida cotidiana, o espaço do olhar e da escuta do mundo. Petrolina, ao contrário, é pra dentro: é o recolhimento, o tempo do silêncio e da elaboração. Acho essa complementaridade a grande riqueza de viver nesse trânsito entre as margens, nessa ponte simbólica que liga o fora e o dentro, a rua e o silêncio, e tento aprender com os atravessamentos que ela provoca em mim e na minha forma de escrever.

⁠Serei bem clichê agora, mas qual a sensação de receber um prêmio desse tamanho? Você chegou um dia a imaginar?

A minha primeira sensação ao receber o prêmio foi de alívio. E, sinceramente, seria essa mesma a sensação se eu não tivesse sido premiado. Confesso que cheguei a ter pesadelos com essa premiação. Eu não gosto desse ambiente de competição entre obras literárias, acho que a literatura não combina com isso. Se dependesse de mim, proporia outro formato de celebração do livro: algo mais próximo de um sarau, de uma festa literária, de um encontro em que as pessoas pudessem partilhar o que escrevem e o que as move a escrever. 

Entretanto, considerando o que representa o Prêmio Jabuti, a segunda sensação foi de contentamento, por perceber o reconhecimento que Maracujá Interrompida alcançou. Eu realmente não tinha como imaginar isso. Primeiro, porque nem cogitava concorrer ao Prêmio Hermilo Borba Filho. Foi a opinião sincera de uma amiga, Lia, que me encorajou a inscrever o livro. Depois veio o resultado, e me senti honrado por poder representar o sertão. 

⁠Aproveitando que essa entrevista deve sair no Dia Nacional do Livro, o que você tem lido? Quais indicações daria aos seus leitores?

Tenho lido com muita calma dois livros: um de poesia, O Jardim das Oliveiras, de Adélia Prado, e um romance, Escalavra, de Marcelino Freire. Indico todas as obras de Adélia e Marcelino, dois autores que, cada um a seu modo, representam de forma exemplar o verso e a prosa da literatura contemporânea brasileira. Se fosse para ampliar a lista, faltariam caracteres. Vivemos um momento especialmente fértil da nossa literatura, com escritores e escritoras incríveis espalhados por todo o país.



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 #literatura #música #arte #Bahia #Juazeiro

 | Foto: divulgação |

A Jua Literária mal chegou e já foi um grande sucesso no Vale do São Francisco. Com muita música, poesia e diversas ações culturais, o evento promoveu um mergulho na cultura brasileira regional.

O Portal Culturama viu um pouco dessa programação e conversou com o ator Jackson Santos. Confira no vídeo!




✍️ Reportagem: @marii_gaudencio
🎥 narração e edição: @iasminas3

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Obra foi rodada em cenários do Sertão do São Francisco

| Bastidores da série Drags Justiceiras | Foto: Fernando Pereira |

Gravada inteiramente na Caatinga, a produção mistura ação, aventura e humor ácido em uma história de justiceiras improváveis. Três drags que cruzam o sertão a bordo do seu Drag Truck — um imponente ônibus Mercedes amarelo manga, ano 1980 — enfrentando criminosos e preconceitos com salto alto, inteligência e muito deboche.

Sob a direção do cineasta Wllyssys Wolfgang, a série mobilizou 102 profissionais, entre elenco, equipe técnica e figurantes, a maioria do próprio Sertão do São Francisco. “Drags Justiceiras" é sobre ocupar o sertão com outras imagens. Um sertão inventivo, queer, cinematográfico e muito mais próximo do que somos hoje”, afirma Wolfgang.




A narrativa acompanha Latypha Egytoh (Devi Cruz), Bekka Boom (Jadir Souza), Divinna Luxxy (Hertz Felix) e a sagaz Crisão (Fernanda Luz), que cruzam estradas empoeiradas levando arte, shows e muita provocação. 

Entre tiroteios, romances e falas afiadíssimas, elas enfrentam vilões que simbolizam opressões sociais e preconceitos ainda vivos no país. A série é uma celebração da diversidade e uma reinvenção da paisagem sertaneja — que aqui surge não como pano de fundo exótico, mas como território de criação e liberdade.


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#show #culturaeturismo #valedosãofrancisco #arte

 | Ana Mammetto | Foto: divulgação |

Vamos para nossa agenda cultura do final de semana? O Vale do São Francisco está bombando. 


Tem feira literária, shows, cineclube, teatro e muito mais. Se você não quer perder nada, fica ligado no Culturama que trazemos dicas do que está rolando na região.




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Festival destaca a diversidade cultural do sertão com nomes da literatura e da música brasileira

| Jessier Quirino é uma das atrações | Foto: divulgação |

por Iasmin Monteiro

Chegou o grande momento de Juazeiro (BA) ser inundada pela cultura expressa na escrita. O Festival Juá Literária começa hoje (22) e segue até sábado (25), ocupando diversos espaços da cidade, como a Orla II, o Centro de Cultura João Gilberto e distritos.

Durante os quatro dias de evento, o público poderá desfrutar de cerca de 80 atrações. Há shows, mesas-redondas, lançamentos de livros, contação de histórias, apresentações teatrais e atividades itinerantes, como a Kombi do Zé Livrório, o Cineteatro Busarte e a Carreta Literária. Também serão realizadas oficinas, feira de livros e sessões de autógrafos.

Na “Tenda das Palavras”, os visitantes poderão acompanhar debates como:
  • “Escritas e Olhares da História Real”, com Itamar Vieira Junior;
  • “Literatura na Educação Antirracista”, com Kalypsa Brito e Marcos Cajé;
  • “Cinema e Literatura pelas Cidades de Deus”, com Letícia Sabatella e Paulo Lins;
  • “Papo de Música”, com Russo Passapusso e Ana Mametto;
  • “Palavras, Poesias e Pensamentos”, com Xico Sá, Cida Pedrosa e Sidney Rocha.

No “Espaço Sons das Águas”, localizado na arena do Centro de Cultura João Gilberto, o público vai curtir shows de Arnaldo Antunes, Letícia Sabatella e Juliano Holanda, Camila Yasmine, e o projeto Palavra em Cantoria, com Jessier Quirino, Maciel Melo e Xangai, além do Afoxé Filhos de Zaze, Ana Barroso e Fatel, entre outros.

Já na “Praça dos Poetas - Espaço Manuca Almeida”, o destaque fica para apresentações do Slam das Minas, Chico Pedrosa e Mádara, além do lançamento do livro “Diáspora: Retorno, Corpo e Memória”, de Chiara Ramos Pankararu, e da roda de conversa “Histórias e Canções da Bossa Nova”, com Maurício Dias, Edésio César e Andrezza Santos.

As intervenções artísticas também chegarão aos distritos vizinhos. O Busarte deve circular pelo Junco, Abóbora, Pinhões, Itamotinga, Mandacarú e Maniçoba. A Carreta Literária levará contação de histórias infantis e apresentações teatrais para as famílias. Já a Kombi Zé Livrório passará por Massaroca, Juremal e Carnaíba, espalhando poesia e distribuindo livros.

O evento é totalmente gratuito e aberto a todos os públicos. Serão quatro dias respirando arte, escrevendo histórias e movimentando o sertão baiano que é rico e potente. Você encontra a programação completa com horário e local aqui ou na página do Instagram do evento @jua.literaria.


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Cobertura do show Toque de Timbaleiro no Festival do Bosque 2025

| Foto: Rubens Henrique |

por Eduarda Silva

A artista ribeirinha nos recebeu para um papo sobre identidade musical e falou como foi influenciada pela cultura da região.

Conversamos também sobre a força do samba e do tambor em seu trabalho, além da importância de ser uma voz feminina para as novas gerações. 

Assista e confira o spoiler que ela deu sobre o futuro:




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Este projeto foi contemplado nos Editais da Paulo Gustavo Bahia e tem apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura via Lei Paulo Gustavo, direcionada pelo Ministério da Cultura, Governo Federal. Paulo Gustavo Bahia (PGBA) foi criada para a efetivação das ações emergenciais de apoio ao setor cultural, visando cumprir a Lei Complementar nº 195, de 8 de julho de 2022.


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Evento celebra a arte da palavra com premiação em dinheiro e troféus para as categorias de melhor poesia e melhor intérprete

| Foto: Freepik |

por Eduarda Silva

Poetas e intérpretes da região de todo o Brasil têm até a próxima terça-feira (21) para se inscreverem no XI Festival de Poesia de Casa Nova (BA). O projeto valoriza tanto a criação textual quanto a performance e oferece premiação em dinheiro e troféus.

São duas categorias: o Troféu José Augusto de Melhor Poesia e o Troféu Romério Silva/Romão de Melhor Intérprete. Para ambas, os prêmios são de R$300,00 para o 1º lugar, R$200,00 para o 2º e R$100,00 para o 3º, além dos respectivos troféus. 

O evento tem entrada gratuita e será realizado no dia 29 de novembro, a partir das 19h. O palco será o Teatro Humbervaque Andrade, localizado no Colégio Estadual de Casa Nova.

O formulário de inscrição está disponível na bio da página oficial do evento no Instagram, @lunnaproducoess. 
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Com Itamar Vieira Júnior, Arnaldo Antunes e artistas regionais, festival reúne mais de 80 atrações em quatro de evento

| Foto: divulgação da Prefeitura de Juazeiro |

por Iasmin Monteiro

O Rio São Francisco se transforma em poesia. Entre os dias 22 e 25 de outubro, Juazeiro (BA) sedia o Festival Juá Literária. A programação se espalha pelo Centro de Cultura João Gilberto, Orla II, distritos e Praça do Poeta, reunindo diferentes expressões culturais, desde música à literatura, passando pela cultura popular.

Entre os destaques da música estão Arnaldo Antunes, Russo Passapusso, Mariana Aydar, Letícia Sabatella e Xangai, que se juntam a grandes nomes da cena regional como Fatel, Andrezza Santos, João Sereno, Joyce Guirra e Gean Ramos.

Na programação literária, o escritor Itamar Vieira Júnior, autor do fenômeno Torto Arado - traduzido em mais de 30 idiomas -. Também participam o projeto Slam das Minas da Bahia, Xico Sá, Calila das Mercês e Kalypsa Brito.

| Arte |

Durante os quatro dias de evento, serão cerca de 80 atrações, com shows, mesas redondas, lançamentos de livros, contação de histórias, apresentações teatrais e atividades itinerantes como a Kombi do Zé Livrório, o Cineteatro Busarte e a Carreta Literária. O público também pode participar de oficinas, feira de livros e sessões de autógrafos.

Com curadoria do artista Maviael Melo, o evento propõe integrar diferentes linguagens artísticas e transformar a cidade em um polo literário e cultural, incentivando a leitura e valorizando a cultura regional.

A entrada é gratuita e aberta a todos os públicos. A programação completa está disponível no Instagram @jua.literaria.


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 #cultura #show #valedosãofrancisco #arte

| Foto: Camerata 21 de Setembro - divulgação |

O Vale do São Francisco está bombando. Muitos festivais, temporadas independentes e ações culturais para acompanhar.

Se você não quer perder nada, fica ligado na nossa agenda cultural que trazemos dicas do que está rolando na região.




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Evento reúne música, arte e debates em celebração à cultura e à ancestralidade do povo Pankararu

| Show durante a Mostra Pankararu de Música 2023 | Foto: Tássio Tavares / Divulgação |

por Iasmin Monteiro

O protagonismo indígena e o compromisso com a integração em áreas como saúde, cultura, educação e política estarão em destaque na VI Edição da Mostra Pankararu de Música (MPM). O evento será de 17 a 19 de outubro, na Aldeia Bem-Querer de Cima, território Pankararu, a 7 km de Jatobá (PE).

Nesta edição, o evento homenageia o legado vivo de Dona Dida – o canto da vida, da dança, da chuva e do sol. Patrimônio Vivo de Pernambuco e do povo Pankararu, Dona Dida transformou o canto em compromisso com a continuidade cultural e com a tradição oral de seu povo.

Guardiã das cantantes, aos 12 anos recebeu a missão de ser “cantadeira” em um dos principais rituais Pankararu, a Noite dos Passos. Essa missão a acompanhou até o seu encantamento (forma como a cultura indígena se refere à morte), em junho deste ano. Sua memória segue inspirando novas gerações e fortalecendo a cultura Pankararu.

Há uma imersão na cultura e na ancestralidade indígena. A mostra reunirá apresentações musicais, cinema, rodas de conversa, intervenções artísticas, lançamento de livro e exposição de arte. Entre os artistas convidados, estão Jéssica Caetano, Ivan Greg, Flávio e Sarah Leandro, além de Gean Ramos, um dos organizadores.

Os ingressos podem ser adquiridos pelo site da Mostra (aqui). A programação completa está disponível no Instagram @mostra.pankararu.



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O evento celebra o legado de Geraldo Azevedo e reúne artistas de todo o país em uma competição de músicas autorais inéditas 

| Foto: divulgação |

Em homenagem a um dos maiores nomes da música brasileira e filho de Petrolina (PE), o Festival da Música Geraldo Azevedo 2025, começa nesta quinta-feira (16), até o próximo sábado (18), sempre a partir das 19h, na Concha Acústica da Praça Dom Malan. O evento é gratuito.

De alcance nacional, o festival reúne artistas de diferentes regiões do Brasil em uma competição dedicada exclusivamente a músicas inéditas e autorais, com a proposta de valorizar e revelar novos talentos. 

Os vencedores também vão levar troféus confeccionados pelo artesão Biu dos Anjos. A premiação prevê troféus e valores em dinheiro: R$13 mil para o 1º colocado, R$11 mil para o 2º, R$9 mil para o 3º e R$5,5 mil para o destaque de melhor intérprete. 

Confira o dia e a ordem das apresentações:


QUINTA-FEIRA 16/10

1 – PÉ DE FULÔ – Fernanda Luz
2 – NA MEDIDA – Sevi Nascimento
3 – A ÚLTIMA PRIMAVERA – Endira Freitas
4 – RIMAS DE SERTÃO – Dom Pilé
5 – OBRIGADO MAINHA – Van Limma
6 – TOME TENTO – Lais Freire
7 – PASSAGEM DE JUAZEIRO – Heimard
8 – MEU ALEGRE CORAÇÃO – Deyse Gois e Sandro Guimarães
9 – SE VOCÊ ESTÁ – Joyce Guirra
10 – TAMBORES SILENCIOSOS – Josildo Sá

SEXTA-FEIRA 17/10

1 – ALMA DEL FUEGO – Wênia Trindade
2 – GNOMO DE SOMBRINHA – Loham
3 – ADMIRÁVEL ESPECTRO NOVO – Joelson Sales (Son Sallez)
4 – A DAMA E O VIOLEIRO – João Emidio / Camila Granja
5 – ANJO TORTO – Claudine Albuquerque
6 – POESIA, AMOR, EU E VOCÊ – Ana Rizia
7 – SINALEIRO – Hanna Amorim
8 – DELÍRIO DA PALAVRA – Jalmy
9 – COPO D’ÁGUA – Bernardo Valença
10 – BEIRA DE RIO – Jota Pê Rocha

SÁBADO 18/10

GRANDE FINAL



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Conduzido pelo mestre Francinha, o curso integra a programação do 13º Congresso Brasileiro de Agroecologia (CBA) e celebra ritmos do Vale do São Francisco

| Foto: divulgação |

por Iasmin Monteiro

Entre os dias 16 e 18 de outubro, o Coletivo Cultural Boi Carranca promove, em Juazeiro (BA), a oficina de percussão “Tambores de Rei”, conduzida pelo músico e arte-educador Felipe França, também conhecido como mestre Francinha. 

A oficina oferece uma imersão nos ritmos regionais e afro-indígenas, proporcionando aos participantes não apenas aprendizado técnico na percussão, mas também o contato direto com saberes tradicionais e práticas culturais. Além disso, a experiência busca despertar a criatividade e fomentar o sentimento de pertencimento.

Nos dias 16 e 17, das 19h às 22h, os participantes participam de práticas de percussão. Já no dia 18, das 20h às 22h, o grupo colocará em prática o que foi aprendido com a realização de um cortejo que integra a programação do 13º Congresso Brasileiro de Agroecologia (CBA). Ambas as atividades serão na Orla II de Juazeiro e são gratuitas.

Encerrando a programação, no dia 19 de outubro, o Coletivo Cultural Boi Carranca realiza um show especial no Espaço Emanar, em Petrolina (PE), com a presença dos grupos Coco Barra de Saia e Coco de Seu Vira, celebrando a força da cultura popular. 

Os ingressos para o show custam R$15 e podem ser adquiridos pelo WhatsApp (87) 9646-6549 ou diretamente na portaria do evento.

Quem é o mestre Francinha?


Filho do poeta França de Olinda, Francinha é candomblecista, o que se reflete em sua arte e nos projetos que desenvolve. Ocupa papel de liderança na cultura popular em Olinda-PE, representando a sociedade civil no Conselho de Cultura da cidade.

É também o idealizador do Batá Kossô, ponto de cultura criado no bairro Varadouro (Olinda), que promove oficinas gratuitas de música, dança e percussão, além de vivências que reforçam pertencimento, ancestralidade e empoderamento, sobretudo entre jovens. 

Francinha também esteve à frente do Festival Celebração: Se Tem Coco, Tem Cocada, onde atuou como produtor executivo, curador e idealizador. O artista conecta heranças familiares, saberes afro-brasileiros, práticas comunitárias e inovação cultural, tornando-se referência na preservação e reinvenção das tradições populares.

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Ação conta com incentivo do Governo de Pernambuco através do Funcultura

| Foto: Fernando Pereira / divulgação |

Há seis meses, o projeto "Quebra-cabeça” oferece cursos gratuitos de teatro para crianças com autismo em Petrolina (PE). Para celebrar sua primeira temporada, será realizada nesta quinta-feira (16) uma mostra de talentos. O evento tem entrada gratuita e começa às 19h, no auditório do Transforma Petrolina, dentro do Parque Municipal Josepha Coelho.

Serão apresentadas cenas criadas pela instrutora Natália Agla com as crianças. “É um momento de mostrarmos um pouco como foram nossas aulas e o que eles experimentaram. Fico feliz de acompanhar o desenvolvimento deles e poder estarmos juntos em um momento tão especial que é uma estreia”, diz a atriz.

O curso, que funciona como um espaço para inclusão e desenvolvimento infantil, foi iniciado em abril, oferecido de forma gratuita semanalmente. “Durante os encontros, são realizadas atividades a partir do sensorial, fundamentando o sistema de jogos teatrais para estabelecer a conexão da criança com autismo e a arte”, explica a instrutora.

O projeto é uma realização da Pipa Produções e conta com apoio do Transforma Petrolina e da Aamavasf (Associação de Amigos do Autista do Vale do São Francisco). O incentivo é do governo de Pernambuco através do Edital Funcultura Geral 2022/2023. 

Serviço:


Mostra de Talentos
Quando: Quinta-feira (16/10/2025)
Horário: 19h
Onde: Transforma Petrolina – Parque Josefa Coelho, Centro, Petrolina-PE
Entrada gratuita.



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2º Festival de Arte e Cultura da Agroecologia (FACA) une ciência, tradição e justiça climática em uma programação de 15 a 18 de outubro

| Foto: redes sociais / @sambadimale |

Diversidade regional, biodiversidade, cultura ribeirinha e ancestralidade permeiam o 2º Festival de Arte e Cultura da Agroecologia (FACA), que integra o 13º Congresso Brasileiro de Agroecologia (CBA). O evento será entre os dias 15 a 18 de outubro, em Juazeiro (BA), com programação gratuita e aberta a todos os públicos.

A programação contará com dois polos culturais espalhados pela cidade: um na Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) e outro na Orla de Juazeiro.

Nesta segunda edição, o festival reúne música, artes cênicas, performances, cortejos e poéticas visuais, com artistas locais e nomes selecionados por edital.

De acordo com a organização, a curadoria valoriza a diversidade cultural e os saberes populares, promovendo o diálogo entre arte, ciência e justiça climática, tema central do 13º CBA. Assim, o trabalho dos artistas convidados dialoga diretamente com a proposta sustentável do evento.

Entre as atrações musicais estão Afoxé Filhos de Zaze, Ivan Greg, P1 Rappers, Larissa Luz e Mádara. Outros grupos, como o Samba di Malê, o cortejo do Boi Carranca e Mestre Felipe Francinha e o tradicional Samba de Véio do Rodeadouro, também integram a programação. O festival será encerrado com o show de Tio Zé Bá.

Confira a programação completa: 



Polo Univasf


Acolhida
15 de outubro - a partir das 9h
Dupla de Cordelistas
Samba di Malê
Roda de Capoeira 
Caravana Literária de Amargosa – Teatro
Coroas do Forró (Trio Nordestino)

Cortejo
15 de outubro - a partir das 18h
Baque Opará

Palco Ovídia Isabel


15 de outubro
12h15 | Valdilécia e Marcos Monteiro – MST
13h45 | Palco aberto ao público

16 de outubro
12h | Daniel Luciano
12h30 | Galeota das Artes

17 de outubro
12h | André Vitor Brandão
12h30 | Jheyds Kann
13h30 | Palco aberto ao público

18 de outubro
12h15 | Xerim de Xiqueiro
12h45 | Palco aberto ao público

Polo Orla

Palco Iati


15 de outubro
21h | P1 Rappers
21h45 | Anselmo Ferreira
22h | Samba de Lata de Tijuaçu

16 de outubro
19h30 | Filhos de Zaze
20h45 | Ananda Deva
21h15 | Emilly Vaqueira
22h30 | Ivan Greg

17 de outubro
19h30 | Mel do Cumbe
21h | Mádara
22h30 | Renata Rosa

18 de outubro
18h30 | Boi Carranca e Mestre Felipe Francinha (cortejo) 
19h30 | Samba de Véio do Rodeadouro
20h45 | Fernanda Luz
21h30 | Belo Chico
23h | Tio Zé Bá

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Adriano Alves é jornalista por formação e artista por vocação. Passeia pelo Teatro, a Dança e produção em diversas linguagens. Escreve sobre o que gosta e o que quer entender melhor.

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