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Culturama

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Projeto do Coletivo Trippé foi aprovado no Edital Dinamizaê da Política Nacional Aldir Blanc Bahia

| Foto: Karen Lima |

O projeto “Eu Cá pelos jardins da cultura baiana” começa nesta sexta-feira (5), em Salvador. O Coletivo Trippé apresenta o espetáculo “Eu Cá Com Meus Botões” às 09h, no Espaço Cultural Alagados. A sessão faz parte do circuito de quatro cidades que serão contempladas com a circulação da obra por espaços culturais da rede estadual da Bahia. 

Além da capital, as atividades serão realizadas em Juazeiro (BA), no sábado (6), e em Feira de Santana (BA) e Alagoinhas (BA), respectivamente na segunda (8) e terça-feira (9). Todas são gratuitas e abertas ao público.

"Iniciamos mais uma sequência de viagens com esse espetáculo que tanto nos alegra. Serão mais encontros com as crianças através da dança, levando poesia para espaços culturais que potencializam as práticas artísticas na Bahia", diz o bailarino Adriano Alves.

A obra de dança para crianças tem inspiração nas poesias e brincadeiras de rua. Para ampliar o alcance do projeto são realizadas mediações culturais com escolas da rede pública e projetos sociais que atendem crianças em comunidades, que visitam o espaço e recebem material educativo sobre o fazer artístico.

“Recebemos as crianças com atividades que vão além de assistir o espetáculo. Assim, tentamos plantar uma sementinha, para que tenhamos a formação de um público crítico e com afetividades às artes”, pontua Alves.

A proposta também garante acessibilidade para pessoas com baixa mobilidade através de adaptações de espaços e também comunicacional com a tradução simultânea para Libras.

Este projeto foi contemplado nos Editais da Política Nacional Aldir Blanc Bahia e tem apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia, por meio da Secretaria de Cultura do Estado via PNAB, direcionada pelo Ministério da Cultura - Governo Federal.

TRIPPÉ - O Coletivo Trippé atua há mais de 14 anos na cena do Sertão do São Francisco, realizando diversas atividades entre a linguagem da Dança e seu encontro com outras artes. Esse é o segundo solo do elenco do coletivo e o terceiro espetáculo infantil de seu repertório. Outras novidades serão divulgadas em breve nas redes sociais: Instagram.com/trippecoletivo.

Serviço:

Salvador
Local: Espaço Cultural Alagados
Dia: 05/12
Horário: 09h

Juazeiro
Local: Centro de Cultura João Gilberto
Dia: 06/12
Horário: 16h

Feira de Santana
Local: Centro de Cultura Amélio Amorim
Dia: 08/12 
Horário: 10h

Alagoinhas
Local: Centro de Cultura de Alagoinhas
Data: 09/12 
Horário: 10h



 

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Trabalho da fotógrafa Karen Lima foi realizado com edital da Lei Paulo Gustavo PE

| Foto: Lizandra Martins |

“Benza”, da fotógrafa Karen Lima, apresenta o universo das rezadeiras do Sertão de Pernambuco. Produzida em diferentes cidades sertanejas, a proposta ressalta a força e a permanência dessa tradição.

A exposição segue aberta até o próximo sábado (6), com visitação gratuita na Biblioteca Municipal Cid Carvalho, em Petrolina, Sertão do Pernambuco.

➡️ Assista o vídeo que preparamos:





✍️ Texto, narração e edição: @iasminas3
🎥 Imagens: @adriano.alves


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Evento reúne shows, rodas de conversa e mostras audiovisuais em celebração à arte e à diversidade cultural


| Foto: redes sociais |

Por Iasmin Monteiro

Arte e educação se encontram no IX Salão de Artes Universitário Regional. O evento será realizado na Universidade do Estado da Bahia (Uneb), Campus III, em Juazeiro (BA), entre os dias 4 a 6 de dezembro. A entrada é gratuita e aberta a todos os públicos.

A programação vai ocupar diversos espaços da universidade, como as salas de aula, o Canto de Tudo e a Sala da UATI. São três dias de atividades envolvendo artistas, pesquisadores, estudantes e a comunidade do Vale do São Francisco em uma experiência intensa de criação, memória e diversidade cultural.

No evento, os participantes poderão participar de rodas de conversa, conferir apresentações de trabalhos, sarau de vozes, mostras audiovisuais e shows de artistas da região, como Joyce Guirra, Tio Zé Bá e DJ Lizandra Martins. 

Criado em 1995, o Salão de Artes do Departamento de Ciências Humanas (DCH III), se consolidou como um espaço de estímulo à criação, formação cultural e integração entre universidade e sociedade civil. A cada edição, amplia a participação de artistas de toda a região, fortalecendo o intercâmbio artístico no Vale do São Francisco e valorizando a arte enquanto instrumento de formação humana. 


Serviço:


O que: IX Salão de Artes Universitário Regional – DCH III/UNEB
Data: 04 a 06 de dezembro de 2025
Local: Av. Edgard Chastinet, s/n, Bairro São Geraldo, Juazeiro/BA
Outras informações: no site https://salaodeartes.wixsite.com/2025 ou @salaodeartes no Instagram.




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Trup Errante estreia espetáculo ‘Drummond, Confabulações Sertanejas’ em Petrolina (PE)

| José Lírio em cena | Foto: Lizandra Martins/divulgação |

por Adriano Alves com informações de Mayane Santos

O ator José Lírio, da Trup Errante, fez do Espaço Janela 353 o palco de estreia do seu primeiro monólogo. “Drummond, Confabulações Sertanejas” chegou ao público na última segunda-feira (1) e segue em temporada até o próximo dia 12. 

“Foi uma estreia muito significativa, eu não esperava tanto. Claro que toda estreia cria uma certa tensão, porque é quando você sai da sala de ensaio. Tudo aconteceu muito mágico e isso é fruto de muito trabalho”, afirma o ator.

A primeira noite contou com a presença de amigos, como Elisabeth Moreira, que fez parte do Clube Drummondiano de Poesia, grupo surgido no sertão nordestino em 1977 e que inspirou a criação. 

| José Lírio e Elisabeth Moreira | Foto: Lizandra Martins/divulgação |

A peça, com texto assinado pelo jornalista Luis Osete, entrelaça memória, ficção e poesia. A inspiração está na obra do consagrado poeta Carlos Drummond de Andrade e em episódios reais da história literária do Vale do São Francisco, além de experiências do ator. A encenação é de Thom Galiano, direção de Arte de Diego Ravelly e trilha sonora original composta pelo músico Moésio Belfort.

José Lírio diz desejar que o espetáculo “chegue principalmente aos jovens estudantes”. “Isso é muito importante, porque eu acho que isso completa uma parte do trabalho, que é justamente apresentar Drummond para esse público jovem”. As apresentações contam com ingressos gratuitos destinados a estudantes de escolas públicas, que podem fazer a retirada na bilheteria do espaço.

| Casa cheia em dia de estreia da Trup Errante | Foto: Lizandra Martins/divulgação |

Como estamos prestes a iniciar um novo ano, o ator que coloca em cena seu trabalho solo, lança expectativas para a continuidade de apresentações em breve. “Que a gente volte novamente com o trabalho e circule pelas escolas, circule por festivais. Eu acho que o trabalho tem muito o que dizer, tem muito o que ouvir da plateia”. 

Para o artista, a obra revela “sobre um fato que ocorreu e pouca gente sabe, fruto mesmo dessa questão do tempo que apaga”.

Realizada com o incentivo do Governo de Pernambuco, através do Programa Nacional Aldir Blanc (PNAB), as próximas sessões da temporada serão nos dias 3, 5, 8, 10 e 12 de dezembro, sempre às 19h30, com ingressos a R$20 (inteira) e R$10 (meia).

Serviço:


Espetáculo “Drummond, Confabulações Sertanejas” 
Datas: 1, 3, 5, 8, 10 e 12 de dezembro
Horário: 19h30
Local: Espaço Cultural Janela 353 (Rua Antônio Santana Filho, n° 353, Petrolina-PE)
Ingressos: R$ 20 (inteira) | R$ 10 (meia)
Classificação: 10 anos


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 #chapadadiamantina #bahia #culturadiversa

| Foto: acervo Iphan |

Rio de Contas (BA) foi tomada pela literatura nos últimos dias. A 1ª do FLIRCONTAS realizou programações artísticas em diversos espaços da cidade e seus monumentos históricos viraram palco.

🥰 A cidade é uma grande poesia concreta e nós trazemos um pouco do que rolou nesse festival para vocês. Viva Rio de Contas! Viva a Chapada Diamantina!




✍️🎥 @adriano.alves

❣️ Portal Culturama:
Este projeto foi contemplado nos Editais da Paulo Gustavo Bahia e tem apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura via Lei Paulo Gustavo, direcionada pelo Ministério da Cultura, Governo Federal. Paulo Gustavo Bahia (PGBA) foi criada para a efetivação das ações emergenciais de apoio ao setor cultural, visando cumprir a Lei Complementar nº 195, de 8 de julho de 2022.


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Revista do CLAE é publicação independente do Vale do São Francisco

| Foto: divulgação |

por Eduarda Silva

O Círculo Literário Analítico Experimental (CLAE) abriu convocatória nacional para a 16ª edição da revista “As Flores do Mal”. A publicação aceita contribuições de contistas, cronistas, poetas, pesquisadores e ensaístas. Os textos podem ser enviados até 31 de dezembro de 2025 para o e-mail: editoraclae3@gmail.com.

A revista é uma publicação independente com uma trajetória contínua no Vale do São Francisco desde 2003. Em 2005, os escritores João Gilberto Guimarães e John Williams Bezerra formalizaram o coletivo com a proposta de garantir espaço para autores que não alcançavam as grandes editoras. O grupo acumulou mais de 60 livros publicados e reuniu centenas de colaboradores em suas edições.

Com a nova convocatória, o CLAE retoma esse papel, chamando autores de diferentes regiões a contribuírem com textos que dialoguem com as memórias ribeirinhas e com as múltiplas identidades do Vale.

A nova edição, prevista para o início de 2026, homenageará o escritor alagoano Graciliano Ramos, referência central da literatura nordestina. A escolha marca a aproximação entre a proposta editorial e a tradição literária que valoriza a crítica social e tratamento objetivo da realidade. 

Para mais informações, os interessados podem entrar em contato pelo e-mail editoraclae3@gmail.com ou acompanhar o perfil @editoraclae no Instagram.




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 #cultura #arte #valedosãofrancisco

| Lenine | Foto: divulgação |

O mês tá quase acabando, mas ainda tem muita coisa boa 😍 Bora pra mais uma agenda cultural recheada de muitas diversão e arte!!! Nós trazemos uma sequência de dicas culturais para você curtir no Vale do São Francisco.


🥰 Compartilhe pros amigos que vão pegar esse rolê com você!!! ✍️ @adriano.alves 📷 reprodução ❣️ Portal Culturama: Este projeto foi contemplado nos Editais da Paulo Gustavo Bahia e tem apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura via Lei Paulo Gustavo, direcionada pelo Ministério da Cultura, Governo Federal. Paulo Gustavo Bahia (PGBA) foi criada para a efetivação das ações emergenciais de apoio ao setor cultural, visando cumprir a Lei Complementar nº 195, de 8 de julho de 2022.


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Evento une Bossa Nova, música regional e atividades formativas em três dias de programação aberta ao público

| Foto: divulgação |

por Iasmin Monteiro

A música está no ar, no rio e nas embarcações. Tudo isso anuncia que o festival “A Bossa! do João e do Velho Chico” está chegando. O evento será realizado entre os dias 28 e 30 de novembro, na Orla II de Juazeiro (BA). A programação é aberta ao público mediante a doação de 1 kg de alimento não perecível.

A celebração ao estilo musical integra o Festival Edésio Santos da Canção, que há anos revela novos talentos, valoriza a cultura regional e enaltece a música brasileira. Neste ano, o evento ganha ainda mais força: ao unir as duas festividades, o cantor e compositor juazeirense João Gilberto, conhecido como o “pai” da Bossa Nova, será homenageado.

A programação contará com apresentações de grandes nomes da música brasileira, como Vanessa da Mata, Lenine, Roberta Sá e Alexandre Leão. Além disso, o festival vai promover bate-papos musicais sobre Bossa Nova comandado pelo produtor Armando Pittigliani, além de encontros culturais e atividades educativas que ocuparão espaços como o Centro de Cultura João Gilberto e a Orla II de Juazeiro.

Confira a programação completa: 


Sexta-feira (28)
17h (Centro de Cultura João Gilberto): Bossa Talkshow com Armando Pittigliani e amigos;
19h (Centro de Cultura João Gilberto): Festival Nacional Edésio Santos da Canção;
22h (shows na Orla ll): Lenine, Roberto Menescal & Théo Bial e Maurício Dias

Sábado (29)
17h (Arena Centro de Cultura João Gilberto): Bossa Talkshow com Armando Pittigliani e amigos;
19h (Arena Centro de Cultura João Gilberto): Festival Edésio Santos da Canção;
22h: (shows na Orla ll): Mônica Sangalo, Quinteto Sanfônico do Brasil e Daniel Jobim

Domingo (30)
19h (Shows na Orla ll): Alexandre Leão, Roberta Sá, apresentação e premiação dos vencedores do Edésio Santos da Canção e Vanessa da Mata

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Exibições dos filmes serão realizadas no Espaço Cultural Janela 353

| Foto: reprodução |

A Mostra Sesc de Cinema começa nesta quarta-feira (26), em Petrolina, com sessões gratuitas no Espaço Cultural Janela 353. A programação segue até sábado (29), sempre às 19h, exceto no último dia, quando a exibição será às 18h. A iniciativa busca ampliar o acesso ao audiovisual e fortalecer a circulação de produções independentes realizadas em Pernambuco.

Na abertura, será exibida a sessão Labirinto de Mim, que reúne os filmes “Conexão”, “Santo Graal”, “Marcado em Barro” e “Todas as Memórias que Você Fez pra Mim”. Na quinta-feira (27), a mostra apresenta a sessão Futuros de um Pretérito Imperfeito, com “Mergulhão”, “Lança-Foguete”, “PX Origens” e “Carpina - 11 de Setembro”.

A programação continua na sexta (28) com a sessão Sonhaturas, que traz “Nova Aurora” e “A Terceira Ilha”. No sábado (29), o evento encerra com a sessão Eu Prefiro, dedicada ao longa “Filhas da Noite”.



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 Projeto realizou circuito em cidades baianas com filmes no Novembro Negro

| Foto: divulgação |

por Eduarda Silva

O circuito Telas Pretas realiza seu último dia de programação no dia 25 de novembro, às 19h. O fim do evento conta com exibições gratuitas em dois espaços da Bahia, incluindo o Centro de Cultura João Gilberto, em Juazeiro.

Na cidade do Norte baiano, será exibido o documentário “Do que aprendi com minhas mais velhas” (2016), dirigido por Onisajé e Susan Kalik. O curta-metragem aborda a fé no Candomblé e sua transmissão entre gerações. A classificação é livre.



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 Investimento na cultura do estado somam mais de R$ 70 milhões

| Foto: Secult BA |

As inscrições para os editais do ciclo 2 da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (PNAB) na Bahia estão abertas. Ao todo, são 21 editais disponíveis nesta primeira etapa, com apoio a iniciativas artísticas e culturais em diferentes áreas. Os interessados podem se inscrever até 22 de dezembro, por meio de formulário on-line no site oficial da Pnab.

O novo ciclo reúne investimentos de mais de R$ 70 milhões, somando recursos destinados aos editais inéditos e a renovação dos Termos de Execução Cultural do ciclo 1. Ao todo, a etapa deste ano vai beneficiar até 1.090 projetos na Bahia. Outros seis editais, ligados à Lei Cultura Viva, serão lançados no primeiro semestre de 2026.

Os editais são divididos em seis eixos de atuação cultural: fomento às artes; identidades e saberes; formação; patrimônio e museus; economia criativa e espaços culturais; livro, literatura e memória. Entre as novidades estão o edital de Ações Continuadas das Artes, com investimento de R$ 6,3 milhões, e a Premiação Artística ao Forró da Bahia, que destinará R$ 700 mil a agentes culturais do ritmo.


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 Autor reúne memórias, cultura e paisagismo em livro que celebra o cotidiano e a vida sertaneja

| Foto: redes sociais |

por Iasmin Monteiro

A poesia imita a vida ou a vida imita a poesia? A frase anterior, levemente modificada, é muito utilizada com a palavra “arte”. Pois bem: a poesia está na arte e a vida tem um bocado das duas coisas. Uma se inspira na outra e se transforma em algo bonito de ver e ler.

O livro “Faíscas Poéticas”, do autor Edvan Cajuhy, é um mergulho profundo nas raízes, na cultura e no paisagismo do povo sertanejo. “É um conjunto de poemas que abrange diversos temas: arte, esperança, amor, fé e coragem. É uma obra em que misturo as palavras, transformando-as em versos, ritmos e poesia”, afirmou.

Por meio da obra, o autor convida o público a viajar não só por esses cenários, mas também pela imaginação e pela alma do poeta. Pela escrita, o leitor pode entender o que se passa em sua cabeça, em sua existência e em suas formas de sobreviver neste mundo — sempre com palavras que, encaixadas, se transformam em ideias.




Lançado na Academia de Letras e Artes de Senhor do Bonfim, o livro é um mergulho de cabeça na cultura nordestina, nas memórias afetivas e em um Brasil dentro de um Brasil pouco explorado longe dos estereótipos.

Para os interessados em adquirir o livro, basta enviar um e-mail para edvancajuhy@hotmail.com ou cajuhyedvan21@gmail.com. Edvan também está nas redes sociais, no Instagram @edvancajuhy, onde você acompanha o trabalho e os próximos lançamentos do autor. 
 
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 Confira nossas dicas de programação

| Baque Opará | Foto: divulgação |

Essa semana tem muita coisa rolando no Vale do São Francisco 😍 Bora pra mais uma agenda cultural recheada de muitas diversão e arte!!!

Nós trazemos uma sequência de dicas culturais para você curtir no Vale do São Francisco.




🥰 Compartilhe pros amigos que vão pegar esse rolê com você!!!

✍️ @adriano.alves
📷 reprodução

❣️ Portal Culturama:
Este projeto foi contemplado nos Editais da Paulo Gustavo Bahia e tem apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura via Lei Paulo Gustavo, direcionada pelo Ministério da Cultura, Governo Federal. Paulo Gustavo Bahia (PGBA) foi criada para a efetivação das ações emergenciais de apoio ao setor cultural, visando cumprir a Lei Complementar nº 195, de 8 de julho de 2022.


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Cantora e compositora nos dá três faixas para adicionar na playlist

| Foto: divulgação |

por Iasmin Monteiro

A música conta histórias, celebra culturas, alegra, abraça e acolhe. Com o povo negro, ela tem esses significados e ainda mais: é uma forma de sobrevivência. 

Por isso que hoje, 20 de novembro, Dia de Zumbi dos Palmares e da Consciência Negra, o Portal Culturama convidou a cantora e compositora Camila Yasmine para indicar três sambas que contam sobre a vida e a luta do povo negro. 

Segundo a artista, o samba é onde o Brasil se encontra e intercala as regiões do país em uníssono. “Onde se vai, tem roda de samba. E onde tem roda de samba, tem pessoas felizes e interagindo. É um lugar de encontro e resistência”, afirmou. 

O samba tem uma trajetória importante na história e no movimento de pessoas negras. Diversas músicas são usadas em marchas, manifestações e se tornaram um alicerce pela união e sobrevivência. Camila indicou três músicas que retratam a luta e resistência do povo negro para você ouvir e compreender que essa caminhada, vem de longe. 

Veja as indicações: 


Kizomba, a festa da raça - Martinho da Vila




Zé do Caroço - Lecy Brandão




Identidade - Jorge Aragão



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Festa começa nesta quinta-feira (20), e reúne escritores, artistas, educadores e o público com programação gratuita 

| Cordel do Fogo Encantado | Foto: divulgação |

por Iasmin Monteiro

Arte, ciência, educação e valorização da cultura regional formam os pilares da Festa Literária dos Inventos (FLIS), que será realizada em Senhor do Bonfim, no norte da Bahia, entre os dias 20 a 22 de novembro, na Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), campus da cidade.

Com entrada gratuita, a festa contará com palestras, mesas-redondas, oficinas, feira de livros, lançamentos, apresentações culturais e shows musicais que destacam o talento e a criatividade da região.

Um dos curadores do evento, o cientista social Rodrigo Wanderley, afirma que a FLIS será um marco para a história de Senhor do Bonfim. “A capital baiana do forró será palco de uma verdadeira celebração à leitura, à arte e à cultura, reunindo autores, estudantes, educadores e toda a comunidade em um evento repleto de conhecimento e emoção”, disse.

A programação de shows inclui nomes importantes da música, como Cordel de Fogo Encantado, Jéssica Caitano e João Sereno. Diversos autores também participam do evento, entre eles Maria Dolores Rodrigues, Hermógenes Moura e Bia Barreto.

Para outras informações e acompanhar a programação completa, veja por meio do Instagram @festaliterariadosinventos ou do site festaliterariadosinventos.com.br. 


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Fotografias de rezadeiras foram feitas por Karen Lima a partir de pesquisa da Lei Paulo Gustavo Pernambuco

| Foto: Karen Lima |

Com fotografias de rezadeiras do Sertão pernambucano, a exposição “Benza”, da fotógrafa Karen Lima, chega a Petrolina-PE. Com registros documentais e poéticos de rituais de benzedura e momentos de fé, a mostra reúne 35 imagens impressas em papel e tecido, além de registros disponíveis em monóculos, proporcionando uma experiência interativa. A abertura será realizada nesta quarta-feira (19), às 19h, na Biblioteca Municipal Cid Carvalho. A visitação seguirá aberta ao público até 5 de dezembro, de forma gratuita. Escolas e instituições sociais podem agendar visitas com mediação cultural.


A exposição retrata cinco rezadeiras de diferentes cidades do Sertão. São elas: Mãe Neide, de Petrolina; Dona Teinha, de Floresta; Mãe Joana, do Quilombo Conceição das Crioulas (Salgueiro); e, de Orocó, Rita Pankará e Dona Terezinha. Para aproximar o público das protagonistas, a mostra inclui trilha sonora com cantigas, rezas e depoimentos das próprias rezadeiras. A exposição ainda conta com recursos de audiodescrição, garantindo acessibilidade a visitantes com deficiência visual.


 | Foto: divulgação |

Entre fotos de bate-folha, banho de ervas e rezas para ‘sol da cabeça’ ou ‘espinhela caída’, Benza tem o objetivo de manter viva a memória e a tradição das benzedeiras, de acordo com Karen Lima. “Quem visitar a exposição vai sentir de perto a energia, a entrega e o respeito presentes em cada gesto, cada ritual fotografado, despertando curiosidade e evocando lembranças diante dos mistérios que as benzedeiras guardam”, convida a fotógrafa.


Instituições sociais e escolas da rede pública e privada podem participar de visita com mediação cultural, incluindo material educativo, para grupos a partir de 11 anos. Os interessados podem fazer contato pelo e-mail: producoespipa@gmail.com, com envio de informações sobre número de pessoas, faixa etária, data e horário de interesse para a visitação.


A exposição é assinada pela Pipa Produções, com apoio da Prefeitura de Petrolina, e conta com incentivo do Governo de Pernambuco, através do Edital Lei Paulo Gustavo (LPG-PE).


Mais informações sobre a exposição estão disponíveis no Instagram do projeto @exposicao.benza e no perfil da fotógrafa @enquadros.




Serviço - Exposição Benza

Data: 19/11 a 5/12 

Biblioteca Municipal Cid Carvalho, Petrolina-PE

Segunda a sexta - 8h às 21h

Sábado - 8h às 18h

Domingo - 8h às 14h



 

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Canção “Chá de Sumiço” está entre as 50 selecionadas do concurso de músicas autorais

| Foto: Acervo Sesc |

por Iasmin Monteiro

A cantora e compositora Andrezza Santos, é uma das finalistas do 23° Festival de Música Educadora FM com a canção “Chá de Sumiço”. A música autoral está entre as 50 selecionadas para a etapa final de votação, que vai até o dia 1º de dezembro. 

“Chá de Sumiço” mistura cúmbia, MPB e uma pitada de causos da vida real. Andrezza reitera a importância do evento em valorizar os artistas independentes do país. “Esse festival fomenta, potencializa e revela novos talentos não só da Bahia e Salvador, como também dos interiores”, afirma. 

A artista também afirma estar feliz de representar os territórios que já passou e pertence: Juazeiro, Uauá e Petrolina. Por meio do festival, além da premiação em dinheiro, os vencedores também terão a oportunidade de fortalecer sua arte com a música fazendo parte da programação da Rádio Educadora FM 107,5.

O evento de premiação, transmitido pela TVE e pela Rádio Educadora FM, ocorre no dia 7 de dezembro, na Concha Acústica do TCA, e contará com show da artista homenageada Simone Bittencourt, ícone da MPB cuja voz marcante atravessa décadas. Nos últimos anos, os homenageados foram Tom Zé, Elza Soares, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Mateus Aleluia, Maria Bethânia, Gal Costa, Nelson Rufino e os Novos Baianos.

Para escutar e votar na música de Andrezza Santos, o site pede CPF, e-mail e depois um código de confirmação. Vote aqui!



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Chamada segue aberta até 16 de novembro

| Foto: Agência A Tarde |

por Iasmin Monteiro

A Festa Literária dos Inventos (FLIS) está com chamada aberta para escritores e escritoras de Senhor do Bonfim (BA). A iniciativa abre oportunidade para lançamento e exposição de livros autorais durante o evento, que será realizado entre os dias 20 a 22 de novembro. 

As inscrições podem ser feitas até o próximo domingo (16), exclusivamente por e-mail, pelo endereço proex.dacc@univasf.edu.br com dados pessoais e informações sobre o livro. Os interessados devem residir em Senhor do Bonfim (BA) e ter obra(s) autoral(is) publicada(s), em formato impresso ou digital.

De acordo com a organização, a proposta é criar um espaço de circulação e encontro entre escritores e público. “É uma oportunidade para que autores independentes ou já publicados apresentem seus trabalhos, troquem experiências e ampliem sua visibilidade”, destacam os responsáveis.




A FLIS é uma das principais iniciativas de incentivo à leitura no Piemonte Norte do Itapicuru e busca fortalecer a cena literária local. O evento é promovido pela Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) em parceria com instituições culturais e educacionais da Bahia.

A programação da feira inclui lançamentos de livros, sessões de autógrafos, rodas de leitura, oficinas, contação de histórias e intervenções artísticas. São atividades para diferentes faixas etárias. As obras selecionadas ficarão expostas durante o evento e terão divulgação nos materiais oficiais.




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 Iniciativa busca fortalecer economia, arte e identidade dos povos originários

| Foto: divulgação |

por Iasmin Monteiro

Oito centros de artesanato indígena serão construídos na Bahia com recursos da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (PNAB). O investimento de R$2,7 milhões, teve licitação autorizada durante a 7ª edição do Acampamento Terra Livre Bahia, realizada no dia 6 de novembro.

Os equipamentos serão implantados nos municípios de Itajú do Colônia, Santa Cruz de Cabrália, Paulo Afonso, Glória, Una, Rodelas, Curaçá e Alcobaça. Serão atendidas 200 famílias de oito aldeias distribuídas em cinco territórios de identidade. A proposta fortalece o artesanato indígena, amplia oportunidades de renda e impulsiona o turismo cultural nas comunidades.

Os centros devem funcionar como espaços de produção, comercialização e preservação de saberes tradicionais. Além dos novos centros, o governo anunciou outras ações voltadas aos povos indígenas. 



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Segunda edição da competição musical traz premiações para artistas baianos

| Foto: redes sociais |

por Eduarda Silva

O Festival de Música do Sisal (FEMUSISAL) está com inscrições abertas para o II Concurso de Música Instrumental Autoral, voltado a compositoras e compositores da Bahia. A iniciativa premiará obras inéditas com uma soma total de R$30 mil em prêmios.

Os finalistas terão a oportunidade de se apresentar no encerramento do II Festival de Música do Sisal, que será realizado de 3 a 7 de fevereiro de 2026, em Conceição do Coité (BA). O evento reúne artistas, produtores e público em uma imersão musical voltada à valorização da criação autoral e à difusão da produção independente do interior baiano.

As inscrições podem ser realizadas até o dia 10 de dezembro e o regulamento completo, junto ao formulário de inscrição, fica disponível no Instagram @femusisal.



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Evento promove exibição de documentário e lançamento de livro sobre o poeta pernambucano

| Foto: divulgação |

por Iasmin Monteiro

A poesia de Miró da Muribeca sai do Recife e pousa no Vale do São Francisco neste fim de semana. O Espaço Janela 353, localizado no primeiro andar do Café de Bule, em Petrolina 
(PE), faz homenagens ao artista neste sábado (8), às 17h. O evento é gratuito e aberto a todos os públicos.

A noite terá exibição do filme “Preto, pobre, periférico e poeta”, de Wilson Freire, com a última entrevista de Miró antes de seu falecimento —que aconteceu em decorrência de um câncer com metástase, em 2022—. O escritor Wellington de Melo, fará o lançamento de seu livro que conta a história de Miró. As pessoas também poderão adquirir a biografia ao final do evento.

| Foto: redes sociais |

O lançamento da biografia e exibição do filme, aproxima o público a um artista importante para a cultura brasileira e que já morou no Vale do São Francisco. Por meio da sua arte, gritava ao mundo injustiças sociais, a inquietação dos tempos modernos e traduzia em palavras as dores das periferias e das pessoas negras. 

Para a fotógrafa e coordenadora do Espaço Janela 353, Lizandra Martins, homenagear Miró é uma forma de não permitir o apagamento da Cultura pernambucana. “Sua poesia vive e precisa ser sempre celebrada, para que mais pessoas possam conhecer sua obra e se encantar. Poeta do Recife, preto e periférico, trouxe em seus escritos um pulsante olhar sobre o mundo com críticas às estruturas opressoras”, afirma.



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 #agendacultural #arte #valedosãofrancisco #música #show

| Foto: redes sociais |

O primeiro final de semana de novembro chegou! 😍😍😍

Nos trazemos uma sequência de dicas culturais para você curtir no Vale do São Francisco.




🥰 Compartilhe pros amigos que vão pegar esse rolê com você!!!

✍️ @adriano.alves
📷 reprodução

❣️ Portal Culturama:
Este projeto foi contemplado nos Editais da Paulo Gustavo Bahia e tem apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura via Lei Paulo Gustavo, direcionada pelo Ministério da Cultura, Governo Federal. Paulo Gustavo Bahia (PGBA) foi criada para a efetivação das ações emergenciais de apoio ao setor cultural, visando cumprir a Lei Complementar nº 195, de 8 de julho de 2022.


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Obra digital apresenta narrativas sobre os peixes

| Foto: redes sociais |

por Eduarda Silva

O professor e contador de histórias Willian Fernando Soares lançou o e-book gratuito “Fábulas para quem ama o Velho Chico”. A obra reúne narrativas inspiradas nas águas, nas margens e na cultura ribeirinha do rio São Francisco. O livro transforma memórias e tradições orais em material pedagógico e de valorização da identidade local.

Com 14 anos de atuação e atual vice-presidente da Academia Brasileira de Contadores de Histórias, o autor explica que o livro ainda não teve lançamento oficial, mas já está sendo distribuído entre grupos de contadores de histórias e membros da academia.

Willian, que desenvolve projetos voltados à vivência do São Francisco desde a pandemia, afirma que o objetivo da obra é “perpetuar as histórias do Rio São Francisco, falar dos peixes [...] O livro traz a criação desses peixes falantes, desse tempo em que os peixes falavam”.

Sobre a inspiração, o autor destaca a necessidade de redescobrir a riqueza do território. “É aquela questão que está na nossa cara e a gente não percebe o quão rico é o Rio São Francisco. Está aqui e a gente não explora ele de todas as maneiras possíveis”.

A proposta de distribuição gratuita busca justamente incentivar esse sentimento de descoberta e pertencimento, aproximando a comunidade das histórias do Velho Chico. Acesse aqui!


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Separamos obras que marcam a história da produção nacional, algumas com o Vale do São Francisco como cenário

| Montagem: Culturama |

No Dia do Cinema Brasileiro (05/11), o Culturama traz uma lista de indicações para você assistir.

A data celebra nossa sétima arte e tantas histórias contadas pelas lentes do país.

Separamos sete obras que mostram a diversidade da produção nacional e algumas trazem o Vale do São Francisco como cenário.

Acompanhe:











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Evento realiza ações no IF Sertão-PE e na UPE para promover trocas literárias

| Foto: Freepik |

por Iasmin Monteiro

A literatura vai ganhar novos espaços em Petrolina (PE), nos dias 4 e 6 de novembro, com a realização do projeto “Itinerância Literária”, promovido pelo Sesc. A iniciativa propõe um giro cultural pela cidade, levando arte, música, histórias e reflexões a instituições de ensino superior.

A programação começa na terça-feira (4/11), no IF Sertão-PE, com duas oficinas. Uma é com Rebeca Vasconcelos que vai falar sobre o movimento manguebeat e a revolução que aconteceu a partir disso para a música pernambucana. Inscrições aqui.

Já a outra é com Elaine Feitosa, que vai trazer uma discussão sobre memória e pertencimento por meio da obra de Conceição Evaristo. Inscrições aqui. Além da confirmação no site, cada participante deverá trazer no dia da oficina 1kg de alimento não perecível para ser doado ao Programa Sesc Mesa Brasil.

Já na quinta-feira (6/11), o projeto segue para a Universidade de Pernambuco (UPE), onde Karla Silva apresenta uma intervenção literária marcada pela emoção e pela força da palavra. A apresentação acontece na Sala 17, às 15h. 

Aberto ao público, o Itinerância Literária busca estimular o diálogo e a vivência artística, aproximando a literatura das pessoas e dos espaços cotidianos. Os interessados podem buscar outras informações por meio da central de relacionamento do Sesc Petrolina no número (87) 3866-7474. 




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 Após 12 anos, estado voltar a contar com escritório de apoio aos artistas

| Biblioteca Central dos Barris | Foto: Matheus Landim /GOVBA |

por Eduarda Silva

Se você é artista e busca proteger o seu trabalho, o Estado da Bahia conta com um espaço de assistência para quem precisa registrar obras, sejam livros, músicas, roteiros ou outras criações. O serviço, que retornou após 12 anos, está disponível para produtores culturais de todo o estado.

O objetivo é simples, facilitar o acesso ao registro oficial. Antes, artistas e criadores baianos precisavam recorrer a postos em outros estados ou a serviços online para garantir a proteção de sua propriedade intelectual. Agora, a orientação e o encaminhamento do pedido são feitos presencialmente.

O local de atendimento fica em Salvador, na Biblioteca Central, no bairro dos Barris. O serviço funciona de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h. Para quem tem dúvidas ou busca entender o processo, este é o ponto de partida para garantir que o seu trabalho tenha a segurança necessária.

Confira mais informações na página do serviço. Produzimos também um vídeo para vocês entenderem melhor onde fica e como funciona:



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 #música #bastidores #show #cultura #bahia #pagodebaiano

| Foto: Rubens Henrique / divulgação do Festival do Bosque |

A patroa do pagode baiano nos recebeu para um papo exclusivo sobre os desafios e a importância de ser uma voz feminina em um cenário historicamente masculino.

Conversamos sobre a representatividade no gênero e a força da comunidade. Assista ao vídeo para ficar por dentro do novo álbum que ela está prestes a lançar!

A gravação foi nos preparativos pro seu show no Festival do Bosque, em Juazeiro (BA).




❣️ Portal Culturama:
Este projeto foi contemplado nos Editais da Paulo Gustavo Bahia e tem apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura via Lei Paulo Gustavo, direcionada pelo Ministério da Cultura, Governo Federal. Paulo Gustavo Bahia (PGBA) foi criada para a efetivação das ações emergenciais de apoio ao setor cultural, visando cumprir a Lei Complementar nº 195, de 8 de julho de 2022.


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 #arte #show #samba #culturadiversa

| Foto: redes sociais |

Chegamos com a última agenda de outubro em noite assombrada de Halloween 🐈‍⬛🕯️🎃

Mas, calma... também tem muito samba, concerto e outras coisinhas!

🥰 Compartilhe pros amigos que vão pegar esse rolê com você!!!




❣️ Portal Culturama:
Este projeto foi contemplado nos Editais da Paulo Gustavo Bahia e tem apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura via Lei Paulo Gustavo, direcionada pelo Ministério da Cultura, Governo Federal. Paulo Gustavo Bahia (PGBA) foi criada para a efetivação das ações emergenciais de apoio ao setor cultural, visando cumprir a Lei Complementar nº 195, de 8 de julho de 2022.




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Evento gratuito nos dias 30 e 31 de outubro traz repertório que valoriza as expressões artísticas e a musicalidade do povo sertanejo

| Foto: divulgação |

por Iasmin Monteiro

Celebrando a poesia, a musicalidade e a riqueza cultural do Vale do São Francisco, o Coro Vozes do Sertão, do IFSertãoPE, vai celebrar seus 13 anos de história entre os dias 30 e 31 de outubro no Teatro Dona Amélia, localizado no Sesc Petrolina, sertão de Pernambuco. O evento é gratuito e aberto a todos os públicos, com entrada mediante a doação de 1kg de alimento não perecível. 

O repertório, cuidadosamente selecionado, reúne canções que falam sobre a beleza, a sensibilidade e as possibilidades de se viver no sertão. Além disso, as composições mostram a força e a magnitude das expressões da cultura popular deste território. 

Segundo a organização, o cenário das apresentações traz à tona todas essas representações com a ambientação cênica inspirada na xilogravura, linguagem visual ligada à cultura sertaneja e à literatura de cordel. O figurino e os elementos visuais mostram o traço simbólico dessa arte, criando um diálogo poético entre o canto coral e as imagens que representam o imaginário do povo do sertão.

O espetáculo integra e encerra a programação do Festival de Arte e Cultura do Campus Petrolina do IFsertãoPE – edição 2025, com apoio e incentivo da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEXT).





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Autor fala sobre processo de escrita da obra, sensação de ser premiado com o Jabuti e suas referências

| Foto: reprodução |

por Adriano Alves

Foi observando um pé de maracujá em duas fases, ainda vivo e depois morto, que Luís Osete iniciou seu livro “Maracujá Interrompida”. A obra, que reflete sobre luto, memória e renascimento, recebeu o Prêmio Jabuti 2025, na categoria Eixo Inovação – Escritor Estreante (Poesia).

Abaixo compartilhamos uma breve entrevista  com o jornalista e escritor baiano. Natural de Cardeal da Silva (BA) e radicado no Vale do São Francisco, ele nos deu detalhes do processo da obra, além de falar da sensação de vencer a premiação e suas referências de leitura.

CULTURAMA -⁠  ⁠Como surge o livro “Maracujá Interrompida”? São palavras colhidas de que pé?

LUÍS OSETE - Maracujá Interrompida surgiu de um tempo de silêncio e de espera. Entre 2020 e 2021, morei novamente com meus pais, em Cardeal da Silva, minha cidade natal, durante os meses mais críticos da pandemia. No quintal da casa, havia um pé de maracujá que se tornou um refúgio e uma companhia. Eu me sentava ali todos os dias, observando o ritmo da natureza e o nascimento das flores a partir do casulo, como quem busca um respiro poético no meio do luto coletivo que atravessávamos.

Um dia, cheguei ao quintal e soube que meu pai havia cortado o pé de maracujá. Senti uma tristeza profunda, mas não reclamei, não disse nada. Continuei indo ao quintal, observando o que acontecia com aquele pé morto, registrando o que via e sentia. E, nesse gesto de permanecer, começaram a brotar as histórias das mulheres que atendi anos antes, quando estagiava como psicólogo na atenção básica, em Petrolina, muitas delas vítimas de violência doméstica. Essas vozes voltaram a mim com força. Trouxeram lembranças, dores e também aprendizados sobre afeto, coragem e resistência. 

O livro é, portanto, feito de palavras colhidas de um pé interrompido: o maracujá morto no quintal e as histórias interrompidas dessas mulheres, que continuaram florescendo em mim de outro modo. Ao longo da escrita, muitas referências literárias que me formaram também se entrelaçaram a essas vozes, autoras e autores que me ensinaram a transformar a escuta em gesto de criação. 

| Foto: reprodução |


Você nasceu em Cardeal da Silva (BA) e viveu entre Juazeiro (BA) e Petrolina (PE). Como esses territórios estão presentes na sua escrita?

Os territórios onde vivi estão entranhados na minha escrita, não como paisagens, mas como modos de sentir e de me relacionar com o mundo. Cardeal da Silva é o ponto de partida: o quintal e a infância, o lugar das primeiras imagens e lembranças, dos primeiros silêncios e esquecimentos. Já Juazeiro e Petrolina me formaram de maneiras muito distintas. Tenho a sensação de que Juazeiro é pra fora: é a rua, o movimento, o rumor da vida cotidiana, o espaço do olhar e da escuta do mundo. Petrolina, ao contrário, é pra dentro: é o recolhimento, o tempo do silêncio e da elaboração. Acho essa complementaridade a grande riqueza de viver nesse trânsito entre as margens, nessa ponte simbólica que liga o fora e o dentro, a rua e o silêncio, e tento aprender com os atravessamentos que ela provoca em mim e na minha forma de escrever.

⁠Serei bem clichê agora, mas qual a sensação de receber um prêmio desse tamanho? Você chegou um dia a imaginar?

A minha primeira sensação ao receber o prêmio foi de alívio. E, sinceramente, seria essa mesma a sensação se eu não tivesse sido premiado. Confesso que cheguei a ter pesadelos com essa premiação. Eu não gosto desse ambiente de competição entre obras literárias, acho que a literatura não combina com isso. Se dependesse de mim, proporia outro formato de celebração do livro: algo mais próximo de um sarau, de uma festa literária, de um encontro em que as pessoas pudessem partilhar o que escrevem e o que as move a escrever. 

Entretanto, considerando o que representa o Prêmio Jabuti, a segunda sensação foi de contentamento, por perceber o reconhecimento que Maracujá Interrompida alcançou. Eu realmente não tinha como imaginar isso. Primeiro, porque nem cogitava concorrer ao Prêmio Hermilo Borba Filho. Foi a opinião sincera de uma amiga, Lia, que me encorajou a inscrever o livro. Depois veio o resultado, e me senti honrado por poder representar o sertão. 

⁠Aproveitando que essa entrevista deve sair no Dia Nacional do Livro, o que você tem lido? Quais indicações daria aos seus leitores?

Tenho lido com muita calma dois livros: um de poesia, O Jardim das Oliveiras, de Adélia Prado, e um romance, Escalavra, de Marcelino Freire. Indico todas as obras de Adélia e Marcelino, dois autores que, cada um a seu modo, representam de forma exemplar o verso e a prosa da literatura contemporânea brasileira. Se fosse para ampliar a lista, faltariam caracteres. Vivemos um momento especialmente fértil da nossa literatura, com escritores e escritoras incríveis espalhados por todo o país.



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Adriano Alves é jornalista por formação e artista por vocação. Passeia pelo Teatro, a Dança e produção em diversas linguagens. Escreve sobre o que gosta e o que quer entender melhor.

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